A pesquisa, produzida pela Faculdade de Wooster, em Ohio, EUA, envolveu 21 participantes heterossexuais do sexo masculino, com idades entre 18 e 23 anos.

Eles não tinham histórico de disfunção, condições que afetassem a saúde testicular ou infecções sexualmente transmissíveis, além de não tomarem qualquer medicação ou fumar.

Os pesquisadores usaram clipes de filmes com conteúdo voltado ao público adulto, envolvendo um ator e uma atriz. Cada participante observava os clipes, que possuíam duração de três minutos, em uma sala privada.

Seis clipes de filmes contaram com os mesmos atores, mas diferiam nos atos íntimos realizados.

Já um sétimo clipe apresentava o mesmo homem, porém com outra parceira, com características faciais e corporais distintas, como cor do cabelo e tatuagens.

Cada homem foi convidado a gravar o tempo que começou a assistir aos vídeos e quando atingiram o auge prazeroso.

Após a análise do esperma, constatou-se que eles produziram sêmen de maior qualidade quando expostos à novidade, em vez das mesmas parceiras.

Além disso, a velocidade com a qual estes homens chegaram ao pico também foi maior ao ver uma nova mulher.

Os pesquisadores disseram que as descobertas sugerem que os homens investem mais em novas situações íntimas com parceiras desconhecidas.

Eles sugerem que o novo estudo seria benéfico para ajudar os profissionais médicos na elaboração de estratégias melhoradas para diagnóstico de infertilidade masculina.

Fonte: DailyMail

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