Do aumento de peso à náusea, sensibilidade nos seios e alterações no ciclo menstrual, a pílula anticoncepcional tem uma diversidade de efeitos colaterais.

Mas agora diversas mulheres têm falado sobre isso, indicando que provavelmente um dos efeitos colaterais que estão sentindo é o fato de estarem se tornando homossexuais.

Apesar de parecer estranho, há algumas evidências de que os contraceptivos orais combinados e somente de progestógeno podem alterar a forma de atratividade das mulheres.

Essa medicação atua suprimindo a produção natural do corpo de hormônios íntimos, substituindo por versões sintéticas.

Esses hormônios alterados podem reconectar os circuitos cerebrais relacionados ao amor e às relações íntimas, segundo a Dra. Sarah Hill, psicóloga especializada em saúde feminina na Texas Christian University.

Dra. Hill disse: ‘A forma como os hormônios afetam nosso cérebro é cutucando nossas preferências ou comportamentos de uma ou de outra maneira. Mas essas cutucadas geralmente não são tão grandes a ponto de levar você a ser uma pessoa totalmente diferente para desejar um tipo de companheiro absolutamente diferente.’ 

Experiências foram compartilhadas

As mulheres compartilharam anonimamente suas experiências, alegando que iniciar ou irromper o controle de natalidade despertou uma parte de sua vida íntima que estava “adormecida há anos”.

Pesquisadores da Universidade de Stirling, no Reino Unido, analisaram se as mulheres optavariam por escolher diferentes parceiras de aparência semelhante à masculina quando estavam tomando a pílula.

O estudo de 2013  recrutou 55 mulheres heterossexuais e usou um programa de computador em um laboratório que lhes permitiu manipular características humanas em fotografias de diferentes homens e mulheres.

Eles poderiam ajustar uma infinidade de características faciais, como mandíbulas e maçãs do rosto para tornar as pessoas nas fotos mais masculinas ou mais femininas.

Após a primeira sessão, 18 mulheres receberam uma receita de pílula anticoncepcional diária, enquanto as demais não. Ambos os grupos retornaram três meses depois para realizar um teste de atratividade semelhante. 

Quando os pesquisadores compararam os dois conjuntos de imagens criados pelas não usuárias das pílulas, elas responderam que não encontraram diferenças entre os rostos que criaram.

Mas eles descobriram que as mulheres que tomaram a pílula preferiam imagens de homens com características menos masculinas do que suas contrapartes que não tomavam a pílula.

Outros estudos foram feitos

Um estudo de 2011 com cerca de 2.000 mulheres,  publicado na revista Proceedings of the Royal Society B, explorou a satisfação íntima e a atração de parceiros entre mulheres que conheceram seus parceiros quando estavam tomando pílula versus aquelas que só começaram a usar anticoncepcionais depois de iniciar o relacionamento.

Os resultados mostraram que as mulheres que conheceram seus parceiros enquanto tomavam a pílula obtiveram pontuações mais baixas em ambas as medidas. Eles também classificaram o corpo e a aventura íntima de seus parceiros como inferiores ao outro grupo.

No entanto, outro estudo publicado em 2018 por pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia, descobriu que as preferências das mulheres por rostos masculinos eram geralmente estáveis, independentemente de tomarem a pílula ou estarem ovulando.

E você, acredita que os comprimidos anticoncepcionais podem mudar a forma como as mulheres têm atratividade?

Fonte: DailyMail

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As imagens trazem cenas antigas e nos mostram que relacionamentos entre mulheres não são algo recente.

Abaixo, confira 23 fotos mostrando casais de lésbicas no decorrer dos anos.

Dá só uma olhadinha:

Fonte: Mega Curioso

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Chelsea Cameron e Grace Whitaker, ambas de 23 anos de idade e moradoras de Lower Hutt, na Nova Zelândia, afirmam que o encontro não terá caráter sexual e que o vencedor ainda pagará por todas as refeições.

Elas planejam conseguir ir para o país em questão em abril deste ano, onde Chelsea pretende se candidatar como professora de Inglês e Grace como médica eletiva.

O programa no qual se inscreveram pede que os (as) participantes financiem seus voos e paguem por outras despesas.

O maior lance dado atingiu o valor de US$ 300 (cerca de R$ 1.160), mas elas precisam de US$ 2.000 (cerca de R$ 7.700) até o dia 4 de março.

Fonte: Metro

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Angie Vu Há, de 32 anos de idade, do Vietnã, foi presa no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, em novembro do ano passado durante uma tentativa de fuga para a China levando sua filha de 9 anos.

De acordo com documentos judiciais, a mulher enfrenta acusações de rapto na França por não devolver a garota ao pai, Richard Frogger, que detém a custódia.

Depois de quase três meses de detenção, a modelo creditou o poder da oração para ajudá-la a não se envolver em atividade íntima com outras detentas.

Isso porque ela afirmou que foi abordada por algumas mulheres para tal fim, e como só conhecia a prisão pela TV, se preparou para violações em grupo.

A jovem salientou ter pensado que não duraria nem 2 dois dias na cadeia. Angie está no “Metropolitan Detention Centre”, no Brooklyn, em um dormitório com 100 outras mulheres.

Fonte: TheSun

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O voluntário tocado chama-se Aleks Malczewsk, e também é gay, e as outras envolvidas na frente da câmera são Daylynn, Arielle e Bria.

Durante o clipe, Bria afirma que aquele é, definitivamente, o momento em que mais esteve nervosa na vida. “Oh, é muito mais suave do que eu pensei que seria”, disse ela. Ela ainda relata parecer um Play-Doh, massa que pode ser modelável.

Daylynn apenas olha para cima e ri de Aleks, enquanto Arielle explora a região.

Ao final do experimento todas relataram não sentir pressa para repetir o feito. O vídeo foi compartilhado recentemente no YouTube por uma dupla chamada “BriaAndChrissy” e foi visto milhões de vezes.

Fonte: Mirror

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Parma Bertoli, de 59 anos, e sua parceira, Stephanie Nickles, de 43, iniciaram o relacionamento quando ainda eram homens, no ano de 2004.

Stephanie passou por uma mudança de sexo em 2006, enquanto Parma passou pelo mesmo processo em 2008.

O casal, que vive em Warndon, Worcester (EUA), também teve as certidões de nascimento alteradas.

No próximo mês o casal está se preparando para usar os vestidos brancos para o casamento.

Eles ficaram noivos em 2009, quando Parma ficou de joelhos para o pedido especial.

Tragicamente o casal foi forçado a adiantar o casamento, depois de Parma ser diagnosticada com um tumor cerebral terminal, em outubro do ano passado, com menos de 12 meses de vida.

Os médicos diagnosticaram glioblastoma multiforme, um tumor cerebral maligno agressivo, que mesmo passando por uma cirurgia foi dito como incurável.

O casal, que está esperando para se casar no cartório em Worcester, no próximo mês, agora está implorando por ajudas e doações para que possam realizar o sonho do casamento.

Fonte: Mirror

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Elisabeth Lowe, conhecida como Lizzie, foi encontrada enforcada em setembro, em um parque perto de sua casa, em Manchester, na Inglaterra.

Uma amiga disse no inquérito sobre a morte da garota de 14 anos, que a vítima tinha medo de dizer aos pais que era lésbica.

A testemunha, não identificada, comentou: “Ela disse que não tinha certeza se eles (os pais) aprovariam o fato. Eu disse a ela que achava que não seria assim, mas ela não quis contar.”

O inquérito também ouviu que ela havia enviado a um amigo, um texto, duas horas antes de suicidar, dizendo para ser forte, e que sentia muito.

Lizzie, de Didsbury, em Manchester, era uma jovem sem problemas de saúde mental, livre de álcool ou drogas.

Kevin e Hillary Lowe, seus pais, disseram em um comunicado: “Lizzie foi uma filha maravilhosa, exuberante e amada, membro da igreja, escola e comunidade. Ela era uma estudante talentosa, esportista e musicista. Era extrovertida, divertida, carinhosa. Apreciamos o amor e respeito de muitos amigos. Estamos totalmente devastados em perdê-la.”

Fonte: Daily Star

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A pesquisa foi realizada com 2850 pessoas, incluindo homens e mulheres. Foi pedido aos participantes para estimar a frequência com que alcançavam o orgasmo com um parceiro.

A pontuação para os homens foi de 85,1 por cento, em comparação com 62,9 por cento para as mulheres. Para os heterossexuais, os homens tiveram alteração mínima, com menos de um por cento. Já as mulheres tiveram um aumento significativo de 11,8 por cento.

Pesquisadores concluíram que a razão é porque casais heterossexuais se concentram nas relações íntimas apenas, não tendo estimulação do clitóris.

E você, acredita que a pesquisa realmente remete à realidade?

Fonte: Daily Mail

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Vivian Boyack, de 91 anos, e Alice Dubes, de 90 anos, têm um relacionamento de casal desde 1942. Elas realizaram a união já que o estado de Iowa permite o casamento homossexual desde 2009.

Um pequeno grupo de familiares e alguns amigos mais próximos assistiram as duas trocarem seus votos em uma igreja de Davenport. As mulheres haviam se conhecido em Yale, e estão juntas há 72 anos.

Em 1947 elas se mudaram para Davenport, onde vivem até os dias atuais. Além disso, elas viajaram por todos os EUA e as províncias do Canadá, e chegaram a visitar a Inglaterra em duas oportunidades.

Vivian comentou que do relacionamento ela carrega muito amor e trabalho duro. Alice é mais comedida, e afirma que tiveram “um ótimo tempo” juntas.

Fonte: Metro

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