Ella Clarke, de 31 anos de idade, casada com o mecânico Ian, de 32, contou ter acordado em um hospital do NHS (Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido) com médicos à sua volta.

Ela imaginava que receberia sua filha, Winter Rose, nos braços, mas os profissionais do Torbay Hospital estavam ali para dizer que ela havia perdido as pernas.

O que deveria ter sido uma operação de rotina terminou terrivelmente mal após o nascimento saudável da menina.

A mulher acabou em coma induzido por cinco dias e, posteriormente, precisou ter os membros inferiores amputados para que sua própria vida fosse salva – após o sangue ter coagulado no local.

A coagulação aconteceu supostamente porque os médicos se esqueceram de verificar o estado de saúde de Ella.

Em uma entrevista comovente, a mãe de oito filhos contou como sua vida mudou para sempre devido ao suposto erro do NHS.

Seus advogados se preparam para lançar uma ação legal contra o hospital onde tudo aconteceu. “Eu sinto que minha vida foi tirada de mim”, disse ela.

Fonte: Mirror

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Charla Nash foi atacada pelo macaco de estimação de um vizinho em Stamford, Connecticut (EUA) em fevereiro de 2009, ficando severamente desfigurada após ter o nariz, pálpebras e lábios arrancados.

Além disso ela teve suas mãos e braços completamente feridos ao tentar fazer o chimpanzé, de nome Travis, voltar para sua casa.

Dois anos depois, o rosto de Charla foi reconstruído em uma operação pioneira realizara em Boston.

Mas agora, com 66 anos de idade, a mulher foi forçada a retornar ao hospital após sofrer complicações em decorrência do transplante.

Ela fazia parte de um experimento financiado pelo exército norte-americano, que avaliava sobre a rejeição que ela poderia ter em drogas que tomava desde a operação.

Agora os médicos do Hospital Brigham de Boston tiveram que alterar as drogas para os medicamentos originais, e esperam que ela possa reverter a rejeição.

Charla também ficou cego depois do ataque, já que sofreu com uma doença transmitida pelo chimpanzé e teve que ter seus olhos removidos.

Fonte: Mirror

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“Nós fomos surpreendidos que esta paciente teve tal dano grave nos nervos e nos músculos”, disse o Dr. Thomas Kimber, do Royal Hospital Adelaide, na Austrália.

A paciente, que não foi identificado, passou a maior parte do dia anterior agachada durante longos períodos, enquanto esvaziava armários.

Vestida com calça jeans apertada, ela contou que sentia cada vez mais espremida na vestimenta, e seus pés ficaram dormentes enquanto ela caminhava, a fazendo tropeçar e cair.

Depois de ser tratada por quatro dias – e de ter seu jeans cortado – a mulher ainda sentia alguma fraqueza nas pernas, mas saiu do hospital e mais tarde se recuperou totalmente.

Kimber disse que acredita que o fato do jeans não ser muito elástico possa ter provocado o problema.

O fato é que um acidente como este é extremamente raro, e não quer dizer que exista tamanho perigo para quem usa esse tipo de roupa.

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A família Souza, do Rio de Janeiro, ganhou o peixe como presente de um amigo que tinha acabado de voltar de uma expedição de pesca.

Mas apenas alguns segundos depois de darem a primeira mordida no peixe, os familiares começaram a vomitar, antes de perderem os movimentos dos seus rostos, braços e pernas.

“Meu marido foi o primeiro a dizer que ele não podia sentir a sua língua, depois seu rosto, e então os braços. Em seguida as pernas perderam os movimentos e ele não podia mais se levantar. Foi aterrorizante,” disse Cristiane Souza.

A família não tinha ideia de que o que eles estavam comendo se tratava de um baiacu mortal, que contém uma toxina 1.200 vezes mais letal que o cianeto, sendo que uma gota do veneno pode matar em menos de 24 horas.

O Baiacu é uma iguaria conhecida no Japão, sendo rigorosamente controlada, e apenas chefs de cozinha se qualificam após três anos de treinamento e autorização para preparar o peixe.

Não há cura conhecida para o veneno, que paralisa o corpo e, eventualmente, sufoca a vítima enquanto ela ainda está acordada. Os médicos podem combater o veneno esvaziando rapidamente o estômago das vítimas e os alimentando com carvão ativado para vincular a toxina.

Quatro pessoas da família ainda continuam internadas, mas o estado de saúde delas melhorou, sendo considerado estável.

Fonte: Metro

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