Para começar lembramos que dois jovens foram acusados de causar a morte de Ella Brooke Smith, de 21 anos, que morreu em um acidente de carro em junho de 2021. 

O bombeiro Adrian, pai de Ella, foi chamado para atender a um engavetamento de três carros e infelizmente encontrou sua filha morta nos destroços de um Ford Ka. 

Ela havia passado o dia na praia e estava retornando para casa em Camrose. Adrian estava de plantão quando foi chamado para o acidente e viu que o carro da filha capotou em uma curva e foi atingido por outros dois veículos. 

Ella era descrita como uma funcionária dedicada e carinhosa em uma casa de repouso próxima e era amada pelos residentes e colegas de trabalho. 

A polícia acusou dois jovens, Emma Price e Jago Clarke, ambos de 21 anos, de causar a morte de Ella. Ele é acusa de dirigir perigosamente na estrada secundária B4341 em Portfield Gate, perto de Haverfordwest. 

Por fim as homenagens à Ella foram feitas por amigos nas redes sociais. Elas a descreviam como a “menina mais doce que já pisou na terra”. A família de Ella estava arrasada pela perda de uma filha amada e agradeceu a todos pelo apoio neste momento difícil.

Fonte: TheSun

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Os restos mortais de Sheila foram encontrados em fevereiro de 2022, depois de anos de reclamações dos residentes do edifício Lord’s Court, que afirmam que suas queixas não foram atendidas pela proprietária do imóvel, Peabody Housing. De acordo com Chantel, os vizinhos reclamaram várias vezes sobre o “cheiro de morte” e ela relatou que as larvas caíram do teto quando ela trocou a lâmpada.

A polícia foi acionada e encontrou o corpo de Sheila. Agora, os vizinhos estão cogitando processar a Peabody por uma indenização, já que tentaram várias vezes alertar a associação habitacional sobre a situação, mas não foram atendidos. Segundo Lyesha, outra moradora do prédio, ninguém da Peabody atendeu suas queixas sobre o cheiro de morte.

Chantel afirmou que a experiência foi como “viver em um filme de terror” e que as larvas estavam em todos os lugares, nos quartos, sala e banheiro, além de seus móveis.

Os moradores afirmaram que tentaram colocar toalhas e lençóis embaixo da porta para evitar o mau cheiro, mas não funcionou. O correio de Sheila transbordava e o capacho nunca foi devolvido ao seu lugar original depois que os faxineiros o moveram para aspirar o carpete do lado de fora de seu apartamento.

O que aconteceu após a reclamação

Segundo o relato de Chantel, após reclamar sobre as larvas, ela foi informada que o controle de pragas da Peabody “não lida com larvas”. Donatus Okeke afirmou que sua família não conseguia nem dormir no apartamento, pois o mau cheiro era insuportável. Seu inquérito revelou mensagens entre os residentes questionando se Sheila estava morta já em junho de 2020.

Sheila não era atendida desde 14 de agosto de 2019, quando falou com seu médico para marcar uma consulta para o dia seguinte, à qual não compareceu. Seus registros bancários mostram que sua última transação “ativa” foi naquele mês, quando ela pagou o aluguel ao Peabody Trust com cartão de débito. Quando sua conta bancária ficou sem fundos e o aluguel parou de ser pago, Peabody solicitou o Universal Credit, agência bancária. Assim ela pagou em seu nome e pagou diretamente a eles. A associação habitacional tentou fazer uma verificação de segurança de gás em abril de 2020, mas os empreiteiros não conseguiram entrar em seu apartamento. Em vez de enviar alguém para visitá-la, Peabody desligou seu suprimento de gás.

Quando a associação habitacional finalmente enviou alguém para verificar a situação após as reclamações dos moradores, cerca de um ano após a morte de Sheila, pediram à polícia para ver como ela estava. No entanto, quando os policiais foram até seu apartamento, decidiram que não havia motivo suficiente para arrombá-la. Infelizmente, um erro por parte de um operador da polícia, que afirmou falsamente que Sheila havia sido vista com vida, resultou na demora de mais de um ano para que seu corpo fosse encontrado.

Vídeo mostra policiais invadindo apartamento

Os vizinhos disseram que gostariam de ter evitado confiar em Peabody e ter ido diretamente à polícia. Um deles afirmou que lamentava ter acreditado em Peabody e que se arrependia de não ter chamado a polícia antes.

Em uma declaração à BBC, a Peabody disse que havia escrito e telefonado repetidamente, mas que isso não foi suficiente. Eles acrescentaram que estão trabalhando em novas formas de colocar as pessoas e seu bem-estar no centro de suas operações. Disse também que estão empenhados em melhorar continuamente para o benefício dos residentes.

O inquérito

O inquérito sobre o caso Sheila Seleoane resultou em 37 recomendações sobre a maneira como a Peabody lida com seus inquilinos. Ash Fox, vice-presidente-executivo da Peabody, afirmou que os processos foram seguidos com sucesso, mas que poderia ter havido uma oportunidade para fazer mais para alertar. Ela disse que uma das recomendações é entrar em contato com todos os inquilinos que não se falam há um ano. Relatou ainda procurar fazer mudanças no comportamento regular, como falta de pagamento do aluguel.

A Peabody enviou uma carta a todos os inquilinos do quarteirão se desculpando pelas ‘oportunidades perdidas’ no caso Sheila Seleoane. Em um pedido de desculpas após o inquérito, o executivo-chefe da Peabody, Ian McDermott, disse que lamentava profundamente o ocorrido. Eles disse que não estavam fazendo a pergunta fundamental: “Sheila está bem?” Ele pediu desculpas à família de Sheila e aos residentes de Lord’s Court.

O caso de Sheila Seleoane é uma triste história de negligência e oportunidades perdidas. A Peabody tem trabalhado para mudar sua cultura e melhorar a forma como lida com seus inquilinos. Portanto, se você é um inquilino da Peabody ou de qualquer outra empresa de habitação social, lembre-se de que é importante manter contato com sua empresa de habitação e informá-los se houver problemas. Por fim vale lembrar que sua segurança e bem-estar são o mais importantes.

Fonte: DailyMail

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A mulher de 66 anos foi encontrada com vida na funerária depois de ter sido enviada dentro de um saco para cadáveres. O envio foi feito pela casa de repouso em Des Moines, Iowa, nos Estados Unidos.

A casa de repouso foi multada em 10.000 dólares, cerca de 50 mil reais no câmbio atual, após o incidente.

A mulher, cujo nome não foi divulgado, tinha demência precoce, ansiedade e depressão e estava sob cuidados paliativos desde o dia 28 de dezembro.

Ela foi colocada em um saco com zíper e levada para o Ankeny Funeral Home & Crematory, onde os funcionários a encontraram respirando e ligaram para os serviços de emergência.

Morta respirando

Ela foi levada para o Hospital Mercy West Lakes, onde chegou respirando, mas sem respostas além.

A mulher acabou sendo devolvida aos cuidados paliativos, onde morreu no dia 5 de janeiro.

Um membro da equipe de Glen Oaks que trabalhou em um turno de 12 horas e estava na equipe cuidando da mulher, disse aos investigadores que ela relatou pela primeira vez a uma enfermeira, no início de 3 de janeiro, que a mulher não estava respirando e não tinha pulso.

A enfermeira que cuidou da mulher durante a noite também não conseguiu encontrar pulsação e disse que a mulher não estava respirando.

Ela continuou a avaliar a mulher por cerca de cinco minutos antes de determinar que ela havia morrido.

A mulher foi declarada morta por volta das 6h30, horário local, cerca de 90 minutos após o primeiro relatório dos funcionários.

Um funcionário da funerária e uma segunda enfermeira que colocaram a mulher no saco e, em seguida, no veículo da funerária, cerca de uma hora depois, também não encontraram sinais de vida, segundo informações do relatório.

O departamento de inspeções e recursos constatou que o centro de atendimento “falhou em fornecer orientação adequada para garantir a prestação de cuidados e serviços adequados” antes que a mulher fosse declarada morta.

Fonte: Mirror

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James Holland, de 39 anos, foi acusado de estuprar a enteada, Holli Jeffcoat, de 18 anos de idade, inúmeras vezes ao longo de um período de 10 anos.

Sua esposa, a mãe de Holli Debi, é acusada de ajudar o marido a realizar o abuso e encobri-lo.

Holli disse aos funcionários de sua escola no condado de Lubbock, Texas (EUA), que estava carregando um bebê que era filho de seu próprio padrasto.

Debi Holland é suspeita de evitar fazre exames médicos que poderiam ter evidenciado que sua filha estava sendo estuprada. Ela negou qualquer conhecimento do que estava acontecendo.

Suspeitas de abuso sexual foram levantadas na sequência de um acidente de carro em 2008 que Holli estava envolvida. Uma amostra de sangue da adolescente mostrou que ela tinha uma doença sexualmente transmissível, mesmo tendo apenas 8 anos de idade na ocasião.

Holli tinha idade mental de uma criança de seis ou sete anos no momento de sua morte. Os investigadores disseram que ela não poderia ter consentido as relações sexuais.

Fonte: Metro

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Lula Ann Gillespie-Miller, dos EUA, desapareceu em 1974 deixando seus três filhos aos cuidados dos próprios pais.

A partir daí sua família nunca mais ouviu falar dela, a não ser por uma carta que a própria mulher enviou meses mais tarde.

Em janeiro 2014 o Detective de Polícia do Estado de Indiana, Sargento Scott Jarvis, assumiu o caso depois de ter sido contatado pela família da desaparecida através do site “America’s Doe Network”, que auxilia na busca de pessoas desaparecidas.

Após investigar bastante o policial veterano começou a seguir os rastros de uma mulher com semelhanças à Lula Gillespie-Miller e que viveu no estado do Tennessee em 1980, antes de se mudar para o estado do Texas.

O Sargento contatou a Texas Rangers, força policial, e a mulher foi encontrada.

Quando questionada, ela admitiu que seu nome era, na verdade, Lula Gillespie-Miller, e disse ser originalmente de Laurel, no estado de Indiana.

Tammy Miller, uma das filhas da idosa que tem agora 69 anos, contou que para ela a história parece um filme.

A polícia disse que a mulher não cometeu crime algum ao deixar sua residência em 1974. Acredita-se que ela tenha vivido sob um pseudônimo e que tenha se casado mais de uma vez.

Lula revelou que desapareceu depois de decidir que era muito jovem para ser mãe.

Fonte: Mirror

O post Mulher dada como morta há mais de 40 anos é encontrada viva e bem de saúde apareceu primeiro em Gadoo.

A escola de natação brasileira “FitFlex Aquacenter” publicou o anúncio em um jornal semanal da cidade de Esteio, no Rio Grande do Sul. Este se tornou viral depois de uma foto ter sido postada no Facebook.

Em meio à propaganda, pode-se ver a foto chocante de Aylan Kurdi – refugiado Sírio que morreu de bruços na areia em uma praia da Turquia ao tentar chegar à Grécia com parentes em um barco.

A maneira pela qual a empresa tentou convencer pessoas a se matricularem em suas aulas revoltou muitos usuários da rede social.

A internauta Ellen Ribeiro, que é mãe, classificou como ‘inaceitável’ o fato de a empresa ter usado a foto de uma criança morta para se promover. Centenas de usuários do Facebook se mostraram indignados com o que viram.

A FitFlex Aquacenter confirmou que o anúncio era de sua autoria, mas ficou surpresa com as críticas que recebeu. Alegou-se que a ideia foi apenas de levantar a consciência do grave problema de afogamento com crianças.

Fonte: DailyMail

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A vítima tinha sido atingida em uma rodovia por uma van da patrulha policial, enquanto corria nas quatro pistas perto da capital russa de Moscou.

Os paramédicos chegaram ao local e declaram-na morta, após a vítima sofrer ferimentos múltiplos no acidente.

Eles a colocaram dentro de um saco plástico de armazenamento de corpos, enquanto policiais limpavam o restante da estrada.

Mas uma hora depois de ser examinada, os policiais escutaram sons vindos do saco fechado e perceberam que a mulher estava gemendo e se movimentando.

Quando eles abriram o saco, a mulher “morta” pôde ser vista ofegante e gemendo por socorro.

Autoridades de saúde disseram que ela está se recuperando no hospital após sofrer graves lesões e múltiplas fraturas no crânio. Sua condição permanece crítica.

A imprensa local disse que a equipe de emergência médica que assistiu à mulher foi demitida devido a “falta de profissionalismo”.

Fonte: Mirror

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Phoebe estava em casa, em Staffordshire, Reino Unido, com sua mãe, Nicola Rushton, de 30 anos, no que para a menina era um dia comum a não ser pelo fato de que sua mãe não “acordava” quando a criança tentava despertá-la.

A pequena, então, tentou preparar alguma coisa para comer e se aprontou para ir à creche. No caminho um oficial de folga, que estava junto da esposa, avistou a criança caminhando solitariamente e abordou-a para saber por que ela não estava acompanhada de um adulto.

Phoebe respondeu à autoridade que ia para creche e que sua mãe não acordou quando ela chamou. O homem e sua namorada pediram que a criança levasse-os até sua casa e ela o fez.

Lá o corpo de Nicola foi encontrado. Agora a menina está sendo cuidada pelo avô, James Rushton, que está arrecadando dinheiro em uma página criada na internet em memória de sua filha a fim de garantir o futuro da neta.

Fonte: TheSun

O post Menina de 3 anos tenta fazer almoço antes de sair sozinha para creche porque mãe morta “não acordava” apareceu primeiro em Gadoo.

Jenny Fry tinha dores de cabeça incapacitantes, cansaço e problemas de bexiga trazidos pela electro-hipersensibilidade (EHS).

Um inquérito sobre sua morte apontou que os pais, Debra e Charles Newman, acreditam que os sintomas foram causados porque a filha era alérgica às conexões de internet sem fio.

O corpo da adolescente foi encontrado próxima à sua casa, em Chadlington, Oxon, no Reino Unido.

No começo do dia em que morreu, ela havia mandado uma mensagem a um amigo dizendo que não iria para a Chipping Norton School, escola onde estudava.

Os pais de Jenny agora fazem campanha para remover redes Wi-Fi de creches e escolas, e pedem ao governo que pesquise sobre a EHS.

De acordo com o inquérito, não havia provas suficientes para concluir que Jenny tirou a própria vida, nem anotações médicas para provar que ela sofria da condição rara.

Fonte: Mirror

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Lilly Garcia estava no carro com os pais, Veronica e Alan, ao longo de uma estrada chamada “Interstate 40,” em Albuquerque, Novo México, EUA, quando outro veículo passou ao lado do automóvel da família.

Uma arma no carro começou a disparar balas que, tragicamente, atingiram a menina na cabeça.

Seus pais não foram atingidos e o suspeito fugiu do local. Lilly foi levada para um hospital após o trágico incidente e morreu mais tarde.

Sua mãe fez um apelo na internet a fim de que qualquer pessoa que tenha informações sobre o suspeito entre em contato.

A polícia está buscando por testemunhas na tentativa de rastrear o homem.

ATUALIZAÇÃO

A polícia acabou encontrando o atirador. Trata-se de Tony Torres, de 32 anos, que foi detido após admitir os disparos.

Fonte: Mirror

O post Menina de 4 anos é morta após veículo misterioso se aproximar do carro de sua família e começar a atirar apareceu primeiro em Gadoo.