O homem de 36 anos, da Índia, foi declarado morto e depois foi cremado em um caso de identidade equivocada.

A polícia da cidade de Margao, em Goa, encontrou Deepak Balakrishnan Kandi em um hotel na área da antiga estação rodoviária na noite de terça-feira (31/01).

Ele foi então transferido para a custódia da polícia de Kerala, que estava à espreita depois de perceber que o corpo cremado não era dele. As informações são do The Times of India.

Fontes policiais disseram que Deepak desapareceu em 7 de junho do ano passado na cidade de Meppayur. A cidade fica no distrito de Kerala e cerca de 540 km ao sul de Margao.

No entanto, em 17 de julho o corpo de um homem recuperado de uma praia em Kerala foi erroneamente identificado como sendo o de Deepak.

O velório aconteceu normalmente

A família de Deepak realizou os ritos do funeral, mas dias depois a polícia de Kerala percebeu que o corpo cremado na verdade pertencia a Irshad. O homem era um nativo de Panthirkkara em Kerala, que também havia desaparecido.

Um teste de DNA realizado em amostras dos restos mortais de Deepak confirmou o caso da identidade equivocada.

Uma caça ao homem foi então aberta e a investigação foi assumida pelo ramo criminal local. Na terça-feira, a polícia da cidade de Margao se envolveu em uma vigilância de rotina dos hotéis.

Durante uma verificação aleatória da lista de hóspedes de um hotel em uma estrada da antiga estação, eles se depararam com um número de identidade exclusivo que pode ser obtido voluntariamente por cidadãos da Índia e estrangeiros residentes – que revelou a identidade de Deepak. Ele foi preso e a polícia de Kerala o levou sob custódia.

Deepak disse à polícia que viajou para vários lugares, incluindo Jaipur, Delhi e Punjab, antes de chegar a Goa recentemente. Ele também disse ter feito alguns trabalhos ocasionais em Bogmalo, uma vila em Goa.

Deepak mudou-se para o hotel em Margao, onde acabou caindo no radar da polícia, encerrando seu ato de desaparecimento de oito meses.

Fonte: DailyMail

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O suposto morto foi encontrado vivo em um saco para cadáveres quando um funcionário do necrotério notou que seus olhos estavam abertos, mesmo após ele ter sido declarado morto no hospital.

A família de José Ribeiro da Silva, de 62 anos, chegou a receber o atestado de óbito. O paciente, que tem câncer, foi declarado morto no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano em Uruaçu, Estado de Goiás, em 29 de novembro, segundo os relatórios locais.

A causa da morte de José foi dita como complicações de um câncer de boca.

A irmã dele, Aparecida, disse que foi avisada por volta das 20h e o corpo foi liberado para a família dar início aos preparativos para o velório.

José passou cerca de cinco horas em um saco para cadáver enquanto era transferido do hospital para uma funerária a mais de 100 km de distância, no município de Rialma.

Depois de chegar ao local, por volta da 1h do dia 30 de novembro, um agente funerário encontrou o homem com os olhos abertos dentro do saco para cadáveres. O funcionário disse que ele ainda respirava, mas com alguma dificuldade.

A funerária entrou em contato com os serviços de emergência e José foi levado para um centro de saúde próximo, onde segue internado.

A família de José também foi informada do incidente no hospital.

A irmã dele, Aparecida, disse: “A funerária me ligou, pedindo desesperadamente para eu ir lá, dizendo que meu irmão estava vivo. É inacreditável o que aconteceu, meu irmão passou cinco horas dentro de um saco plástico, com frio. Foi horrível, uma situação dessas é totalmente inaceitável.”

José está em tratamento de câncer oral desde o início deste ano. Quando ele foi declarado morto, estava respirando através de uma traqueostomia inserida em uma abertura criada na frente do pescoço.

Depois do ocorrido o hospital disse que o médico que assinou o atestado de óbito do paciente foi demitido.

Entretanto, o diretor técnico do hospital deslocou-se a Rialma para prestar assistência aos familiares de José. Aparecida prestou queixa na polícia e as investigações estão em andamento.

Fonte: TheSun

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O homem de 40 anos foi filmado por parentes e enlutados enquanto jazia no caixão, mas de repente as pessoas ficaram impressionadas quando o viram acordar do mundo dos mortos.

O homem e sua esposa pagaram por um serviço funerário com um caixão para levá-los de sua casa, no sul de Jacarta, na Indonésia, para uma casa onde disseram que iriam buscar o corpo de um familiar falecido.

O motorista do serviço funerário disse que o casal parecia bem de saúde quando embarcou no veículo.

Eles então solicitaram uma breve parada em um restaurante na rodovia, e foi aí que o homem entrou no caixão.

O motorista percebeu que ele havia sumido quando retomaram o trajeto para Rancabungur.

O veículo então começou sua jornada de transportar o caixão para uma clínica, junto com a esposa do rapaz, aparentemente para que o homem fosse declarado morto.

Mas ele foi filmado acordando, certamente sem perceber o caos que suas ações iriam causar.

O homem foi transferido para o Hospital Geral de Bogor, que teve que divulgar uma declaração negando que o morto estava de fato morto. Isso porque o vídeo dele acordando foi compartilhado nas redes sociais e se tornou viral em toda a Ásia.

Depois de abrir uma investigação sobre o caso, a polícia disse que descobriu que o homem forjou sua morte com a ajuda de sua esposa.

O chefe da polícia de Bogor, Iman Imanuddin, disse: “O motorista do serviço funerário testemunhou que ouviu a esposa reclamando da dívida da família e que muitos estavam indo atrás deles para lhes cobrar”.

Ele acrescentou que tanto o homem quanto sua esposa serão interrogados assim que ele for declarado apto e capaz.

De acordo com a lei indonésia, enganar deliberadamente as autoridades é um crime punível com até um ano de prisão.

Fonte: Mirror

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O menino, cuja identidade não foi divulgada, caiu de uma altura entre 3 à 3,5 metros enquanto estava no Zoológico de Cincinnati, EUA, supostamente com parentes.

Havia três gorilas no local, um macho e duas fêmeas. O macho – de 180 quilos chamado Harambe – não obedeceu aos chamados dos tratadores e ficou sozinho com a criança por angustiantes 10 minutos.

Após esse tempo os funcionários do zoológico balearam fatalmente o animal e o garoto foi levado consciente para o Cincinnati Children Hospital Medical Center, um hospital infantil, após sofrer ferimentos graves.

De acordo com o que explicou o diretor do zoológico, Thane Maynard, o gorila não parecia estar atacando o menino – alguns dizem que ele queria apenas proteger a criança – e que tranquilizantes não teriam efeito imediato sobre Harambe.

Além disso, julgou-se que a situação oferecia risco ao menino e, assim, o primata teve que ser baleado. Funcionários do zoológico estão investigando como a criança caiu no fosso. Defensores dos animais estão reclamando sobre como o caso foi resolvido.

Fonte: DailyMail

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Luke Gower, de Thanington em Kent, Reino Unido, se ofereceu à Poppy, mãe do bebê Vincent Jones – de dois dias de vida – para cuidar do menino, e se deitou na cama com ele para que a mulher fosse dormir.

Horas depois, quando o homem acordou, Vincent estava deitado de barriga para baixo e morto.

Um inquérito apontou que a criança foi vítima de morte súbita, ocorrida em situação entendida como insegura.

A morte foi considerada acidental e especialistas de cuidados com bebês alertaram que o lugar adequado para recém-nascidos dormirem é no próprio berço.

Fonte: Mirror

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A imagem de partir o coração mostra o filhote de cachorro Doki, imóvel e com semblante de dor enquanto estava ao lado de Leonardo Valdés, de 23 anos, que foi atropelado e morto por um carro perto de sua casa, em Concepción, no Chile.

Equipes de emergência foram ao local e encontraram o cão deitado, visivelmente desolado. Eles resolveram tirar uma foto da cena trágica, e postaram no Facebook com a legenda: “O filhote de cachorro do falecido permaneceu no local até que o corpo fosse removido.”

Doki foi posteriormente levado por familiares de Valdes. A imagem se tornou viral na internet e foi compartilhada milhares de vezes.

Fonte: TheSun

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A estranha criatura foi vista em Kolomyja, na região de Ivano-Frankivsk (Ucrânia), e ainda não foi identificada oficialmente.

Especialistas estão analisando corpo, que algumas pessoas afirmam não se tratar de gato devido aos “dentes diferentes”.

Um especialista que está investigando o caso disse: “Esse animal não bate com a descrição de qualquer espécie conhecida.”

Fonte: Mirror

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O aligátor (jacaré americano), que tinha cerca de 360 quilos e media 4,5 metros de comprimento, foi removido com a ajuda de um trator.

Dois caçadores tinham sido chamados para abater o animal, que de acordo com o administrador da fazenda, vinha matando suas criações.

“É difícil de acreditar que algo tão grande assim exista na natureza. Caçar é um modo de vida para nós e estamos orgulhosos disso”, relatou Blake Godwin, um caçador.

A carne do jacaré, que acredita-se que possuía 100 anos de idade, será doada e a carcaça será empalhada.

Fonte: DailyMail

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Dion Llwyd e outros membros da equipe de salvamento da “Aberglaslyn Mountain Rescue” foram contatados pela polícia de North Wales, Reino Unido, em 29 de fevereiro deste ano, para poderem ajudar na busca de um jovem desaparecido.

Eles estavam à procura de Josh Llwyd-Hopcroft, filho de Dion, e vasculhavam a área de Llanfair / Harlech perto de Porthmadog, mas sem sucesso.

A busca aconteceu madrugada afora e parou após no dia 1 março. Quando o sol nasceu, o pai saiu sozinho para tentar encontrar seu filho e conseguiu.

Dion encontrou o corpo do filho próximo à casa da família. Josh aparentemente cometeu suicídio.

Fonte: Metro

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Nguyen Thi Hue, de 42 anos, estava condenada ao corredor da morte e combinou com um preso para que ele colocasse seu sêmen em sacolas e deixasse em um local escondido na cadeia.

Ela recolheu os sacos e usou uma seringa para impregnar-se, forçando as autoridades a alterar sua sentença de morte para uma pena de prisão perpétua.

O detento do sexo masculino, de 27 anos de idade, Nguyen Tuan Hung, entregou os sacos com seu sêmen na cadeia província de Quang Ninh, em agosto de 2015.

Quatro guardas da prisão já foram suspensos por negligência.

Hue foi presa em 2012 por tráfico de drogas e foi condenada à morte em 2014. Um tribunal rejeitou seu apelo no mesmo ano.

Ela está agora próxima de dar à luz, o que deve acontecer em cerca de dois meses. Sob as leis vietnamitas, Hue terá sua sentença de morte comutada para prisão perpétua por ter uma criança com menos de 3 anos de idade para cuidar.

A polícia da província de Quang Ninh não comentou o assunto.

Fonte: DailyMail

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