Projetada pelo esloveno Niko Klansek, a cinta é presa na coxa e possui três suportes, com a função de manter a camisa social presa à calça.

A imagem do produto repercutiu na internet chamando a atenção de muita gente.

Infelizmente, a novidade ainda está em processo de aprovação e ainda conta com doações para seu financiamento.

E aí, o que achou desta criação?

Fonte: SosSolteiros

O post Cinta-liga masculina promete ser a solução para manter a camisa sempre arrumada apareceu primeiro em Gadoo.

A indiana de 32 anos tinha uma condição intersexual, na qual ela possuía aparência física feminina, mas com 95% dos cromossomos masculinos.

Nos seres humanos, o sexo é determinado pelos cromossomos. Mulheres têm cromossomos XX, enquanto homens possuem cromossomos XY.

A mulher tinha quase que inteiramente cromossomos XY, e, por conta disso, nunca foi submetida a puberdade e nunca havia menstruado.

A condição foi descoberta depois que ela tentava engravidar, buscando tratamento de fertilidade.

Ela tinha um útero subdesenvolvido, e foi diagnosticada com disgenesia gonadal. A condição significa que ela possui características externas femininas, mas os ovários não funcionam.

Ela passou 12 meses em um tratamento médico hormonal e outro para desenvolver seu útero, permitindo que, eventualmente, pudesse conceber.

Espermatozoides de seu marido foram usados para fertilizar um óvulo doado, que, então, foi implantado no útero da mulher, desenvolvido após o tratamento.

Após ficar grávida, os médicos tiveram um novo problema. Eles precisavam administrar a gravidez pelos nove meses em um corpo que não foi projetado para isso.

Na última sexta-feira (6), enfim, ela deu à luz uma menina e um menino, em Meerut, região próxima a Nova Délhi, na Índia.

Os bebês nasceram por cesariana pesando entre 2,25 kg e 2,5 kg.

Fonte: Daily Mail

O post Milagre médico: mulher geneticamente masculina da à luz gêmeos apareceu primeiro em Gadoo.

De acordo com as mídias que veicularam a notícia, o texto teria sido divulgado no New England Journal of Medicine, uma publicação que divulga estudos, pesquisas e as últimas descobertas no mundo da medicina, pela Doutora Karen Weatherby, uma gerontologista de um hospital em Frankfurt, na Alemanha.

O texto divulgado em várias páginas da internet diz:

“Excelente notícia para os admiradores de mulheres: olhar para os seios femininos é bom para a saúde dos homens e pode acrescentar anos à sua vida, foi o que os médicos especialistas descobriram”. Na publicação ainda foi dito que “apenas 10 minutos olhando para os encantos de uma mulher bem-dotada é o equivalente a 30 minutos de exercícios aeróbicos”.

A conclusão dos envolvidos na pesquisa foi feita com base na comparação surpreendente da saúde de 200 pacientes ambulatoriais do sexo masculino, metade dos quais foram instruídos a olhar para as mulheres de seios grandes diariamente. A outra parte não realizou o pedido. A pesquisa revelou então que, após cinco anos, os homens que haviam observado os seios tinham uma pressão arterial mais baixa, taxas de pulsação em repouso mais lentas e menos casos de doença arterial coronária.

Porém, o site About Entertainment chegou à conclusão de que o texto é totalmente mentiroso, informando que o estudo nunca feito realmente. Ao entrar no site New England Journal of Medicina, nenhum resultado sobre o assunto é encontrado, inclusive não há nenhum texto publicado pela suposta Doutora, que na verdade pode nem existir.

A história teria sido publicada em um tabloide sensacionalista, sendo replicada por vários veículos de comunicação que não verificaram os fatos com os devidos cuidados.

Fonte: Mega Curioso

O post Mito ou verdade? Olhar para seios femininos contribui para saúde masculina apareceu primeiro em Gadoo.

Mas há quem defenda essa tese, como a psicóloga francesa Maryse Vaillant, autora do livro Les Hommes, I’Amour, la Fidélité (“Os Homens, o Amor, a Fidelidade”, disponível em português).

Mirian Goldenberg, antropóloga e professora da UFRJ, além de autora de “Por Que Homens e Mulheres Traem?,” concordou com o fato em pelo menos um ponto: a infidelidade masculina não impede o homem de amar sua parceira oficial. Ela disse: “Ninguém quer deixar de experimentar os próprios desejos mesmo amando e desejando a esposa, mesmo querendo estar com ela. São as duas coisas ao mesmo tempo.”

Para a francesa, trair é fundamental para o funcionamento psíquico dos homens.

Uma pesquisa sobre infidelidade e casamento, publicada pela Alfa, parece concordar com a opinião da psicóloga. Mais de 70% dos homens entrevistados afirmaram já ter traído a esposa, e quase metade alegou ter a intenção de ainda praticar a infidelidade.

Muitos especialistas, porém, discordam profundamente de Maryse. Para Ailton Amélio da Silva, professor de psicologia da USP e autor do livro “Relacionamento Amoroso” (Publifolha, 2009), o homem que comete uma traição costuma devastar a autoestima da mulher e implica com a perda de confiança na parceira, sendo assim ruim ao bem do casal.

Dados divulgados pelo IBGE sugerem que a opinião de Ailton tem sentido, pois 71% das separações solicitadas por mulheres são motivadas pela traição masculina.

A psicóloga francesa rebateu com uma estatística que ela mesma apurou na França, dizendo que 39% dos homens casados admitem já ter traído e apenas 9% afirmaram ter deixado de amar a esposa.

Fonte: Brasil Post

O post Especialistas causam polêmica ao afirmarem que infidelidade masculina faz bem ao casamento apareceu primeiro em Gadoo.