A mulher, de 59 anos, e seu marido, de 58, dos EUA, que não foram identificados, buscam conseguir a posse legal dos óvulos da única filha – que morreu em decorrência de um câncer em 2011 – a fim de realizar o último desejo da jovem: o de ser mãe.

A mulher deixou um documento em que consente com o congelamento dos óvulos, mas não deixa clara a intenção de que eles pudessem ser utilizados pela mãe, como esta alega, já que prometeu à filha que geraria seu filho se ela não sobrevivesse.

Se conseguir a permissão, o casal deverá arcar com os custos de cerca de R$ 280 mil para que a gravidez da mulher seja possível.

O especialista em fertilidade Dr. Mohammed Taranissi, que possui uma clínica em Londres, Inglaterra, disse que este é o primeiro caso do tipo no mundo.

Fonte: Mirror

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A menina estava na 14ª semana de gravidez, e foi mencionada por um psiquiatra como “muito prejudicada e deficiente”.

Inicialmente a menina não pretendia fazer o aborto, mas mudou de ideia mais tarde. A decisão de James Munby, presidente da Divisão de Família do Tribunal Superior – e o juiz mais antigo da família na Inglaterra e no País de Gales, acabou permitindo que ela realizasse o aborto.

O juiz disse que ele havia sido convidado a decidir se a gravidez deveria ser encerrada. Ele relatou que a menina inicialmente se opunha a retirar a criança, mas com o andamento do processo acabou mudando de ideia.

Segundo James, a adolescente teria muito poucas chances de conseguir cuidar do bebê. Segundo ele, um psicólogo avaliou a menina como tendo a compreensão de uma criança de 7 anos, e o vocabulário de uma pessoa de apenas 6 anos de idade.

Fonte: DailyMail

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