A imagem, que mostra uma longa fila de meninas olhando umas para as outras, surpreende após revelar quantas meninas realmente existem na foto.

E você, diria quantas? Quatro? Cinco? Oito?

Tiziana confirmou nos comentários da foto, que na verdade a resposta para a pergunta é bem menos do que parece.

A imagem conta com apenas duas irmãs, que olham uma para a outra na frente de um espelho.

Impressionante, não acha?

Fonte: Metro

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Seja com o cabelo solto ou preso, o importante é estar na moda e sempre ligada às novas tendências.

Como uma forma de ajudar as meninas na escolha de seu penteado, trazemos aqui as mais diferentes formas de arrumar o cabelo que encontramos por aí. A lista conta com 37 penteados, cada um mais estiloso que o outro, veja só:

Fonte: BuzzFeed

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Outros, porém, nos chocam devido à brutalidade com que são cometidos.

Abaixo estão 7 situações em que crimes bárbaros foram cometidos. Em comum, todas por mulheres com idades bem baixas.

Confira a lista:

1) Nevada-tan

Natsumi Tsuji, uma menina de 11 anos, degolou sua colega de classe, Satomi Mitarai, de 12, depois de se desentender com ela.

Após o crime ela voltou para a sala de aula com normalidade. Como usava um moletom onde podia ser visto “Nevada-tan” no dia em que cometeu o crime, ela ficou conhecida como “a pequena Nevada”.

No Japão, a ela ganhou versões em desenho animado e até mesmo em cosplays.

2) Mary Bell

Filha de uma mulher que se prostituía, ela era usuária drogas e sofria de distúrbios psiquiátricos.

Mary Bell, foi drogada pela mãe e obrigada a se prostituir junto dela desde os quatro anos de idade. Nesta idade ela tentou enforcar um colega e explicou às professoras que sabia o que fazia.

Ela não sentia dores ao se machucar e aos 11 anos estrangulou dois meninos de 3 e 4 anos. Além disso, desde os dois anos ela feria outras crianças.

3) Jasmine Richardson

Jasmine Richardson, de 12 anos, e seu namorado 11 anos mais velho, armaram um plano para matar sua mãe, seu pai e seu irmão mais novo, de 8 anos.

Isso porque seus pais tentaram proibi-la de se encontrar o homem.

4. Alyssa Bustamante

Alyssa Bustamante matou uma criança de 9 anos para saber qual a sensação de fazer isso.

A menina foi estrangulada, além de ter a garganta cortada e ter sido esfaqueada.

Em seu diário foi achado o trecho em que dizia ter sentido prazer ao cometer o crime.

5) Amigas assassinas

Duas amigas de Fabíola Santos Corrêa, todas de 13 anos, mataram-na em Minas Gerais.

Depois de ter sido levada a um matagal pelas “amigas,” uma briga começou e a vítima acabou sendo atingida com uma facada no pescoço.

Ela recebeu um golpe com uma barra de ferro na cabeça e teve seu coração arrancado enquanto era espancada.

6) Brenda Spencer

Durante um ataque em que vários tiros foram disparados em uma escola da Califórnia, EUA, o diretor e o zelador foram assassinados.

Brenda Spencer, de 16 anos, foi presa 6 horas depois da polícia cercar o local e descobrir que ela foi a responsável pelo crime.

Em depoimento, a garota contou que o fez por diversão. O episódio aconteceu em 1979.

7) Beth Thomas

Beth Thomas ficou órfã de mãe, que faleceu no parto de seu filho mais novo.

A menina, de dois anos e o irmão, de sete meses, foram abusados pelo pai até serem adotados.

Notou-se que Beth possuía um grande ódio e chegou até mesmo a ameaçar seu irmão de morte usando uma faca.

O caso foi retratado em um documentário do canal HBO chamado “Child of Rage”, em 1989.

Fonte: MegaCurioso

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Além disso, as garotas podem sofrer problemas mais graves de saúde posteriormente. Isso porque a menstruação antecipada significa um aumento no risco de desenvolvimento de câncer de mama.

A pesquisa foi realizada na Escola Médica de Harvard, nos EUA.

Os estudos constataram que meninas que bebem mais de uma bebida açucarada por dia tiveram seu primeiro período menstrual quase 3 meses antes que aquelas que bebem menos refrigerantes.

O estudo foi realizado com meninas com idades entre 9 e 14 anos.

Fonte: Metro

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A mutilação genital feminina, conhecida pelos iraquianos como circuncisão feminina, foi uma orientação do líder Islâmico às famílias no entorno da cidade de Mossul, capital da Província de Ninawa, localizada ao norte no Iraque.

Ainda, de acordo com as orientações do líder, as famílias podem escolher entre a circuncisão das filhas ou puni-las severamente (em outras palavras, torturá-las).

A prática da mutilação íntima feminina é vista como uma violação aos direitos humanos das meninas e das mulheres pela Organização dos Direitos Humanos, já que o corte genital expõe as mulheres a um grande risco de doença e é uma prática fruto de uma cultura onde a diferença entre os sexos é gigantesca.

A prática também viola os direitos de uma pessoa para a saúde, a segurança e integridade física, o direito de ser livre de tortura e tratamento cruel, desumano ou degradante, e o direito à vida, quando o procedimento resulta em morte.

Muitas meninas e mulheres da região temem sofrer a violência caso permaneçam no país, o que gera uma grande insegurança em boa parte das habitantes desse país. Contudo, o quadro, ainda terrível, não é tão marcante quanto fora. Hoje a sociedade civil do país questiona a prática tradicional.

De acordo o ativista dos direitos civis da região, Asil Jamal, a prática da circuncisão feminina não passa de uma tortura do grupo extremista ISIS do qual pertence o líder Islâmico. A opinião do ativista também é compartilhada por outras pessoas da região de Mossul, que acreditam ter seus direitos violados.

O fim da mutilação genital feminina já é um desejo da comunidade global há algum tempo, e este movimento ganha força devido à conscientização dos direitos humanos por parte de um grande número de pessoas mundo a fora, mas especialmente das que sofrem com essa prática.

Fonte: Aina

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Ariel Kornegay, a irmã mais velha, supostamente, pegou um revólver do quarto dos pais e disparou contra seu irmão de 16 anos na sala de estar de sua casa.

O assassinato ocorreu por volta das 10hrs de segunda-feira (5). Acredita-se que Ariel teve a ajuda de sua irmã Nicole no crime.

O aviso à polícia foi dado após uma das meninas procurar um policial e dizer que havia ocorrido um tiroteio. O porta-voz e xerife Murray Smith relatou que Ariel havia dito que seu irmão havia batido nela no início do dia.

Não está claro como Nicole poderia estar envolvida no assassinato. Segundo o xerife, a menina apenas assistia o assassinato do irmão.

Ariel foi presa no mesmo dia, e sua irmã detida no dia seguinte. Ambas são acusadas de assassinato premeditado.

Os pais, Keith Kornegay, de 37 anos e Misty Kornegay, de 33 anos, estavam fora da cidade no momento do assassinato. Eles também foram presos sob acusação de negligência infantil por não supervisionarem os filhos.

Fonte: Metro

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O estabelecimento John Lewis gerou uma infinidade de protestos na internet, acusando-o de sexualização com crianças. O sutiã vintage com estampa floral é vendido tanto nas lojas físicas da companhia quanto na internet.

Pais, ativistas e instituições de caridade se mostraram contra a novidade. Não há nenhuma necessidade em criar um sutiã medindo 20 centímetros. “É desnecessário e desagradável pedir a meninas pequenas para vestirem réplicas de roupas íntimas femininas”, declarou um dos manifestantes.

Um porta-voz da John Lewis afirmou que a publicidade referente ao sutiã foi um erro, mas alegou que o produto foi criado para pré-adolescentes. “Nós vendemos os sutiãs por tamanho, e não por idade”, disse.

A coleção foi removida do site da empresa.

Fonte: Metro

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O incidente ocorreu no dia 21 de novembro na ilha de Cebu, nas Filipinas. Quatro estudantes afirmaram ter sido possuído em outubro. No mês seguinte, uma menina entrou em pânico e desmaiou depois de supostamente ter visto um fantasma. Após o desmaio, outras 13 garotas sofreram o mesmo incidente pela mesma alegação.

Todas as envolvidas estudam na escola integrada Toong. Após o colapso, as alunas foram encaminhadas para Frederick Kriekenbeek, um exorcista local. Após uma cerimônia de exorcismo, uma das meninas “acordou”.

Fonte: RocketNews24

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A mãe Alison e sua filha Ashley Stephenson entraram em trabalho de parto no mesmo dia, no Hospital Royal Preston.

Alison, de 43 anos, deu à luz a Daisy em 3 de abril de 2010 e em 6 de abril, apenas 72 horas depois, sua filha Ashley, de 25, dar à luz a Ruby.

A família disse que os professores da escola ficaram confusos com o fato das crianças serem tia e sobrinha, mas acham incrível como elas se dão bem o tempo todo, desde o nascimento, além do fato da gravidez ter acontecido no mesmo período.

Fonte: Mirror

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O crescimento é proporcional, mas bem menor que o norma. Assim, a cabeça, membros, tronco e órgãos crescem pouco. Pessoas com a condição pesam apenas 1 quilo ao nascer, e raramente ultrapassam 1 metro de altura na vida adulta.

Estima-se que existam menos de 100 pessoas sofrendo com a condição pelo mundo. Desse número, 40 estão nos Estados Unidos.

Conheça algumas pessoas que vivem com a doença:

Charlotte Garside, de 6 anos, mede 68 cm e pesa 4kg. Ela possui pouco mais que um bebê recém-nascido, em tamanho, e tem idade de aprendizagem de uma criança de 3 anos.

A menina nasceu com 20 cm, e passou 14 semanas no hospital, mas apenas com um ano de vida foi diagnosticada com o nanismo primordial.

Kenadie Jourdin-Bromley, que tem 11 anos, media 83 cm e pesa 7,5kg aos 8 anos. Chamada de “pequeno anjo”, ela nascer em fevereiro de 2003 no Canadá.

Os médicos acreditam que ela chegará a atingir 95 cm de altura, se chegar à fase adulta. Kenadie sofre de envelhecimento precoce, e possui ossos finos e fracos.

Kristin Riley, de 31 anos completados em 2013, mede 91cm de altura. Ela é a considerada mais velha anâ primordial que já se teve notícias.

A mulher só começou a falar na vida adulta, e atualmente até dirige um carro adaptado à ela. No ano de 2011 Kristin atuou como atriz no filme “Oz, o Grande e Poderoso”.

Fonte: Hypeness

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