Leanne Stephen, de 27 anos de idade e de Grimsby, Lincolnshire, Inglaterra, nasceu 11 semanas mais cedo que o esperado e com paralisia cerebral. A condição afetou suas pernas e significa que ela não pode andar sem ajuda.

Leanne sempre usou uma cadeira de rodas, embora ocasionalmente pudesse usar de muletas para se locomover.

A mulher começou a modelar há seis anos e disse que caiu na profissão por acaso. Apesar de compartilhar no Facebook fotos de si própria deitada e sentada, Leanne afirmou que suas imagens mais populares são sempre as que ela está na cadeira de rodas.

“Eu ficava nervosa no início por compartilhar minhas fotos no Facebook, mas tive uma resposta tão incrível até agora, e só quero ajudar a inspirar as pessoas”, disse ela.

A mulher, que atende como modelo pelo nome Cherri Pi, compartilha todas as suas fotografias em sua página da rede social, onde tem milhares de seguidores.

Muitos de seus fãs disseram que ela é uma fonte de inspiração. Leanne trabalha como recepcionista, mas sonha em ser modelo em tempo integral.

Fonte: Mirror

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Hunter Gandee carregava seu irmão, Braden, de 11 anos e que tem paralisia cerebral, por sua cidade natal, em Temperance, Michigan (EUA).

A caminhada é parte da Paralisia Cerebral Swagger, um evento realizado anual para aumentar a consciência da paralisia cerebral – embora Hunter diga que queria conscientizar sobre todas as deficiências que existem.

Os irmãos caminharam por cinco dias com paradas, saindo em 20 de abril e chegando no Capitólio de Lasing em 25 de abril.

É o terceiro ano que o adolescente caminha com seu irmão nas costas, mas desta vez foi o maior percurso que fez. No próximo ano ele provavelmente não fará mais o percurso porque vai entrar para a faculdade.

Fonte: Metro

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O garoto em questão é Bailey Matthews, de oito anos de idade. Ele participava do “Castle Howard Triathlon” em North Yorkshire, Inglaterra, e nos últimos 20 metros até a linha de chegada, ele deixou seu andador especialmente adaptado e correu sem ajuda.

Durante o fim do percurso, a criança caiu duas vezes, mas, determinada, levantou-se até passar pela linha de chegada.

Uma multidão de centenas de pessoas, que acompanhava o momento, aplaudia o menino enquanto ele cumpria a prova – que consistiu em nadar 100 metros, andar 4 km de bicicleta e correr 1,3 km.

Os pais de Bailey disseram terem sido surpreendidos com o apoio da multidão.

Fonte: Mirror

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Xiao Shengli, de 11 anos de idade, tem paralisia cerebral e nasceu em uma pequena aldeia na província de Jiangxi, na China.

Devido às baixas condições econômicas de sua família, ele não pôde receber o tratamento médico para sua condição e é cuidado em sua casa, uma humilde residência.

Xiao não pode andar, ficar de pé ou até mesmo falar. Ele passa o dia em um tipo de berço improvisado no chão, de cerca de um metro quadrado. Mesmo assim, sua mãe, Huang Junying, que também possui problemas mentais, não mede cuidados com o filho e zela por ele.

A família do menino vive de uma pequena renda com a venda de legumes e lenha, além de poucos subsídios do governo. Ao todo eles ganham cerca de 4.000 Yuan, moeda Chinesa, por ano, o equivalente à cerca de R$ 2.000 atualmente.

A avó de Xiao e outros três filhos do casal, mais novos que este e que também cuidam dele, vivem na casa.

A paralisia cerebral é uma doença que afeta o equilíbrio, o movimento e a postura, e ainda não possui cura – no entanto existe tratamento.

Um relatório de 2014 da Associação Americana de Saúde Pública constatou que existem cerca de seis milhões de crianças com paralisia cerebral na China e que, cerca de 70% delas vivem em áreas remotas atingidas pela pobreza, tendo pouco acesso a tratamento e reabilitação.

Fonte: DailyMail

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Olivia Abraham, de 36 anos, sentiu uma vontade repentina de usar o banheiro. Ela correu até o local e quando fez uma força com a barriga, deu à luz o primeiro bebê, que ficou pendurado pelo cordão umbilical logo acima da água.

Chocada, Olivia, que tem paralisia cerebral que afeta sua capacidade de andar, conseguiu sair do assento e arrastou para pegar um telefone em seu guaro, enquanto segurava o filho recém-nascido.

Ela chamou o marido Dean, de 41 anos, que chamou uma ambulância. Os paramédicos correram para a casa de Shenley, em Hertfordshire, onde cortarram o cordão umbilical e examinaram o bebê.

Mas o que eles não esperavam era que Olivia, uma hora depois, desse à luz seu segundo filho.

Cerca de 12 funcionários do hospital se reuniram para verificar se estava tudo bem com mãe e filhos.

Olivia e seus bebês saíram do hospital três dias depois, e todos eles foram declarados saudáveis.

O primeiro gêmeo nascido foi Jonas, e Cole veio mais tarde.

Fonte: Mirror

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Jean Sharon Abbott, de Minnesota, nos EUA, foi diagnosticada com diplegia espástica, uma forma de paralisia cerebral, quando tinha apenas quatro anos de idade.

Depois de quase três décadas sofrendo de espasmos musculares, fraqueza, bem como submissão a procedimentos cirúrgicos dolorosos, ela foi, então, rediagnosticada com distonia responsiva a dopa (DRD), uma doença muscular rara, mas tratável.

Enquanto sua verdadeira doença não fora descoberta, Jean dependeu de seus familiares e amigos para coisas simples como tomar banho por exemplo, mas garante não ter ressentimento algum ou mesmo raiva do médico que a diagnosticou incorretamente.

Ela contou que convivia naquela condição desde criança e sequer imaginava outra vida para si. Assim, ao mudar completamente de vida, ela foi surpreendida com uma forma de viver com a qual não se deparava há quase 30 anos.

Aos 33 anos de idade, ao ser rediagnosticada, ela descobriu que bastava ingerir diariamente um comprimido, conhecido como L-Dopa, para que pudesse voltar a andar.

Na época em que foi diagnosticada com diplegia espástica, sua família não buscou outros profissionais, já que o médico que cuidava de Jean era considerado um dos melhores em sua área.

Hoje, aos 38 anos, Jean é casada e possui três filhos.

Fonte: Daily Mail

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Lianne Hindle, uma dona de casa de 37 anos, de Bury, Inglaterra, morreu no hospital North Manchester Geral três horas após dar a luz a Poppy, sua filha tão esperada, em dezembro passado.

Após sete bebês e três mães morrerem em um período de oito meses, entre dezembro de 2013 e julho do ano passado, especialistas foram ao North Manchester Geral a fim de investigar a maternidade.

Cris Barnes, de 40 anos, que tem paralisia cerebral, falou de seu choque e de sua raiva depois de saber das outras mortes no mesmo hospital, e pediu uma ação para evitar novas tragédias.

Lianne inicialmente parecia bem após o parto, mas começou a se queixar de mal-estar cerca de três horas depois.

Sua taxa de pressão arterial e seus batimentos de seu coração caíram muito. Ela faleceu depois de sofrer uma parada cardíaca.

A irmã de Chris, Karen, estava no hospital com o casal e relatou que Lianne foi deixada por muito tempo aos cuidados de uma parteira.

Uma investigação na semana passada revelou que os pesquisadores descobriram haver uma “notável ausência de liderança clínica” por parte da equipe médica, o que resultou em uma incapacidade de planejar adequadamente os devidos cuidados.

Fonte: Mirror

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Hu Huiyuan nasceu prematuramente em um hospital de Anhui, onde os médicos haviam previsto que ela não sobreviveria.

Milagrosamente Hu seguiu em frente, mas foi diagnosticado com paralisia cerebral apenas 10 meses depois de seu nascimento.

Enquanto ela crescia, aprendeu a realizar tarefas diárias usando o pé, já que só podia mover a cabeça e seus pés.

A jovem, que nunca recebeu educação formal, mas é bem comunicativa, disse: “Eu me ensinei. Eu não sou uma gênia, mas eu estou muito focada nas palavras. Quando eu assistia TV na minha infância, muitas vezes eu aprendia com as legendas…”

A mãe de Hu lembrou: “Quando eu estava tentando ensiná-la a falar, eu precisava ser muito paciente como cada palavra, e podia levar milhares de repetições. Mas uma vez que ela dominava a palavra, eu me sentia muito satisfeita.”

Não é tarefa fácil para Hu digitar cada palavra no computador apenas com o pé. Ela tem que se contorcer e pressionar com força o teclado. Seu corpo fica preso à sua cadeira de rodas, com um cinto que a ajuda a se manter estável.

Ela contou aos jornalistas que é capaz de escrever em torno de 20 a 30 palavras por minuto com sua digitação.

O pai de Hu mostrou a repórteres locais o manuscrito criado pela filha, que conta sobre a busca de sonhos e amor.

Vários leitores chineses demonstraram interesse na ficção de Hu, e muitas vezes sugerem ideias de como a história deve terminar.

Hu disse que ela planeja escrever oito capítulos, e até agora acabou de concluir o capítulo seis.

Fonte: Shanghaiist

O post Jovem de 21 anos, com paralisia cerebral, escreve romance de ficção usando apenas o pé esquerdo apareceu primeiro em Gadoo.

A jovem Guo Xiangge opera seu computador apenas usando o queixo e o nariz.

Ela não pode controlar seus membros, e tem dificuldade para falar. Embora não tenha estudado até se formar, a jovem se desenvolver e aprendeu muitas coisas com a ajuda de um amigo.

Em 2007 o irmão de Guo levou um computador para casa, e ela aprendeu a usá-lo apenas com o nariz, acabando por entrar para as redes sociais.

No ano passado ela resolveu começar seu próprio negócio na internet, onde vende maçãs cultivadas pela família.

Ela cuida das vendas na internet enquanto seus familiares fazem o restante do trabalho.

Sua história certamente é fonte de inspiração para muitos, não acha?

Fonte: Shanghaiist

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David Hayes, de 58 anos, passou quase meio século lutando para andar e utilizando cadeiras de rodas, depois que foi diagnosticado com paralisia cerebral aos cinco anos de idade.

Mas depois que seu filho, Philip, de 31 anos, começou a sentir dores no quadril, os médicos começaram a considerar a possibilidade da dupla sofrer de um problema congênito no local, ocasionando na descoberta do diagnóstico errado no pai.

David Hayes, na verdade, só precisava de um quadril novo para acabar com o problema. Após uma cirurgia no local, ele ficou completamente livre das dores e voltou a andar.

Ele disse: “Nunca deixei que a condição que eu pensei que tinha, me impedisse de algo, eu aceitava que teria dor sempre e não havia cura.”

O homem também afirmou que não sente nenhum ressentimento para com aqueles que lhe diagnosticaram de maneira equivocada, e elogiou os médicos atuais que mudaram sua vida.

David está comemorando sua nova vida, participando de um passeio ciclístico promovido para arrecadar fundos para uma instituição de caridade.

Fonte: Metro

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