Ela optou por se submeter a um parto normal e escolheu a clínica Brookwood Women’s Center, nos EUA, que se dizia especializada no assunto.

Durante o parto, houve complicações e, além de não estar presente, o médico responsável não atendia as ligações da paciente.

Ela, então, fez o que as enfermeiras lhe orientaram. Quando a criança nascia, uma das profissionais a empurrou de volta para dentro da vagina de Caroline.

Seu marido viu a cena, mas imaginou que algo muito sério estivesse acontecendo para justificar a forma agressiva com que as enfermeiras agiam. Depois que o médico chegou, o parto aconteceu em menos de um minuto.

A experiência deixou sérias sequelas e Caroline passou a sentir fortes dores no abdômen, o que a impedia até mesmo de ter relações íntimas com o marido.

De acordo com um novo médico, as sequelas são fruto de uma lesão em um nervo, decorrente de um parto violento.

Apesar de os traumas e danos físicos serem permanentes, a mulher encontrou na justiça para não deixar o ocorrido impune.

Em agosto deste ano (2016) ela foi indenizada em 16 milhões de dólares, o equivalente mais de R$ 50 milhões.

Fonte: Tudo Interessante

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Ela exigia que o ex-marido pagasse o equivalente a R$ 200 mil como compensação, mas todos os pedidos foram negados e o caso foi arquivado.

A mulher, que foi identificada como Anna, tem atualmente 50 anos de idade, e alegava no processo que o marido, cuja idade é a mesma dela, era inoperante na cama, a fazendo se manter “praticamente virgem” durante 12 anos de casamento.

O ex-marido se defendeu dizendo que tinha um “problema anatômico” que foi corrigido após passar por uma cirurgia. Ele afirmou que era a mulher que recusava seus avanços.

Anna terá que pagar cerca de R$ 20 mil com as despesas do processo.

Fonte: DailyMail

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James Hausman, um empresário de 61 anos, bateu a cabeça em uma porta automática durante um cruzeiro da Holland America.

O americano resolveu processar a empresa, afirmando que sofreu dano cerebral após o acidente ocorrido possivelmente por uma falha no sensor da porta.

James acabou vencendo a ação recebeu o equivalente a 84 milhões de reais.

O acidente ocorreu em 2011, e desde então ele vem sofrendo com problemas de memória, tonturas e desmaios.

James estava em um cruzeiro que saiu de Seattle e seguia para a Rússia e passava por países asiáticos, como a China, antes de chegar à Oceania. Ele ficou todos os 280 dias no cruzeiro, mesmo após o acidente.

A companhia disse que o acidente foi um fato isolado, mas James, durante o processo, apresentou outros incidentes graves com outros passageiros no navio da empresa.

O americano acabou vendendo sua empresa e se aposentou após o dano sofrido.

Fonte: DailyMail

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Sarah Billany, mãe de três filhos, com 34 anos de idade, de Scarborough, Canadá, ficou arrasada quando os médicos revelaram que seu filho, Kyle, tinha nascido com “Síndrome de Edwrads”, uma rara e grave doença genética em que os afetados muitas vezes sobrevivem por apenas duas semanas.

Quando possuía 20 semanas de gestação, ela passou por um exame que revelou que seu filho estava complemente saudável.

Além disso, ela havia sido informada de que estava esperando uma menina, o que a fez comprar roupas para garotas, bem como decorar o quarto da criança.

Quando o menino nasceu, ele teve que ser imediatamente ressuscitado.

Sarah, então, foi informada de que a criança era portadora da síndrome e, com 53 horas de vida, Sarah teve que tomar a difícil decisão de desligar a máquina que o mantinha vivo o bebê.

Logo após a morte do filho, ela procurou aconselhamento legal e uma investigação concluiu falhas por parte do hospital. Ela foi indenizada em cerca de R$ 110.000.

Fonte: DailyMail

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A mulher, que não foi identificada, havia se enfiado debaixo de um carro que parou em um sinal vermelho em Hubei, na China.

Nesse momento, o motorista do veículo, identificado apenas como Chen, ouviu sons vindos de seu carro e desceu para ver do que se tratava.

O homem ficou perplexo com a cena que viu, e a polícia e uma ambulância foram chamadas. A suposta vítima foi levada a um hospital.

Lá se constatou que ela não havia sofrido ferimento algum.

Algumas testemunhas disseram que a idosa havia simulado o acidente e uma investigação concluiu que o mesmo. Aliás, um dos motoristas que estava no local apresentou imagens do carro parado e posteriormente com um corpo “misteriosamente” embaixo.

Ela suspostamente queria ser beneficiada com uma indenização.

Não ficou claro se a mulher enfrentará acusações, mas Chen foi inocentado de qualquer irregularidade.

Fonte: DailyMail

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Rodney Cotton, de 50 anos, de Brooklyn, EUA, foi medicado com Risperdal, um antidepressivo, enquanto estava preso na solitária do Complexo de Detenção de Manhattan, e teve uma dolorosa ereção, que durou seis dias, como efeito colateral.

Ao solicitar por ajuda médica, os guardas da prisão não levaram seu pedido a sério e o homem sofreu lesões em seu órgão genital como consequência do uso do medicamento, deixando-o com disfunção permanente.

Rodney entrou com uma ação na justiça e recebeu uma indenização de aproximadamente R$ 2.300.000.

Fonte: Mirror

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A mulher, de 22 anos, que foi identificada apenas como Wang, relatou que havia ido ao hospital em Nanjing, na provícia de Jiangsu, na China, a fim de passar por um exame comum aos casais que pretendem se unir em matrimônio na região.

Ela contou ter sentido uma forte dor depois após o médico introduzir um instrumento em sua genitália.

Nesse momento seu hímen foi rompido, mas ela apenas suspeitava devido à dor e ao sangue que escorreu de seu órgão genital. Wang, então, dirigiu-se a outro hospital onde teve sua hipótese confirmada.

Ela procurou a polícia e está exigindo uma indenização de um hospital durante alegações de que ela “perdeu a virgindade” durante uma rotina de check-up ginecológico.

Fonte: Shanghaiist

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A história só foi revelada pela mãe quando a criança tinha cinco anos, e acabou confirmada após um teste de DNA em 2011, quando a disputa pelo menino começou, já que os pais estavam separados.

A identidade do menino, que hoje possui nove anos, foi preservada pela justiça.

O casal viajou para a Espanha em 2004, para realizar a fertilização depois de dois anos de casados.

Mas a mulher retornou meses mais tarde com um ex-namordo e implantou o seu esperma.

Quando o menino nasceu, o professor inglês registrou-o como seu filho, sem saber de nada, e o casal se separou seis meses depois.

O professor procurou um tribunal e pede o equivalente à R$ 480.000 por “sofrimento e humilhação”.

O caso segue sendo julgado.

Fonte: Telegraph

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O incidente ocorreu em Minas Gerais. Segundo a legislação do estado, o tempo máximo de espera é de 15 minutos.

O cliente afirmou em processo que a demora excessiva configura um desrespeito ao consumidor. O banco não negou as acusações, e alegou que o fato é um “mero aborrecimento cotidiano”.

O juiz Carlos Henrique Perpétuo Braga citou passagens do Código de Defesa do Consumidor em sua decisão. Ele mencionou que somente o ressarcimento por danos morais ao cliente fariam com que os bancos se sensibilizassem e dispusessem um melhor atendimento aos seus consumidores.

Segundo Braga, a espera para ser atendido no banco, por mais de uma hora, gera “desgaste físico e aborrecimento excessivo”.

O Banco do Brasil se pronunciou sobre o caso: “O Banco do Brasil informa que irá recorrer. O BB ressalta ainda que mantém investimentos em ferramentas de gestão e monitoramento das filas, em ações frequentes de capacitação dos funcionários e na expansão de sua rede de atendimento”;

Fonte: Estadão

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Austin Pledger, de 20 anos, utilizava o remédio Risperdal sem ter conhecimento dos efeitos colaterais, os quais não estavam devidamente informados. O rapaz sofre de autismo desde os 8 anos, quando recebeu a prescrição do remédio por um médico da família.

O produto tinha em seu rótulo informações do baixo risco de desenvolver ginecomastia, condição que leva homens a crescerem seios femininos. Porém, em 2006, o medicamento foi aprovado para ser usado por crianças esquizofrênicas, e sofreu alteração em sua embalagem.

Novas informações diziam que ele continha altos níveis de prolactina, hormônio que promove o desenvolvimento da mama. Nessa ocasião, Pledger já tinha começado a desenvolver os seios.

Um porta-voz da fabricante do Risperdal afirmou que a empresa ficou decepcionada com o veredito. A companhia alegou ter informado de forma clara os efeitos colaterais possíveis.

O diretor de comunicação da empresa ainda mencionou que “a qualidade de vida de Pledger melhorou significativamente durante o tempo que usava Risperdal”.

A companhia terá que pagar os US$ 2,5 milhões ao paciente, que deve passar por uma mastectomia para remoção dos seios.

Fonte: Metro

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