E é sobre o segundo tipo de gente que falaremos neste post.

Elas demonstram em todo o tipo de situação não estarem sequer ligando para o que alguém irá pensar.

O resultado são momentos curiosos e divertidos!

Confira abaixo 12 imagens provando que existem muitas pessoas que não estão nem aí para o que os outros pensam!

Fonte: Recreoviral

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Aaron W. Jabot, de 34 anos, foi a julgamento sob a acusação de assalto e um crime após atacar seu advogado, Garfield Raymond, quando este visitou seu cliente em Washington County Jail, no ano de 2014.

Mas Jabot agora atacou seu novo advogado, Fred Rench, na frente de cerca de uma dúzia de testemunhas, durante uma pausa no depoimento em na Corte de Warren.

Rench estava discutindo um problema com Jabot na mesa da defesa quando de repente o agarrou e começou a bater nele.

Apesar do ataque, Rench disse que não iria apresentar queixa e continuaria defendendo Jabot.

Fonte: Metro

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O inesperado ocorreu durante o Julgamento de David John Dennett, de 41 anos. O réu precisou aguardar para receber a sentença de 14 semanas de reclusão.

Segundo os presentes no julgamento, o som da flatulência também foi escutado com clareza, fazendo com que todos tentassem manter a compostura em meio à situação inusitada.

Fonte: Metro

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O homem em questão é Bryan Santana, um entregador de pizza de 21 anos de idade, acusado de matar Shelby Fazio e seu cão em outubro do ano passado.

Após confessar o crime brutal em um tribunal, o homem se sujou com as próprias fezes no segundo dia do julgamento.

Bryan ainda tentou acertar um oficial com as fezes, o que fez a juíza pedir um exame de sanidade mental do réu e a adiar o julgamento.

Ela disse que não toleraria o comportamento de Bryan caso isso voltasse a acontecer, pois no dia anterior ele havia se comportado perfeitamente bem.

Bryan também é acusado da morte do cão da vítima e teria escrito um pedido de desculpas na parede, com o sangue do animal.

Fonte: Daily Star

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Eles acabaram admitindo causar sofrimento desnecessário ao coelho chamado Percy, que pertencia a Rebecca Atkinson, que o teve roubado de sua casa de uma gaiola, por um dos adolescentes de 17 anos.

Os quatro jovens chegaram a posar para uma foto em uma banheira, onde bebiam cerveja ao lado do coelho, antes de torturá-lo e matá-lo.

O incidente provocou indignação na cidade, com mais de 5.000 pessoas assinando uma petição para pedir por justiça.

Rebecca, de 31 anos, tinha acabado de comprar o coelho para seus filhos, que ficaram chocados com o ato de crueldade.

O julgamento do caso foi adiado até o início de outubro para a elaboração de relatórios pré-sentença.

Fonte: Mirror

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O abraço entre Ady Guzman de Jesus e Jordyn Howe, de 16 anos, preso no tribunal de Miami-Dade após se declarar culpado de homicídio por atirar acidentalmente em Lourdes (Jina) Guzman-DeJesus, em um ônibus escolar em 2012, foi o momento mais emocionante do julgamento.

“Eu nunca poderia ter imaginado a mãe da vítima abraçando o assassino de sua filha”, disse o juiz Ellen Sue Venzer.

Howe, lutando contra as lágrimas, disse: “Eu sinto muito”, quando Ady o abraçou apesar da tristeza pela perda de sua filha.

Ela tentou falar durante a audiência, mas estava muito emocionada e não conseguiu. O advogado da mulher, Ron Book, assumiu o comando e leu uma declaração que dizia que a mãe não teria a oportunidade de ter de volta a filha.

Howe acabou sendo mantido fora da prisão, e, segundo Ady, isso seria o que a filha gostaria que acontecesse. Howe vai participar de um acampamento de jovens por um ano, e vai falar em escolas sobre os perigos das armas.

“Nós podemos fazer uma mudança para ajudar outras crianças”, acrescentou Ady. Howe e Lourdes eram amigos, mas ele acidentalmente atirou no pescoço dela depois que levou uma arma de seu padrasto para a escola onde estudavam.

Ele apontou a arma para Lourdes, mas não sabia que funcionava, e acabou puxando o gatilho. Howe confessou o tiro logo depois, mas a menina de 13 anos morreu mais tarde no hospital.

“Sinto muito por sua perda e peço desculpas por ter feito o que eu fiz”, disse Howe no tribunal. O juiz o condenou como um menor. O adolescente será supervisionado pelo Departamento de Justiça Juvenil da Flórida até que ele complete 21 anos.

Fonte: NYDailyNews

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