Nan Miller, uma avó de 94 anos, passou por uma situação desafiadora quando precisou percorrer três quilômetros para levar sua lixeira até o depósito de lixo. Ela estava cansada de ninguém recolher o lixo em sua casa em Canterbury, Kent, na Inglaterra, após a greve de vários trabalhadores da lixeira, que já durava três semanas.

Nan Miller paga uma taxa adicional de £ 47,25 por ano (cerca de R$ 286), além do imposto municipal, para que o lixo do jardim seja recolhido em sua residência. No entanto, com a greve em andamento, sua lixeira permaneceu vazia, deixando-a sem outra opção senão resolver a questão por conta própria.

Apesar de sua idade avançada e problemas cardíacos, a bisavó de dois filhos decidiu que levaria a lixeira ao depósito se ela não fosse coletada até a tarde de sexta-feira. Quando a coleta não aconteceu, ela começou a puxar a lixeira ao longo da calçada, até mesmo tentando pegar uma carona em sua jornada.

Assista vídeo em que idosa carrega lixo

A situação comoveu Nadine Fleming, uma transeunte que parou para ajudar. Ela se sensibilizou com o esforço de Nan e ofereceu-se para colocar a lixeira em seu carro. Infelizmente, quando chegaram ao depósito, ele estava fechado. Mas, felizmente, um bom samaritano, Taylor Nickolson, que trabalhava na loja Tire Pros próxima, interveio. Ele esvaziou a lixeira do jardim de Nan em seu carro e ofereceu-lhe uma carona de volta para casa.

Nan Miller expressou sua frustração com a situação e afirmou que não estava fazendo aquilo por diversão. Ela se mostrou determinada e afirmou que não aceitaria a situação de braços cruzados. Apesar da sobrecarga e dos obstáculos, ela deixou claro que não desistiria facilmente.

A autoridade local informou que tentou entrar em contato com Nan naquela tarde para informar que as lixeiras seriam esvaziadas no dia seguinte. Eles disseram que não obtiveram resposta.

Essa história destaca a importância de considerar os efeitos de greves e paralisações em serviços essenciais. Tais serviços, como a coleta de lixo, são importantes especialmente para pessoas vulneráveis, como idosos. É fundamental que as autoridades encontrem soluções para minimizar o impacto dessas situações e garantir a qualidade de vida da população.

Fonte: Metro

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As imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que a mulher jogou seu cachorro dentro da lixeira em um bairro de Buenos Aires.

A suspeita, identificada como Maribel Llauca, estava passeando com seu cachorro na noite de domingo (19/03) quando parou perto da lixeira.

O cão pode ser visto correndo de volta para brincar com Llauca quando de repente ela levantou seu animal de estimação e o jogou dentro do contêiner. Depois disso ela pegou um carrinho de compras e foi embora.

Cão foi retirado após um dia

Policiais de Buenos Aires, após receberem a denúncia do ocorrido, resgataram o cachorro na tarde de segunda-feira (20/03).

As autoridades disseram que a vida do cachorro foi salva por pouco. Isso porque o departamento de saneamento limpou o contêiner horas antes do animal ser removido. 

O policial, Santiago Quiroga, foi filmado pulando na lixeira e colocando uma coleira em volta do cachorro abandonado. 

O cachorro, de cerca de dois anos, foi levado a um veterinário local. Depois ele foi adotado pelo policial César Fracueli, que já tinha dois gatos de estimação em casa. Ele o batizou como Ellie.

“Eu estava procurando por um cachorro há muito tempo, então meus colegas me perguntaram e eu disse que sim, eu o levaria comigo”, disse Fracueli ao C5N.

Fonte: DailyMail

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Donald Jordan, de 37 anos, e Lisa Sirabella, de 49 anos, aparentemente tiveram uma noite de bebedeira antes de desmaiarem em um caixote de lixo. Eles acordaram gritando quando o compactador do caminhão onde estavam começou a funcionar.

Os dois foram salvos depois que o motorista escutou os gritos e desligou o equipamento.

“Tenho duas pessoas… presas no caminhão”, contou o motorista à polícia. “Quase matei os dois”, concluiu.

O casal não sofreu ferimentos graves e está se recuperando.

“Acreditava-se que eles eram sem-teto, mas parece que foram realmente intoxicados pela bebida depois colocados para fora de um casino”, comentou um porta-voz da polícia.

O casal já teve 65 detenções policiais, sendo a primeira ocorrida em 1999.

Fonte: Metro

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Xiong Jianguo, de 50 anos, encontrou a filha adotiva Yanyan há sete anos na cidade de Nanchang, província de Jiangxi, no sudeste da China.

Os dois vivem em baixo de uma ponte, e, apesar das circunstâncias complicadas, Jianguo está ensinando Yanyan a ler e escrever.

“Eu acho que ela era uma daquelas crianças que nascera em uma família que não queria uma menina. Eu tinha levantado a tampa da lata de lixo e estava olhando para ver se havia algumas garrafas de plástico que eu pudesse vender para a reciclagem, quando ouvi um bebê. Ela estava em uma caixa com um cobertor, e eu fiquei absolutamente atordoado”, disse Jianguo.

“Ela era tão impotente que eu comprei uma garrafa e a alimentei, e só sabia que eu queria cuidar dela e criá-la. Não importa o quão difícil é, eu pretendo ter certeza que eu a criei até que ela fique velha o suficiente para caminhar com seus próprios pés”, completou Jianguo.

O homem contou que não acreditava que um orfanato pudesse dar uma boa estrutura para a menina, apesar de admitir que, por ela ficar com ele, nunca teria endereço fixo, o que dificultaria sua entrada em alguma escola.

Mesmo assim, apesar de ser mal alfabetizado, Jianguo contou com a ajuda de outros amigos moradores de rua para conseguir ensinar a menina a ler e escrever, além de fazer exercícios matemáticos.

Além disso a criança já teria aprendido vários poemas e sagas que recita com outros moradores sob a ponte.

“Ela é realmente brilhante, ela aprende muito rapidamente. A vida aqui nas ruas não é fácil, mas ela nunca reclama,” relata o pai.

Os dois ganham dinheiro com reciclagem, e tudo que arredam é usado apenas para viverem. Depois de trabalhar, a menina se senta junto a livros para estudar à luz da rua.

Um repórter que visitou a dupla, notou que a criança possuía picadas de mosquito por todo o corpo. A menina contou que muitas vezes passa fome, mas mesmo assim disse: “Aconteça o que acontecer, a cada ano do meu aniversário – que é o dia que seu pai a encontrou – eu recebo um bolo pequeno e faço uma viagem para um estúdio de fotografia para que a minha foto possa ser tirada. Assim posso ter uma memória deste dia,” finaliza Yanyan.

Fonte: Mirror

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