Na última segunda-feira (01) a foto da vitrine da grife Reserva, do Rio de Janeiro, montada no RioSul Shopping Center, começou a circular nas redes sociais, e alguns internautas interpretaram a posição dos manequins como um ato de racismo.

A empresa informou que os manequins da marca são pintados de preto, e que já é tradição os colocar pendurados de cabeça para baixo em épocas de liquidação. Ela negou que exista qualquer postura discriminatória.

A própria página do Facebook da marca criticou o autor das imagens, indicando que ele teria desconsiderado o histórico dela ao afirmar que estaria fazendo algum ato de racismo.

Mas apesar das acusações, diversos internautas apoiaram a marca e não enxergaram atitudes discriminatórias na liquidação.

Fonte: BrasilPost

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O canal WDRB investigava a má gestão dentro de um corpo de bombeiros de Kentucky, nos EUA, quando receberam um vídeo que mostrava problemas ainda mais preocupantes. Um acidente envolvendo dois veículos faz com que os motoristas, um branco e um negro, precisem de ajuda da emergência.

O primeiro é Loren Docken-a, o qual recebe ajuda imediata de Julius Hatfield, chefe do departamento de bombeiros do Condado de Bullitt. A vítima, após receber alta, ainda conta com a ajuda da corporação que lhe buscou no hospital e o levou até seu carro, armazenado no quartel.

Em contraste, nenhuma assistência é oferecida para a família do homem negro envolvido no acidente, chamado Chege Mwangi. O detalhe principal foi obtido na ligação de Hatfield via rádio, a qual mostra o homem usando um termo racista ao se referir à família de Chege.

Em outro incidente, o mesmo oficial dos bombeiros usa termos racistas contra uma repórter asiática-americana, ameaçando prendê-la. A WDRB alega que Hatfield garante não se lembrar de tal incidente, ocorrido em setembro.

Esta não é a primeira vez que Hatfield tem se tornado alvo de notícias polêmicas. Em fevereiro deste ano ele chamou a atenção ao ser condenado por falsificação de registros de treinamento.

Fonte: DailyDot

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Rosamere Fernanda de Andrade ficou assustada quando sua filha veio ao mundo com a pele branca, cabelo loiro e olhos azuis. Ela e seu marido, João, descobriam então que sua primeira filha, Ruth, sofria de uma condição genética conhecida como albinismo.

A menina, agora com 14 anos, veio ao mundo sem qualquer pigmento na pele.

Após o fato, a mulher de 31 anos deu à luz outros cinco filhos. Três deles são negros, como os pais, e outros dois sofreram da mesma condição da primogênita.

Moradora de Recife, a mulher alega que recebe diversos olhares estranhos por conta do albinismo dos filhos. “Uma vez eu estava saindo de uma loja com Ruth e Estefani e um segurança me perguntou onde estava a mãe das crianças”, disse.

A maior preocupação de Rosamere, porém, é como o albinismo afetará os filhos, Ruth, de 14 anos, Estefani, de 12 anos e Kauan, de 9 anos. Os jovens são tão sensíveis à luz solar que precisam passar na pele protetor solar fator 100 a cada duas horas. Eles também não podem ficar expostos ao sol por volta do meio dia.

A mulher, que também é mãe de João, de 13 anos, Rebeca, de 5 anos e Maria, de 2 anos, alegou que precisa monitorar constantemente os filhos. Ela teme que o problema gere câncer de pele caso a exposição ao sol seja muito forte.

A mãe disse que quando a primeira filha nasceu seus vizinhos perguntavam se a criança estava doente. Ela tomou conhecimento do albinismo pelos médicos e desde então realiza todos os procedimentos para garantir a saúde dos filhos.

Fonte: Daily Mail

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O grupo formado por mulheres e homens negros realizou o protesto em frente aos estúdios da emissora, que também teve o local pichado devido à estreia da série.

“A gente veio dizer que “Sexo e as Nêga” não nos representa. Não representa porque as mulheres negras têm outro destino que não só a sexualização do seu corpo; e que as mulheres negras se organizam e dizem não para uma tentativa machista e racista da Rede Globo de mais uma vez contribuir com um estereótipo que é dado à mulher negra no Brasil”, explicou,” explicou uma das militantes e ativista do Levante Popular da Juventude de São Paulo.

A mulher, não identificada, também afirmou que é necessário debates sobre a democratização da mídia, assunto que a emissora costuma, segundo ela, se esquivar. “A mídia, da maneira como ela está, só atende aos interesses de quem quer fazer manutenção do racismo brasileiro”, completou.

Fonte: Díario SP

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