A ideia é simples e qualquer pessoa pode executá-la!

Antes de sair para lugares com um número grande de pessoas, escreva no braço da criança “Se perdeu, favor ligar (número do telefone)”. Posteriormente, cubra o escrito com curativo líquido fazendo-o durar por um dia.

Em seguida, oriente a seu filho que se por acaso se perder, procurar uma mãe que tenha seus filhos por perto ou então ir ao encontro de um policial para pedir ajuda.

Bem simples, não acha?

Fonte: Brightside

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O incidente ocorreu na cidade de Pucallpa, no Peru.

As vítimas eram supostamente ladrões que haviam cometido um roubo, não muito tempo antes de serem pegos pela multidão.

Imagens mostram um homem jovem, que se acredita fazer parte de uma quadrilha, sendo arrastado por uma multidão enfurecida que estava querendo aplicar a justiça com as próprias mãos.

O jovem é arrastado em direção à cabine de um veículo em chamas, sendo ameaçado de ser queimado vivo.

Outros moradores tentam parar o linchamento, enquanto uma mulher diz: “Você não é um crente em Deus?”

Um dos homens responde: “Não podemos permitir que essas coisas aconteçam.”

No final a multidão não segue em frente, e resolve amarrar os jovens a um poste até a chegada das autoridades.

Eles foram acusados de roubar uma bolsa de mulher e tentar fugir no veículo táxi que foi, então, incendiado.

Um dos jovens negou veementemente as alegações, e disse: “Eu sou um estudante de polícia, eu não fiz nada, é a minha moto táxi.”

Os suspeitos foram identificados como primos, Víctor Quiroz Nunta, de 18 anos, e Alfredo Carahua Nunta, de 19.

Fonte: Mirror

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De acordo com relatos na cidade síria de Tal Abyad, membros do grupo Isis jogaram o homem com os olhos vendados do alto do prédio, apenas pelo fato dele ser gay. Como ele sobreviveu à queda, acabou apedrejado no local até ficar sem vida.

Antes de ter sido jogado do prédio, o homem, que se acredita ter por volta dos 50 anos, pode ser visto em uma cadeira branca rodeada por algumas pessoas encapuzadas.

Um documento parece ser lido em voz alta antes dele ser condenado ao salto do prédio.

Surpreendentemente, após a queda ele sobrevive e pode ser visto sentado como uma multidão reunida a sua volta. Pouco tempo depois o povo se volta contra ele e começa a atirar pedras até matá-lo.

Fonte: Metro

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O ladrão foi preso pela polícia depois que transeuntes se reuniram na entrada do banco, evitando que ele conseguisse escapar.

Um vídeo das câmeras de segurança do local mostraram o homem invadindo o banco em Langfang, no norte da China, e quebrando a janela de vidro do caixa com uma marreta.

O clipe mostra o invasor entrando pelo buraco aberto no vidro, antes de rondar a área à procura de dinheiro.

Só que, sem saber, ele estava sendo bloqueado depois que funcionários e pessoas que estavam no local se uniram para evitar que ele escapasse.

Um funcionário contou que ligou para a polícia logo que percebeu o assalto. A multidão certou a área até a chegada da polícia.

O ladrão de 22 anos, de sobrenome Yu, foi detido pelos oficiais.

Fonte: Mirror

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Um policial que não quis ser identificado, disse que o jovem responsável por fazer o post no Facebook não tinha sido ferido.

Ahmadis são considerados por muitos no Paquistão como hereges. Eles se consideram muçulmanos, mas acreditam em um profeta vindo depois de Maomé.

Sob a lei paquistanesa, eles são proibidos de usar saudações muçulmanas, dizer orações muçulmanas ou se referir ao seu lugar de culto como uma mesquita.

Segundo a polícia, a violência irrompeu na cidade de Gujranwala, a 140 km ao sudeste da capital, Islamabad, após uma briga entre jovens, um dos quais foi um Ahmadi acusado de postar material censurável.

Um oficial de polícia disse : “Mais tarde uma multidão de 150 pessoas veio para a delegacia exigindo o registro de um caso de blasfêmia contra o acusado. Como a polícia estava negociando com a multidão, outra parte do grupo atacou e começou a queimar as casas dos Ahmadis.”

Cerca de 100 pessoas foram acusadas de blasfêmia este ano. Defensores dos direitos humanos dizem que as acusações são cada vez mais utilizadas para realizar vinganças pessoais ou para pegar a propriedade do acusado.

Fonte: Daily Mail

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