Jasmine Merino, de 18 anos de idade, que vive na Califórnia, EUA, e Ryan Said, de 24, de Ontário, Canadá, hoje não pertencem mais ao sexo com o qual cada um nasceu.

Ryan vive como homem há quatro anos e Jasmine começou sua transição há dois, e nenhum deles passou por uma cirurgia completa de mudança de sexo.

O casal transgênero afirmou que sua vida sexual é boa depois que aprenderam se adaptar. Eles disseram, também, que são tratados como qualquer outro casal e que se conheceram no Instagram.

A dupla conversou através do Skype por um mês, após o primeiro contato pela rede social de fotos, antes de se conhecerem pessoalmente.

Ambos tomam uma série de hormônios que ajudam na transição para os corpos que sempre sonharam. Eles planejam passar por uma cirurgia completa de mudança de sexo além de casarem-se.

Os dois planejam ter filhos, usando o esperma de Jasmine e ovos de Ryan, e já passaram por algumas cirurgias.

Fonte: Mirror

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Andrew Wardle, de Manchester, Inglaterra, conheceu a namorada Fedra Fabian, de Budapeste, quando trabalhava em um acampamento de verão no Reino Unido.

Quando ela voltou para Budapeste eles continuaram se falando via Skype durante cinco meses.

Como eles começaram a se entender, Fedra resolveu se mudar para a Inglaterra para ficar próxima ao amado.

O problema era que ele não tinha dito a ela seu segredo: que nasceu sem o pênis.

“Eu disse a ela que eu tinha infecções renais”, disse o rapaz quando ela foi morar come ele.

Depois de se passar um ano de convivência, ele acabou dizendo a verdade.

Andrew nasceu com uma condição chamada “Bladder exstrophy”. Ele nasceu com a bexiga fora de seu corpo e sem a genitália.

Sua namorada explicou que ela não sentiu raiva pelo fato dele não ter contado a ela antes.

“Eu não me sinto traída. Mesmo que eu seja sua namorada, é o seu problema pessoal.”

Fonte: Metro

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O casal em questão é Dave McDermott e Sophie Coles, ambos de 26 anos.

Eles nasceram no mesmo dia e no mesmo hospital com um intervalo de apenas duas horas, em 14 de março de 1989.

Eles frequentaram a mesma escola quando jovens, em Wigston, Leics, na Inglaterra, e começaram a namorar quando tinham 16 anos.

Curiosamente, eles também foram para a mesma universidade – a Universidade de Leeds.

Os dois relataram ter comprado o mesmo presente um para o outro em uma ocasião. Como ambos gostam da banda Coldplay, um resolveu presentear o outro com um par de ingressos para um show e acabaram com 4 entradas.

Eles pretendem se casar no final desta semana, no dia em que deram seu primeiro beijo.

Fonte: Mirror

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Sua mãe, Sara Barnett, de 22 anos, contou que o filho, ao nascer, cabia em uma de suas mãos.

O pequeno sofreu uma infecção pulmonar crônica após o nascimento, e precisará utilizar um aparelho de oxigênio a fim de ser monitorado por até dois anos.

Sarah contou do seu alívio por poder levar o filho para casa, onde ele vai conhecer sua família. “É um milagre ele ter sobrevivido”.

Fonte: Daily Star

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Smiley, um golden retriever, ficou em uma casa de adoção no início da vida e quase foi sacrificado, até que sua atual proprietária, Joanne George, o adotasse e o levasse para Stouffville, no Canadá.

Smiley acabou tendo a região dos olhos costurada porque suas pálpebras tinham se transformado em órbitas vazias, que lhe causavam dor e desconforto.

Depois de suportar todas as dificuldades e conseguir uma nova vida, sua dona decidiu leva-lo para lares de idosos, hospitais e escolas, para mostrar seu exemplo e mudar o astral das pessoas.

Agora Smiley é um cão de terapia, que possui até mesmo certificado. Sua presença é suficiente para mudar o astral das pessoas.

Ele sempre leva um sorriso na cara, abanando o rabo em qualquer que seja a situação.

Sua dona contou que, em um lar de repouso para pessoas com deficiências físicas e mentais graves, um homem que permanecia sempre triste mudou de humor ao conhecer seu cão.

Outro caso contado por Joanne também tocou o coração dela: “a mãe de uma criança autista disse que nunca tinha visto sua filha ficar no mesmo lugar por um período de tempo. Sua filha não conseguia ficar parada e, naquele dia com Smiley, ela ficou com ele no chão durante 30 minutos. A mãe dela ficou chocada”.

Fonte: Daily Mail

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Susan Hughes, quando tinha 16 anos, descobriu que havia nascido sem útero, o que significava que ela jamais poderia dar à luz.

Ela, devastada, conseguiu conforto na irmã mais velha, Sarah, que prometeu fazer tudo que pudesse para ajudar – o que significou ter um bebê para ela.

Após doze anos, Sarah, que tem três filhos e é casada, honrou com sua promessa: Dougie, agora com 15 meses de idade, veio ao mundo.

Susan, agora com 33 anos, estava namorando o mecânico Mike Hughes, de 36 anos, e eles decidiram que queriam uma família.

Mas a fertilização in vitro se mostrou cansativa, e eles procuraram uma clínica particular, em Nottingham (Inglaterra), em fevereiro de 2012, onde Mike e Susan gastaram cerca de 40 mil reais em um tratamento de fertilidade.

As irmãs tiveram que tomar medicamentos – Susan para estimular seus óvulos e Sarah para preparar seu ventre.

Sarah, agora com 38 anos e casada com Mark, de 40 anos, é mãe de Megan, de 15 anos, Ethan, de 11, e Finlay, de 6.

Apesar de seus compromissos familiares, ela seguiu em frente e um embrião viável foi implantado em fevereiro de 2013.

Durante toda a gravidez de Sarah, Susan atendeu a cada consulta no hospital e passou pelo pré-natal com ela.

Em novembro de 2013, Dougie nasceu – Susan foi a primeira pessoa a segurá-lo.

Fonte: Mirror

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Samuel Forrest revelou que apesar de tudo, Ruzan é mãe do bebê, além dele ainda a amar mesmo depois do pedido de divórcio, apenas uma semana após o nascimento da criança.

Escrevendo em sua página no JustGiving, que recebeu aproximadamente 1 milhão e 400 mil reais em doações para o filho, ele disse que tentou convencer a esposa de que poderiam ficar com o bebê, mas ela e a família preferiram que a criança fosse para um orfanato.

Samuel disse que seu objetivo é arrecadar dinheiro suficiente para conseguir cuidar do filho recém-nascido por 1 ano em tempo integral. Além disso, ele prometeu doar uma parte da quantia para outras crianças com necessidades especiais.

Afirma-se que a esposa decidiu abandonar o filho e o marido devido à cultura na Armênia, país onde viviam, que acredita que ter um filho com a síndrome seria uma vergonha para todos os familiares.

O marido espera que com o tempo, ele, a esposa e filho voltem a viver juntos novamente. Samuel acredita que a repercussão do caso fará com que ela e a família reflitam sobre tudo novamente.

Fonte: Mirror

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Melinda Bird nasceu com agenesia sacral, uma condição rara que fez com que sua espinha parasse de crescer na parte inferior da sua caixa torácica, deixando a parte inferior de seu corpo comprimida.

Os médicos previram que ela nunca iria se sentar ou falar, e provavelmente morreria antes de seu primeiro aniversário.

Mas a mulher de 40 anos tem desafiado as probabilidades, levando uma vida feliz e saudável.

Ela se diz viciada em adrenalina, e gosta de esportes como canoagem, surf e tiroteio.

Mas, apesar de muitos talentos, Melinda, que vive em Utah, EUA, nunca foi beijada em toda sua vida.

Melinda, que anda em suas mãos e usa uma cadeira de rodas, cresceu com a condição que afeta uma em cada 25 mil crianças, mas superou o problema levando uma vida tranquila após se adaptar às dificuldades.

Fonte: Daily Star

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Hayley Haynes, de 28 anos, descobriu sobre sua condição quando ainda tinha 19 anos. Ela procurou ajuda médica na ocasião devido ao fato de nunca ter menstruado.

A mulher, ainda jovem, descobriu que tinha nascido com cromossomos XY, o que a faz ser geneticamente do sexo masculino. A descoberta a deixou chocada.

“De repente percebi que um pedaço enorme da minha vida estava faltando. Senti como se fosse a metade de uma mulher, e estava envergonhada”, contou.

Ela também pensou sobre seus relacionamentos após o diagnóstico. “Como é que iria dizer a um cara que geneticamente eu era do sexo masculino?”.

Apesar do caso inusitado, exames realizados em 2007 revelaram que ela tinha um útero bastante pequeno, com milímetros de tamanho. Médicos resolveram tentar realizar um tratamento diferente, utilizando hormônios para ampliar o órgão.

Normalmente, o estrogênio ajuda no desenvolvimento do útero. Haynes nasceu com a falta de tal hormônio, e necessitava de doses extras aplicadas manualmente por médicos.

Por conta de seu diagnóstico, especialistas afirmaram que, apesar dos contratempos, a mulher teve sorte de ter nascido com resquício de útero devido à condição incomum.

Após anos ela iniciou uma fertilização in vitro em uma clínica no Chipre. A escolha pela realização em outro país se fez devido ao sistema de saúde do Reino Unido se recusar a financiar o tratamento, que, ao todo, custou cerca de R$ 25 mil.

Ao todo, 13 ovos foram colhidos, mas apenas dois se tornaram viáveis no procedimento. Ambos foram fertilizados, e Haynes deu à luz duas meninas, Darcey e Avery.

Fonte: Daily Mail

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Giana Lopez, de 25 anos, vem tomando hormônios femininos nos últimos quatro anos e teve uma operação para ter seus testículos removidos, mas ela não tem condições de pagar pela cirurgia completa nos Estados Unidos.

A mulher, que é maquiadora e possui seu próprio canal no YouTube, está atualmente procurando emprego em Londres, com a possibilidade de receber um visto de trabalho de dois anos ou ser contratada por uma empresa dos EUA que possa transferi-la para os escritórios britânicos.

Ela disse que além do Canadá, o sistema de saúde britânico oferece a melhor opção para realizar o procedimento.

Giana afirma que se morar no Reino Unido por um ano ela pode fazer a cirurgia dos sonhos de graça.

A cirurgia, que custaria entre 60 e 80 mil reais nos EUA, é fornecida gratuitamente para qualquer indivíduo que tenha direito no Reino Unido.

Giana contou que revelou aos pais e familiares que era gay aos 18 anos, mas três anos depois percebeu que queria se tornar uma mulher.

Fonte: Daily Mail

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