O acusado, de 21 anos, teria concordado em matar um jovem de 17 anos em troca de dinheiro. Ele foi pago por outro homem, também de 21 anos, que queria ver o rapaz morto por ter recusado uma relação amorosa com ele.

A polícia, porém, conseguiu intervir na trama antes que uma fatalidade ocorresse.

Mesmo assim, os oficiais não puderam provar que o assassino tivesse mesmo intenção de concluiu o combinado, e só puderam acusa-lo de fraude.

O homem que ordenou a morte do jovem foi condenado a dois anos de prisão. A maior parte do tempo de detenção, porém, foi suspensa devido a ele ter confessado.

Ele alega ter pago mais de R$ 20 mil ao suposto assassino, causando divergência de cerca de R$ 6 mil que o fraudador alega ter recebido a menos.

Fonte: Mirror

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A vítima, Tammy Jo Blanton, foi atacada em sua própria residência, localizada em Jeffersonville, Indiana. O acusado teria admitido à polícia que comeu parte do cérebro, coração e os pulmões da mulher após mata-la. Segundo informações, ele ainda cozinhou o cérebro antes de “degustá-lo”.

Tammy havia ligado para a polícia por volta das 3 horas da manhã de quinta-feira (11) alegando que Oberhansley estaria tentando invadir sua residência. A polícia foi até o local e enviou o suspeito para casa.

Quando os oficiais foram chamados de volta, 7 horas mais tarde, eles encontraram a cena macabra. O corpo ensanguentado de Blanton estava na banheira, com partes de seu crânio removido. Ao que tudo indica os dois tinham um grau de envolvimento.

O acusado já havia sido condenado pelo assassinato de sua namorada de 17 anos e por dar um tiro na mãe em 1998. Ele estava em liberdade condicional depois de cumprir pena de 13 anos.

Fonte: Gawker

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