Primeiramente precisamos falar de uma história que aconteceu no dia 24 de abril de 2022, no Peru, Rosa Isabel Céspedes Callaca interrompeu o próprio funeral ao acordar dentro do caixão. Mas antes disso ela teria sido declarada morta, vítima de um acidente de automóvel.

Tal fenômeno é chamado de catalepsia, quando a pessoa fica imóvel e sem respirar. Mas o que permitiu que Callaca pudesse retormar a vida foi o fato de ela ter sido submetida a uma autópsia, sorte que o venezuelano Carlos Camejo não teve.

A dor insuportável

No ano de 2007, na Venezuela, Camejo, com 33 anos, se acidentou em sua moto batendo em um veículo estacionado, e foi declarado morto.

Sua esposa, Tamara Rolón, disse que o corpo do marido foi encaminhado ao Hospital Geral Antonio María Benítez, em La Victoria. Ele teria sido abandonado no corredor “com a ordem da autópsia enfiada no bolso de sua calça”. Além disso o marido não foi submetido a uma análise clínica, como deveria acontecer.

Após isso, Camejo foi levado ao necrotério e posto sobre uma mesa fria. O legista começou a suturar um corte em sua testa, e ignorou o fato do ferimento sangrar bastante. Isso não poderia ocorrer com um cadáver.

Ele continuou e só parou quando Camejo começou a gritar de dor.

 “Eu acordei porque a dor era insuportável”, relata Camejo em uma matéria da Reuters.

Séculos de medo para Camejo

Embora o caso de Camejo pareça um exemplo de negligência hospitalar, é válido perceber que mesmo o atual aparato tecnológico de maquinários não conseguem precisar a atividade cerebral de tão fracos que podem ser.

“Mesmo na comunidade médica, há um debate extenso sobre o que realmente constitui a morte, e ela é vista menos como um evento único e mais como um processo”, observou Carla Valentine, tecnóloga sênior qualificada em anatomia patológica, ao The Guardian.

Apesar do caso sinistro, Camejo conseguiu uma segunda chance e pôde voltar a viver. Mas cá entre nós, uma situação como essa ninguém quer sonhar em viver, não é verdade?

Fonte: MegaCurioso

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O suposto morto foi encontrado vivo em um saco para cadáveres quando um funcionário do necrotério notou que seus olhos estavam abertos, mesmo após ele ter sido declarado morto no hospital.

A família de José Ribeiro da Silva, de 62 anos, chegou a receber o atestado de óbito. O paciente, que tem câncer, foi declarado morto no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano em Uruaçu, Estado de Goiás, em 29 de novembro, segundo os relatórios locais.

A causa da morte de José foi dita como complicações de um câncer de boca.

A irmã dele, Aparecida, disse que foi avisada por volta das 20h e o corpo foi liberado para a família dar início aos preparativos para o velório.

José passou cerca de cinco horas em um saco para cadáver enquanto era transferido do hospital para uma funerária a mais de 100 km de distância, no município de Rialma.

Depois de chegar ao local, por volta da 1h do dia 30 de novembro, um agente funerário encontrou o homem com os olhos abertos dentro do saco para cadáveres. O funcionário disse que ele ainda respirava, mas com alguma dificuldade.

A funerária entrou em contato com os serviços de emergência e José foi levado para um centro de saúde próximo, onde segue internado.

A família de José também foi informada do incidente no hospital.

A irmã dele, Aparecida, disse: “A funerária me ligou, pedindo desesperadamente para eu ir lá, dizendo que meu irmão estava vivo. É inacreditável o que aconteceu, meu irmão passou cinco horas dentro de um saco plástico, com frio. Foi horrível, uma situação dessas é totalmente inaceitável.”

José está em tratamento de câncer oral desde o início deste ano. Quando ele foi declarado morto, estava respirando através de uma traqueostomia inserida em uma abertura criada na frente do pescoço.

Depois do ocorrido o hospital disse que o médico que assinou o atestado de óbito do paciente foi demitido.

Entretanto, o diretor técnico do hospital deslocou-se a Rialma para prestar assistência aos familiares de José. Aparecida prestou queixa na polícia e as investigações estão em andamento.

Fonte: TheSun

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O menino recém-nascido veio ao mundo dois meses antes do previsto, após nascer em janeiro, na China.

Seu pai, Jin Hua Lu, concordou em manter seu filho em uma incubadora no hospital durante 23 dias, até que os médicos disseram que a condição da criança era estável para que a família o levasse para a casa.

Mas apenas dois dias depois de ir para sua residência, Lu disse que o menino começou a apresentar sinais de descoloração no corpo, e foi levado às pressas ao hospital durante a noite.

A criança foi declarada clinicamente morta depois que seu coração parou de bater.

Ele estava enrolado e mantido em um freezer no necrotério do hospital, passando lá toda a noite enquanto sua família preparava a cerimônia de cremação que aconteceria na cidade de Jinhua, na província de Zhejiang, leste da China.

Mas funcionários do necrotério ficaram chocados quando removeram o corpo no dia seguinte e encontraram o bebê chorando.

A criança passou 15 horas em um freezer à temperatura de 12ºC negativos, e então foi levada às pressas para a sala de emergência, sendo mantida sob observação em uma incubadora.

Os médicos disseram que não tinham como explicar o “milagre” e que estão fazendo tudo para manter o bebê respirando e vivo.

Fonte: Mirror

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O homem da Rússia acordou ao lado de cadáveres no necrotério de Khansanky, em que estava para uma autópsia.

Ele tentou deixar o local, mas foi abordado por policiais, que ficaram assustados com o que viram.

Aleksey Stoyev, porta-voz da polícia local, disse que o homem acordou e, devido ao efeito da bebida, não entendeu bem onde estava e o que acontecia, mas se assustou e tentou fugir.

Após conseguir sair, o homem não pensou em descansar. Em vez disso ele voltou ao local onde os amigos bebiam em homenagem ao “morto”, e comemorou sua vida “enchendo a cara”.

Quando chegou ao local onde os amigos estavam, uma grande confusão se formou e algumas pessoas até desmaiaram com sua “aparição”.

Fonte: Metro

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Prakash, de 45 anos de idade, foi encontrado em uma estação de ônibus em Mumbai, Índia, e acabou sendo declarado morto por um médico que verificou seu pulso.

Mas o erro do médico só foi descoberto quando porteiros do hospital viram o “cadáver” respirando no necrotério.

A polícia e os médicos apontaram a culpa pelo diagnóstico errado. Agora, com o novo falecimento, um exame será realizado para saber as causas reais da morte de Prakash.

O Inspetor de Polícia Yeshudas Gorde disse depois da “primeira morte”: “É um caso grave de negligência por parte do médico. Nós ficamos chocados ao ver que o paciente estava vivo depois de ter sido declarado morto.”

Fonte: Metro

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O paciente de 45 anos foi encontrado em uma estação de ônibus em Mumbai, Índia, antes de ser declarado morto por um médico que checou seu pulso.

O erro só foi descoberto quando porteiros de um hospital viram o “cadáver” respirando no necrotério.

Dr. Rohan Rohekar teria dito à equipe para levar o corpo direto para o necrotério, apesar disso ser contra as regras do hospital, que exigem que “cadáveres” sejam mantidos por duas horas para um caso de voltarem a viver.

Dr. Rohekar rasgou uma certidão de óbito quando soube que o homem estava vivo.

Uma investigação foi aberta para apurar os fatos e possivelmente culpar o médico por negligência.

Fonte: Metro

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Promotores na Alemanha estão agora cobrando um médico por negligência pelo fato dele ter confundido a mulher com um cadáver.

O médico, que tem 53 anos, afirmou que a mulher estava morta em março, após indicar que não encontrou sinais vitais no pulso e na respiração quando a examinou em sua casa de repouso.

Seu corpo foi levado para a casa funerária Münstermann, em Berlim, onde foi colocado em uma sala refrigerada.

Mas, poucas horas depois, um funcionário na casa funerária ouviu gritos vindos de dentro do quarto. Quando a equipe puxou o corpo para fora da geladeira, encontrou a mulher viva.

De acordo com informações da imprensa local, o funcionário atordoado desmaiou quando abriu o zíper do saco mortuário e encontrou a mulher olhando para ele.

Tragicamente, a mulher morreu dois dias depois, no hospital, após sofrer uma doença cardíaca não relacionada com o incidente.

O médico deve comparecer ao Tribunal e enfrentará acusações de negligência.

Fonte: Mirror

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Evgeny Grechko, de 68 anos, da aldeia de Uspenka, Cazaquistão, havia sido levado para o hospital local com tuberculose.

Devido à piora em seu quadro de saúde, ele foi transferido imediatamente para a sessão de cuidados intensivos e depois de quatro dias foi declarado morto pelos médicos.

Depois disso, o idoso passou por uma experiência “inusitada” ao acordar e perceber que estava rodeado de pessoas mortas. Além dos corpos, estavam no necrotério os trabalhadores da ala e alguns médicos.

De acordo com Evgeny, ao perceberem-no sentado, os profissionais fugiram assustados.

O hospital nega ter cometido o erro e alega que o homem confundiu ao sofrer um acidente vascular cerebral.

Fonte: DailyStar

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Thomas Sancomb entrou em colapso, ficou frio e sem reação quando chegou ao seu apartamento em Wisconsin, Milwaukee (EUA).

Sua namorada, de 46 anos, tinha tentado entrar em contato e ficou preocupada após ser incapaz de localizá-lo.

Quando foi encontrado, Thomas estava frio e nenhuma tentativa de reanima-lo foi feita.

Uma hora mais tarde, quando o transporte chegou para levar o ‘cadáver’, os funcionários tiveram um choque quando o suposto morto começou a se mover.

Ele começou a respirar enquanto seu braço e perna direita se moveram, de acordo com um relatório do médico legista.

O corpo de bombeiros foi chamado de volta para o local, encontrou pulso e, em seguida, o transportou a um hospital.

O irmão do homem disse que Thomas ainda não está fora de perigo, e segue internado.

Ele explicou que seu irmão tinha um problema de tireoide, o que o colocou em coma e baixou a temperatura do corpo a cerca de 28º C.

Uma investigação sobre a manipulação do incidente bizarro está em curso.

Fonte: Mirror

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O homem alegou que trabalhava em um necrotério em Korle Bu Teaching Hospital, onde ele diz que teve relações íntimas com os cadáveres.

Sharkur Lucas revelou que ele era incapaz de conseguir sair com mulheres por causa de seu trabalho, e assim tinha que ter relações com os mortos para satisfazer-se.

“Eu queria casar, mas uma menina disse que eu sou um homem do necrotério”, disse ele à emissora de televisão Ghana Adom TV.

Ele também afirmou que foi convidado a dormir com mulheres mortas por seus superiores – porque era parte do treinamento. “Isso é parte do treinamento quando você estuda um trabalho mortuário[…]”

Desde sua entrevista, Lucas foi demitido por seus empregadores, e admite que agora está sendo procurado pela polícia – embora ele não consiga ver o que tenha feito de errado.

Quando o entrevistador levantou a hipótese de problemas de saúde mental, Lucas julgou improcedente. “Eu estou OK, estou OK senhor”, ele insistiu.

Fonte: Mirror

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