Isso porque nesta terça-feira, (17), os hackers anunciaram que já conseguiram derrubar cerca de 5,5 mil contas do Twitter ligadas à organização terrorista.

“Nossa capacidade de derrubar o EI é um resultado direto de nossos sofisticados hackers, mineradores de dados e espiões que temos em todo o mundo”, escreveu Alex Poucher, porta-voz do Anonymous, para a agência de notícias russa RT. Ele ainda concluiu dizendo: “Eles nao têm hackers como os nossos”.

Os Anonymous contam com agentes “muito, muito próximos” ao Estado Islâmico em campo, de acordo com o que Alex disse.

De acordo com relatório da organização Foreign Policy, apenas neste ano os hackers do grupo Anonymous já derrubaram cerca de 150 páginas da internet ligadas ao Estado Islâmico. Eles já denunciaram também cerca de 100 mil perfis no Twitter, e aguardam resposta do microblog.

Fonte: Olhar Digital

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O ISIS, grupo terrorista islâmico, revelou imagens angustiantes da execução de 16 homens que foram mortos em Nineveh, Iraque.

Em uma dessas execuções, cinco homens foram presos em uma gaiola de ferro e submergidos em uma piscina. Câmeras subaquáticas registraram o momento do afogamento.

Em outra, quatro vítimas foram trancadas em um carro velho no deserto e em seguida uma granada foguete foi disparada em direção ao veículo, que explodiu.

Outra execução mostrou prisioneiros ajoelhados com explosivos amarrados em seus pescoços e ligados entre si.

Antes de morrer, cada um dos prisioneiros foi forçado a admitir sua culpa.

Fonte: Mirror

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A mutilação genital feminina, conhecida pelos iraquianos como circuncisão feminina, foi uma orientação do líder Islâmico às famílias no entorno da cidade de Mossul, capital da Província de Ninawa, localizada ao norte no Iraque.

Ainda, de acordo com as orientações do líder, as famílias podem escolher entre a circuncisão das filhas ou puni-las severamente (em outras palavras, torturá-las).

A prática da mutilação íntima feminina é vista como uma violação aos direitos humanos das meninas e das mulheres pela Organização dos Direitos Humanos, já que o corte genital expõe as mulheres a um grande risco de doença e é uma prática fruto de uma cultura onde a diferença entre os sexos é gigantesca.

A prática também viola os direitos de uma pessoa para a saúde, a segurança e integridade física, o direito de ser livre de tortura e tratamento cruel, desumano ou degradante, e o direito à vida, quando o procedimento resulta em morte.

Muitas meninas e mulheres da região temem sofrer a violência caso permaneçam no país, o que gera uma grande insegurança em boa parte das habitantes desse país. Contudo, o quadro, ainda terrível, não é tão marcante quanto fora. Hoje a sociedade civil do país questiona a prática tradicional.

De acordo o ativista dos direitos civis da região, Asil Jamal, a prática da circuncisão feminina não passa de uma tortura do grupo extremista ISIS do qual pertence o líder Islâmico. A opinião do ativista também é compartilhada por outras pessoas da região de Mossul, que acreditam ter seus direitos violados.

O fim da mutilação genital feminina já é um desejo da comunidade global há algum tempo, e este movimento ganha força devido à conscientização dos direitos humanos por parte de um grande número de pessoas mundo a fora, mas especialmente das que sofrem com essa prática.

Fonte: Aina

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Os jovens foram capturados e metralhados em uma arena na cidade de Mosul, no Iraque. O local é controlado pelo EI.

As vítimas haviam sido presas no distrito de Yarmouk, em Mosul, logo após a partida ocorrida na Austrália, na última semana. A equipe iraquiana venceu o jogo pelo placar de 1×0, com um gol do atacante Yaser Kasim.

Os adolescentes foram executados por terem assistido ao jogo pela TV, o que é proibido pelos jidhaistas que espalham a “Sharia” em áreas ocupadas no Iraque.

A Sharia é o corpo da lei religiosa islâmica, e lida com diversos aspectos da vida cotidiana, incluindo política, economia, bancos, negócios, contratos, sexualidade, família, higiene e questões sociais.

O termo significa “caminho” ou “rota para a fonte de água”. É visto como a estrutura legal onde os aspectos públicos e privados da vida do adepto ao islamismo são regulados.

Fonte: Daily Mail

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