O incidente ocorreu em Pontiac, nos estado do Michigan, nos EUA. Brandon McKean foi abordado por um policial durante um passei no fim de semana de Ação de Graças em seu país.

O homem postou em sua página do Facebook um vídeo onde aparece conversando com o oficial. O policial alega que ele estaria “deixando as pessoas nervosas” por estar caminhando com as mãos nos bolsos.

Após algum tempo, o oficial libera McKean lhe dando uma advertência.

Fonte: DailyDot

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Jennifer Cramblett afirma que o erro lhe causou estresse e angústia, porque sua família é racista e ela mora em uma cidade pequena, no nordeste de Ohio, onde todos são brancos.

Em uma ação movida esta semana no Condado de Cook, Illinois, Cramblett diz que o Banco de Espermas Midwest mandou vários frascos de sêmen de um homens negros por engano.

Ela havia escolhido um doador específico que fosse branco, para ser o genitor de seu filho.

Cramblett tem preocupações de que sua filha Payton não será nem aceita em sua cidade natal de Uniontown.

“Jennifer vive a cada dia com medo, ansiedades e incertezas sobre o seu futuro e o de Payton,” relata a ação judicial.

Cramblett disse que ela e sua parceira, Amanda Zinkon, ama sua filha, que tem agora dois anos de idade, mas agora elas estão considerando se mudar para uma comunidade mais diversificada.

Cramblett diz em seu processo que grande parte de sua família é racista, e que um tio faz abertamente comentários racistas.

Até mesmo tarefas simples tornaram-se mais complicadas porque Payton é mestiça, diz a ação judicial.

Cramblett diz que cresceu em Scio, Ohio – população 762 – e não encontrou uma pessoa negra, até que frequentou a faculdade. Ela mora atualmente em Uniontown, cuja população é de 2.802 habitantes, e teme que Payton seja a única criança não branca na classe, quando chegar a hora de ela ir à escola.

A mulher diz que sua família tem dificuldade em aceitar o fato de que ela seja gay. Ela diz que não importa o que faça, Payton não pode esconder sua raça – e nem deveria.

Fonte: Daily Mail

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O dono da Forbes & Burton Café, em Darlinghurst, Sydney, identificado no relatório apenas como Steven, admitiu a um jornal na Austrália, que o homem foi recusado por causa da cor de sua pele.

“Eu não tenho discriminação racial. E eu sinto muito, mas eu estava apenas sendo honesto, pois em minha opinião, eu tenho que contratar pessoas locais,” disse Steven

“Precisamos oferecer um bom serviço a este estabelecimento e acho que a cultura do café é mais para os brancos.” Completou.

Depois de ter sido negado o trabalho, Nilson teria se levantando e dito a clientes que estavam no café o que aconteceu, perguntando se eles tinham algum problema em serem servidos por um homem negro. Em resposta, vários clientes saíram do local.

Nilson, que recentemente se tornou um cidadão australiano, disse que ele tinha experiência de trabalhar em bares de Sydney há nove anos.

O homem afirma que marcou a entrevista para o domingo, e o dono do café ficou surpreso quando descobriu que ele era negro, alegando que seus clientes eram brancos e a cultura do café e o estabelecimento não combinava com um serviço feito por um africano.

Uma vez que a história veio à tona, centenas de usuários furiosos da internet invadiram a página do café no Facebook, para expressar a revolta com o caso. Muitos prometeram boicotar o lugar e outros optaram por lançar comentários depreciativos para Steven.

Moradores locais que disseram que o local tinha sido vandalizado após a notícia, ficando coberto de farinha.

O local e o dono serão investigados pela justiça.

Fonte: Shanghaiist

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Aaron Aranza, de 37 anos, supostamente invadiu uma festa, onde sua filha estava, quando soube que ela havia escolhido um menino negro, de 15 anos, para ser seu parceiro.

Ele chegou criando tumulto na festa, usando frases racistas, e perguntou a filha se ela realmente iria dançar com o menino em questão. Depois de discutirem, o homem empurrou a adolescente e disse que ela não sabia o que estava fazendo, completando que ela ainda era uma criança.

Segundo informações, a menina foi arrastada e depois golpeada com um cinto. Ele também teria ameaçado levá-la para viver ao seu lado, apesar da mãe ter a guarda da menina.

Aranza foi acusado de lesão infantil. Ele está na cadeia, com fiança estipulada em 20.000 dólares.

Fonte: Gawker

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