O grupo inicialmente pensou que tinha encontrado moedas de brinquedo no fundo do oceano antes de testes confirmarem que as peças de ouro era parte de um tesouro.

Especialistas contaram as 2.000 peças que datam de mais de mil anos atrás, e descreveram a descoberta como impagável. As moedas são agora propriedade do estado, e os mergulhadores não receberam um centavo sequer pela descoberta.

Kobi Sharvit, diretor da unidade de marinha arqueológica de antiguidades de Israel, disse que as escavações seriam realizadas na esperança de fornecer mais embasamento sobre a origem do tesouro.

A Autoridade de Antiguidades de Israel recusou-se colocar um valor em dinheiro sobre as moedas.

Fonte: DailyMail

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A candidata a Miss Israel, Doran Matalon, postou a fotografia em sua conta no Instagram, onde mostrava-se ao lado da libanesa Saly Greige. O problema é que o país é inimigo de sua nação, e por isso toda a polêmica se iniciou.

Matalon tinha postado a imagem com uma legenda dando bom dia aos amigos, enquanto apresentava as candidatas a Miss, do Japão, Eslovênia e Líbano. Desde então, os críticos libaneses pediram para tirar o título de Miss da candidata representante do país.

Após os protestes de pessoas de seu país, a jovem libanesa tentou minimizar a imagem no Facebook, dizendo que estava tentando evitar a candidata de Israel, mas ela acabou tirando a foto em um momento desprevenido.

“Eu estava tirando uma foto com a Miss Japão e a Miss Eslovénia; de repente a Miss Israel chegou, tirou um selfie e postou em sua conta na rede social,” contou ela.

A Miss Israel rebateu a informação dizendo que o selfie a tinha feito se sentir triste. “Pena que você não pode colocar a hostilidade fora do concurso, apenas três semanas de uma experiência de uma vida que podemos conhecer garotas de todo o mundo e também do país vizinho”, escreveu ela.

Este ano o concurso Miss Universo será realizada em Doral, Miami, no dia 25 de janeiro.

Fonte: Metro

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Os cientistas que trabalham no laboratório da Universidade de Haifa, acreditam que a mutação possa ter várias causas.

Uma delas é a poluição da água, outra a radiação, mas eles estimam que um forte indício seja a endogamia – quando indivíduos parentes se acasalam.

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Arquitetos se propuseram a criar vários andares, e “cavernas artificiais” ficariam dentro para manter o espírito da lei judaica, ao mesmo tempo que lhes permitia maximizar o espaço em um país densamente povoado.

O Yarkon cemitério, nos arredores de Tel Aviv, é o principal cemitério da cidade, com 110 mil sepulturas situadas nos seus 150 hectares de extensão. Mas, com o novo formato, novas 250 mil sepulturas aparecerão, que serão suficientes para 25 anos.

Inicialmente judeus ultra-ortodoxos eram céticos sobre o projeto, mas posteriormente declararam a prática de acordo com as suas normas funerárias.

Yaakov Ruza, rabino da sociedade de enterro Tel Aviv, uma organização semi-oficial que supervisiona enterros judaicos, disse que as novas formas de enterro foram aprovadas por importantes figuras judaicas ultra-ortodoxas.

As torres, por exemplo, dispõe de tubos preenchidos com terra por dentro, de modo que as suas colunas – de cada camada – ficam ainda ligadas à terra. De muitas maneiras, Ruza disse que os novos tipos de enterro representam um retorno às origens antigas da Terra Santa, onde tentam enterrar corpos dentro de cavernas e catacumbas.

Fonte: Daily Mail

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