A mulher explicou que conversou com o marido sobre o assunto, mas ele argumenta que comer devagar realça o sabor da comida. No entanto, ela não consegue tolerar a lentidão dele à mesa. A situação chegou ao ponto de ela se sentir faminta enquanto observa o marido comer uma deliciosa coxa de frango em molho marinado por duas horas.

Casal se separa porque o marido come devagar demais

Embora algumas pessoas na internet tenham demonstrado compreensão pelo incômodo da esposa, outras não entenderam como esse hábito alimentar pode ser motivo para um divórcio. Algumas sugestões foram feitas, como a possibilidade de uma condição médica que dificulta a deglutição, como esofagite eosinofílica, ou até mesmo distúrbios alimentares.

Outros acreditam que essa atitude pode ser uma tática de evasão ou controle. Independentemente do motivo, é claro que esse comportamento está afetando negativamente a relação do casal.

Embora a esposa tenha afirmado que o casamento é, em geral, feliz, a questão alimentar tem causado tensão entre eles. Alguns comentaristas sugeriram que ela repense a ideia de ter filhos com alguém que possui esse comportamento.

Embora esse possa parecer um motivo incomum para se considerar o divórcio, cada casal tem seus próprios limites e desafios. O mais importante é que ambos os parceiros comuniquem suas preocupações e tentem encontrar uma solução que seja satisfatória para ambos. Em casos mais extremos, a busca por aconselhamento profissional pode ser benéfica para ajudar a entender e resolver os problemas conjugais. Cada relacionamento é único, e é fundamental encontrar um equilíbrio que funcione para ambas as partes envolvidas.

Fonte: Metro

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Casais não casados ​​também serão proibidos ter viverem juntos sem oficializar a união, podendo pegar a seis meses de prisão caso descumpram lei.

Da mesma forma, o adultério será uma ofensa punível, mas as acusações devem ser baseadas em relatórios policiais apresentados pelo cônjuge, pais ou filhos do acusado.

A promoção da contracepção e da blasfêmia religiosa também será ilegal, de acordo com o novo código.

Além disso, a lei tornará o aborto um crime, mas acrescenta exceções para mulheres em condições de risco de morte e para estupro. Isso desde que o feto tenha menos de 12 semanas de gestação e esteja de acordo com a Lei de Prática Médica de 2004. 

O código também preserva a pena de morte, restaura a proibição de insultar o presidente e o vice-presidente e expande a Lei da Blasfêmia.

Insultos a um presidente em exercício devem ser relatados pelo próprio presidente e podem levar a até três anos de prisão. 

A Comissão Nacional de Direitos Humanos e outros grupos pediram que a Indonésia abolisse a pena de morte, como fizeram dezenas de outros países.

A pena de morte será aplicada alternativamente com um período probatório. Isso significa que um juiz não pode impor imediatamente uma sentença de morte. Se o condenado se comportar bem dentro de um período de 10 anos, a pena de morte será alterada para prisão perpétua ou 20 anos de prisão. 

Sob o novo código, a Lei da Blasfêmia existente também é expandida, mantendo uma pena de prisão de cinco anos para desvios dos princípios centrais das seis religiões reconhecidas da Indonésia: islamismo, protestantismo, catolicismo, hinduísmo, budismo e confucionismo.   

Enquanto isso, os cidadãos podem enfrentar uma sentença de dez anos por associação com organizações que seguem a ideologia marxista-leninista e uma sentença de quatro anos por espalhar o comunismo.

A nova lei deve ser assinada pelo presidente depois de aprovada, segundo o vice-ministro de Direito e Direitos Humanos, Edward Hiariej. Mas ela não será aplicada imediatamente. 

Fonte: DailyMail

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A mulher de Gana está agora buscando resposta para descobrir o que aconteceu.

A jovem, que não quis se identificar, fez um teste de DNA em seu filho depois de notar que ele tinha características diferentes.

Apesar de seu marido nunca ter questionado algo, ela decidiu que precisava tirar suas dúvidas e esclarecer suas suspeitas.

Quando os resultados do teste chegaram ela ficou muito confusa, pois os resultados indicavam que ela era a mãe, mas o marido não era o pai da criança.

David, uma famosa personalidade que recebe pedidos de ajuda em casos exóticos, foi quem recebeu as indagações da mulher. Ele escreveu no Facebook: “como seu marido é o único homem com quem ela esteve desde que o conheceu, ela está achando muito difícil compreender o resultado do DNA. Ninguém vai acreditar que ela realmente não esteve com nenhum outro homem desde que conheceu o marido. Ela engravidou dessa criança meses depois do casamento.”

Em outro comentário em seu post, David compartilhou: “Eu acredito nela quando ela diz que não conhece ninguém além do marido. Alguns profissionais de saúde estão sugerindo a probabilidade de a criança carregar apenas o DNA de um dos pais, e isso está cientificamente comprovado”.

Fonte: Mirror

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