Aos 12 anos de idade Mo Samuels, que hoje tem 19, foi diagnosticado com linfedema, uma condição médica que provoca inchaço nos braços ou nas pernas.

No Natal de 2013 ele desenvolveu uma infecção no joelho, o que o fazia acordar no meio da noite vomitando e sentindo dores agonizantes.

Assim o jovem de Bude, Cornwall, Inglaterra, foi levado a um hospital onde os médicos o diagnosticaram com uma infecção bacteriana potencialmente fatal.

Depois de um mês na instituição e de duas cirurgias os profissionais disseram que ele nunca mais poderia andar.

Samuels passou de 75 quilos para 63 e mal podia dobrar o joelho em semanas, mas decidiu recuperar sua saúde, pois sempre havia sido uma pessoa ativa com histórico de prática de atividade física.

Determinado, ele passou a fazer tratamento fisioterápico e após recuperar a mobilidade de seu joelho, começou a frequentar uma academia.

Recuperado, atualmente ele pesa pouco mais de 82 quilos e participa de competições de fisiculturismo.

Fonte: DailyMail

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A mulher de 65 anos de idade foi a um hospital em Wisconsin, EUA, reclamando de dores, calafrios e inchaço no joelho direito, anteriormente operado e que passou a possuir uma prótese.

Ela foi, então, diagnosticada com uma infecção bacteriana no local, causada por Streptococcus gordonii, normalmente encontrada na boca e ligada à formação da placa dentária.

Os médicos ficaram surpresos com o ocorrido, mas depois encontraram o possível motivo.

Isso porque a paciente relatou que usava fio dental vigorosamente, e sofria sangramento nas gengivas.

É provável que as bactérias se espalharam pela corrente sanguínea a partir de sua boca, infectando o joelho protético.

O caso foi relatado na revista “BMJ Case Reports” e Dr. Ala Dababneh, médico infectologista e co-autor do relatório, disse que este foi um evento raro, e que as pessoas não devem pensar que estarão sujeitas à tal infecção, como foi o caso da mulher.

Este foi apenas o segundo caso documentado no mundo.

A paciente foi operada, teve a infecção removida e passa bem.

Fonte: DailyMail

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Katherine Castano Orozco, uma colombiana mãe de um filho de cinco anos de idade, que tinha 30 anos, queria possuir um traseiro maior e se submeteu a um procedimento cirúrgico.

Ela teve um preenchimento de silício implantado em seu corpo, mas tragicamente morreu 20 dias após a cirurgia, devido a complicações em sua saúde.

O incidente aconteceu em Santiago de Cali, também conhecida como Cáli.

Uma autópsia está sendo realizada, mas relatórios médicos indicam que a mulher sofreu uma infecção na veia e formação de coágulos sanguíneos.

A condição é chamada de tromboflebite e ocorre frequentemente nas pernas.

Uma investigação sobre a morte está sendo realizada.

Fonte: Mirror

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A pesquisa foi realizada em colaboração com pesquisadores das Universidades de Copenhagen e de Aarhus, ambas localizadas na Dinamarca.

Os estudiosos afirmaram que as infecções sofridas pelas pessoas, sejam no corpo ou no cérebro, interferem na sua capacidade mental, e os danos podem durar por anos.

Além disso, quanto maior a infecção maior o dano.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas hospitalizadas devido a uma infecção tinham QI 1,76 menor do que a média (superior a 115), e que aqueles que sofreram com cinco infecções tiveram a pontuação 9,44 menores do que a média.

Um total de 190.000 dinamarqueses nascidos entre 1974 e 1994 tiveram seus QIs avaliados entre 2006 e 2012.

O estudo foi publicado na revista PLOS ONE.

Fonte: DailyMail

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Len Barnes sofria constantemente com diarreias e perdeu quase 20 quilos em decorrência de seu problema. Ele vinha sofrendo com Clostridium difficile, bacilo responsável por doenças gastrointestinais associadas a antibióticos.

O paciente de Eaglescliffe, Inglaterra, passou por diversas tentativas frustradas de tratamento, incluindo o uso de uma série de antibióticos.

O homem acabou sendo surpreendido pelo consultor gastroenterologista Chris Wells, o qual sugeriu a realização de um transplante fecal. “Nunca havia escutado falar disso antes. Pensei que ele estava brincando”, comentou Len.

O médico explicou que a mistura das fezes saudáveis com sua própria juntamente de água traria bactérias saudáveis que seriam capazes de “brigar” com as suas próprias.

Sua doadora foi a própria filha, Debbie, de 52 anos. Ela teve suas fezes examinadas para constatar que estava livre de bactérias nocivas.

O transplante ocorreu no dia 13 de março deste ano. O procedimento levou cerca de uma hora.

O paciente recebeu uma quantidade de sedativos, mas conseguia perceber tudo o que ocorria num monitor na unidade de endoscopia.

No dia seguinte ele recebeu alta e voltou para casa. Hoje, quatro semanas após o transplante, o homem se diz saudável e não sofreu mais com os problemas relacionados à infecção intestinal.

“Transplante fecal não soa muito bem, mas é um remédio muito eficaz em pacientes como Len, que têm uma infecção intestinal grave”, concluiu Dr. Wells.

Fonte: Mirror

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Jo Gilchrist foi atacada na coluna vertebral por bactérias após o uso dos itens infectados. O incidente ocorreu depois que ela tentou disfarçar uma espinha.

Mãe de um filho, a mulher começou a sentir fortes dores nas costas, mas acreditou se tratar de uma má postura. Após as dores aumentarem, ela procurou um médico e descobriu que o problema era maior que imaginava.

Ela começou a sentir dormência na região e parou de sentir as pernas. A mulher foi levada de Warwick para Brisbane, na Austrália, a fim de passar por uma cirurgia de emergência. Caso contrário, a infecção poderia atingir os braços e fazer com que ela fosse colocada em coma induzido.

Jo contraiu MRSA (sigla inglesa da bactéria Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina). A Staphylococcus Aureus é uma bactéria presente na superfície da pele ou nariz de uma a cada três pessoas. Apesar disso, ela não desenvolve infecções.

Mesmo assim, caso ela consiga penetrar no corpo por uma ferida pode causar graves problemas.

Após acordar da cirurgia, Jo recebeu a notícia de que não poderia andar novamente. Ela contou que sua amiga se sentiu culpada pelo incidente, mas ela não enxergou da mesma forma.

Apesar disso, ela começou a lutar contra o problema e há duas semanas recebeu a boa notícia de que poderia sim conseguir andar. Ainda assim, os médicos afirmam que ela seria capaz de se locomover no máximo duas horas diárias.

Jo está sendo tratada por antibióticos para livrar seu corpo da infecção, e deve ficar no hospital por mais três semanas antes de receber alta.

Fonte: Daily Mail

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Richard Mangino tinha 55 anos na ocasião que teve que lidar com os problemas. Ele viu suas mãos ficarem negras, e preferiu a amputação completa para salvar sua vida.

O homem, porém, se adaptou rápido com as próteses de pernas e braços, os quais tinham ganhos nas extremidades. Ele aprendeu a colocar os óculos e até a pintar.

Mas depois de saber sobre um hospital que havia realizado transplantes de face, resolveu avançar ainda mais. Ele se encontrou com os médicos do local, e recebeu a notícia de que, com 65 anos, tinha a idade muito avançada para uma cirurgia experimental para colocar novos membros no lugar das próteses.

Apesar disso, após uma extensa revisão sobre seu caso e um incansável apelo de Richard, o hospital resolveu arriscar e tentar lhe dar novas mãos. O transplante da metade do antebraço bilateral durou 12 horas.

Quatro equipes trabalharam simultaneamente, incluindo 14 cirurgiões.

O homem, grato, diz que “não foi um milagre” o que aconteceu. “Essas pessoas trabalharam duro para fazer o que fizeram por mim”, contou.

Ele pretende voltar a tocar guitarra em breve. Mesmo assim, o fato de conseguir tocar piano já o deixa bastante feliz. O homem vive em Boston, nos EUA.

Fonte: Daily Mail

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O fato a tornou um animal diferente e querido por muitas pessoas. Era algo incomum para uma cabra, e que chamava atenção pela forma como ela vivia normalmente com a adaptação.

Só que a infecção foi piorando e Frostie veio a falecer deixando saudades em quem a conhecia e cuidava dela.

O responsável pela cabra disse que ela sempre se mostrou feliz e chegou a viver por três dias sem o uso de sua cadeira de rodas, mas infelizmente a infecção foi mais forte e deixou um cantinho da Austrália mais triste.

Fonte: Gawker

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Aos 32 anos de idade, a tartaruga Helen desceu com no Zoológico de Bristol, e foi levada ao veterinário para tomar antibióticos.

Agora, após uma série de testes, check-ups e cuidados especializados, ela está de volta ao centro de saúde.

A tartaruga gigante e pesada, com cerca de 90 kg, foi tratada na clínica do local, quando guardas notaram que ela estava tendo dificuldades para respirar.

Descobriu-se que Helen, que faz parte de uma espécie classificada como “vulnerável”, tinha uma infecção nasal.

Helen foi medicada e passou por alguns teste de diagnóstico sob anestesia, e já esta melhorando. Ela não corre riscos.

Fonte: DailyMail

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