Depois você pode se arrepender, é fato. Mas porque sempre, ou quase sempre, que recebe um vídeo do qual já sabe o conteúdo, você insiste em assisti-lo?

Isso acontece por alguns motivos. Um deles é o de que temos curiosidade em saber como o acidente, por exemplo, aconteceu. Começamos a nos perguntar coisas como: “Como foi que aconteceu?” ou mesmo, “O que aconteceu com o corpo da vítima?”

Isso se deve ao fato de que pensamos que nós poderíamos ser a “vítima”. Esse sentimento contribui para que formemos vínculos de proximidade com outras pessoas, que são essenciais para a nossa sobrevivência.

Quando ficamos diante de situações como a citada no parágrafo anterior, nós também estamos nos preparando para esses fatos, já que eles podem acontecer conosco. Isso contribui, portanto para que criemos os laços com as pessoas.

Mas não é só a curiosidade, no único sentido dessa palavra, que nos desperta o interesse. Quando somos expostos a uma situação como essa, ficamos com medo, por exemplo, e nosso organismo libera substâncias que nos deixam mais atentos a fim de nos preparar para uma situação de perigo. Essa sensação faz com que nos sintamos “vivos”.

Outro ponto, não menos importante, é o de que as cenas de mortes, acidentes, enfim, de imagens chocantes, são um tabu social e nos instigam.

Fonte: Megacurioso

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Savannah e Sabrina Russo foram encontradas submersas na banheira em que tomavam banho, no momento em que Barbara, a mãe, um tio e um irmão mais velho das vítimas estavam em casa.

Savannah faleceu mais tarde, no mesmo dia do acontecido, na terça-feira da semana passada (17), enquanto Sabrina lutou por sua vida durante quatro dias, quando também faleceu.

As gêmeas foram levadas um hospital especialista em atendimento a crianças depois que a mãe ligou desesperada para a emergência quando encontrou as filhas submersas na banheira em que tomavam banho.

Os vizinhos da família, que vive em Pearland, estado do Texas, nos EUA, disseram ter visto os paramédicos realizando compressões torácicas em ambas as meninas na tentativa de tentar reanimá-las.

Judy Poston, uma das vizinhas, disse: “Meu coração está com a família. Eu sei que ela está de luto. Também sei que nunca é possível superar a morte de uma criança, mas com o tempo espero que eles possam continuar as suas vidas.”

A polícia investiga se as mortes foram acidentais ou criminosas.

Ainda de acordo com relatos locais, o pai das meninas, John Russo, não estava em casa quando a tragédia aconteceu. Ele e a esposa se separaram recentemente.

Um dos vizinhos descreveu a família como “muito tranquila”.

O Serviço de Proteção Infantil relatou que já esteve na casa da família anteriormente, vez em que retirou o menino mais velho da casa, deixando-o sob o cuidado de amigos da família.

Fonte: Mirror

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O mudo ficava em uma área onde os estudantes se reuniam para jogar basquete, em Tongren Middle School, no distrito de Xiangshan de Huaibei City.

Diversos estudantes foram enterrados após o desabamento, e cinco adolescentes acabaram esmagadas. Equipes de resgate removeram os destroços com as mãos, e encontraram os corpos.

Os estudantes feridos estão agora em condições estáveis no hospital. A polícia teria detido alguns funcionários da escola.

Fonte: Shanghaiist

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Os 35 moradores que ficaram na aldeia de Nagoro, no sul do Japão, agora possuem a companhia dos bonecos para substituir os vizinhos que partiram.

É uma resposta excêntrica para um problema cada vez mais comum. Mais de 10 mil cidades e vilas no Japão estão despovoadas, principalmente nas zonas rurais.

Aos 65 anos, Tsukimi é uma das pessoas mais jovens na vila, e é responsável pela confecção dos bonecos. Ela mudou-se de volta de Osaka para cuidar do pai, de 85 anos, depois de décadas de distância.

A cidade, de apenas uma rua, está em grande parte abandonada, com suas lojas e casas fechadas permanentemente.

A escola primária do local também está fechada há dois anos. Agora Tsukimi povoou as salas de aula com alunos e professores espantalhos.

Quando Tsukimi voltou para sua cidade natal há 13 anos, ela tentou inicialmente trabalhar com a agricultura, plantando sementes de rabanete, que eram comidas por pássaros. Ela então decidiu fazer alguns espantalhos.

Agora há mais de 100 espalhados em Nagoro e outras cidades em Shikoku.

O local, repleto de espantalhos, acabou se tornando uma atração turística, levando diversas pessoas que antes passavam pelo local sem parar. “Se eu não tivesse feito esses espantalhos, as pessoas simplesmente virariam à direita”, disse ela.

Fonte: Daily Mail

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As vítimas, de 40 e 60 anos, haviam falecido por conta da doença no condado de Nimba, na Libéria. Segundo relatórios de um jornal local, elas teriam ressuscitado na última segunda-feira (22) e estariam agora andando entre os vivos, causando medo e pânico nos moradores.

Dorris Quoi e Ma Kebeh estavam prestes a serem levadas para seus enterros quando apresentaram os sinais vitais. A notícia da ressurreição das duas causou pânico entre os residentes e moradores próximos à região.

Muitos passaram a ver Dorris Quoi como um fantasma, alegando que não deveria viver entre eles. Já Ma Kebeh estaria reclusa há dois dias sem alimento ou medicamento.

O condado de Nimba teve casos bizarros de notícias relacionadas ao ebola. Um médico nativo teria afirmado poder curar as vítimas infectadas. Ele, porém, faleceu na última semana vítima do vírus.

Fonte: Mirror

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Um policial que não quis ser identificado, disse que o jovem responsável por fazer o post no Facebook não tinha sido ferido.

Ahmadis são considerados por muitos no Paquistão como hereges. Eles se consideram muçulmanos, mas acreditam em um profeta vindo depois de Maomé.

Sob a lei paquistanesa, eles são proibidos de usar saudações muçulmanas, dizer orações muçulmanas ou se referir ao seu lugar de culto como uma mesquita.

Segundo a polícia, a violência irrompeu na cidade de Gujranwala, a 140 km ao sudeste da capital, Islamabad, após uma briga entre jovens, um dos quais foi um Ahmadi acusado de postar material censurável.

Um oficial de polícia disse : “Mais tarde uma multidão de 150 pessoas veio para a delegacia exigindo o registro de um caso de blasfêmia contra o acusado. Como a polícia estava negociando com a multidão, outra parte do grupo atacou e começou a queimar as casas dos Ahmadis.”

Cerca de 100 pessoas foram acusadas de blasfêmia este ano. Defensores dos direitos humanos dizem que as acusações são cada vez mais utilizadas para realizar vinganças pessoais ou para pegar a propriedade do acusado.

Fonte: Daily Mail

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A mulher de 27 anos não tinha sido vista por semanas, e os vizinhos preocupados chamaram a polícia. Os corpos estavam tão decompostos que só poderiam ser identificados a partir de registros odontológicos e exames de DNA.

Uma pessoa disse que Joanne reclamou de mal-estar algumas semanas antes, e até vomitou sangue. Mas a morte ainda segue como um mistério.

Fonte: Mirror

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