Tyler McCormack nasceu na 32ª semanas de gestação no Hospital Southern General, em Glasgow, Escócia, pesando apenas 1,75 quilos e com os intestinos para fora do corpo – uma condição chamada gastrosquise.

Após sua chegada ao mundo, o menino teve uma película plástica aderente envolvida em seu abdômen e com sete dias de vida ele passou por uma cirurgia para empurrar as partes externas para dentro de sua barriga.

O garoto parecia fazer uma boa recuperação e sua mãe, Allesha, de 23 anos – de New Cumnock, Ayrshire – estava ansiosa para levá-lo para casa.

Mas no dia da alta a mulher recebeu a notícia de que seu bebê precisava passar por uma cirurgia com urgência devido a enterocolite necrosante – uma condição em que a superfície interna do intestino sofre lesões e acaba inflamada.

“Basicamente, o intestino havia começado a se comer”, explicou a mãe da criança. Tyler passou os primeiros três meses de sua vida no hospital, entrando e saindo da unidade de terapia intensiva neonatal.

Meses depois, e já em casa, o menino foi encontrado “rígido como uma tábua” na cama, segundo contou Allesha, e foi levado para um hospital e posteriormente transferido para outro especializado em crianças – Hospital Yorkhill.

Na instituição constatou-se que o bebê estava com um dos intestinos perfurados. Um cirurgião disse à mãe da criança que seu filho foi salvo porque ela chamou uma ambulância rapidamente ao encontrá-lo naquela situação.

Depois de uma semana no hospital, Tyler estava bem o suficiente para voltar para casa. Seu desenvolvimento foi mais lento que o de outras crianças porque ele ficou mal por um longo período.

Com cerca de 18 meses ele começou a andar e só recentemente a falar. Além disso, Tyler, hoje com 3 anos de idade, ainda tem problemas intestinais e precisa seguir uma dieta rigorosa.

Allesha disse que o médico de seu filho lhe falou que esta foi a primeira criança que ele viu sobreviver à gastrosquise e à enterocolite necrosante.

Fonte: Mirror

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Com 12 semanas de gestação, Chloe Hedges, de 18 anos, e seu marido Jake Banyard, de 20, foram alertados de que seu filho tinha gastroquise – um raro defeito de nascença em que a parede abdominal não se forma adequadamente.

Após o parto, na 34ª semanas de gravidez, Frankie Banyard nasceu e precisou ter um filme plástico envolvido em seu abdômen para preservar seus órgãos.

O casal, de Colchester, Essex, Inglaterra, temia perdê-lo após os médicos o levarem para passar por uma operação de emergência que visou colocar os órgãos para dentro de seu corpo.

Felizmente o menino não perdeu a vida, mas teve que passar por várias outras operações para poder ter os intestinos gradualmente realocados.

Atualmente Frankie está com seis meses e em casa, onde sua saúde progride.

Fonte: DailyMail

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Maisie Tobin, hoje com quatro meses de vida, tem sorte de estar viva porque veio ao mundo com um raro defeito de nascença conhecido como gastrosquise.

A condição significa dizer que o abdômen da menina não se formou adequadamente e, como consequência, ela nasceu com tais órgãos do lado de fora do corpo.

Seus pais, Chloe e Joe, foram informados da situação durante um exame realizado ainda durante a gestação.

Segundos depois que Maisie nasceu, os médicos a envolveram em uma película aderente a fim de manterem os órgãos dela próximos do corpo e também para evitar infecções.

Após isso ela foi submetida a uma cirurgia para recolocar os intestinos no devido lugar e também ganhou um umbigo feito pelos cirurgiões, uma vez que ela nasceu sem um.

Atualmente ela está em casa com seus pais e também com a irmã Elouise, de 5 anos, e passa bem.

Fonte: DailyMail

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