O homem, de sobrenome Wang, estava ajoelhado em um teclado de computador na frente de seu apartamento.

Ele trazia um pedido de desculpas que dizia: “Querida, desculpe, eu estava tão errado. De agora em diante vou entregar todos os meus salários”.

“Eu conheci minha esposa em 2011. Nós começamos a namorar em Hangzhou, em seguida casamos aqui também”, disse Wang a repórteres curiosos. “Embora nós possamos ter algumas brigas de vez em quando, a nossa relação ainda não é ruim.”

No entanto, ele fez uma reclamação: “Ela está sempre tentando me controlar…”, disse ele, acrescentando que os joelhos sobre o teclado são realmente um castigo regular para ele.

Após seu casamento, a esposa de Wang pediu que ele lhe desse seu salário no final de cada mês, para que ela pudesse gerir as finanças da família. Ele acatou obedientemente, até dezembro do ano passado. Wang não tinha dinheiro para entregar a sua amada porque ele gastou muito em suas “despesas diárias”.

Depois de dois meses a esposa decidiu expulsá-lo de casa.

“Se ela não me deixa voltar para casa, eu vou continuar ajoelhado aqui, gritando:” Sinto muito, querida ‘”, disse ele a um repórter.

Fonte: Shanghaiist

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Josefina Vivela perdeu as duas pernas abaixo dos joelhos e parte de seu braço esquerdo no incidente. O caso ocorreu em 2011 em Walsall, na Inglaterra.

A garota ficou com 60% do corpo queimado, e seu pai, Carlos, acabou falecendo. A madrasta, Georgina, foi presa por homicídio.

Josefina tinha 14 anos quando ocorreu as cenas trágicas, e passou 18 meses no hospital. Desde então, reaprendeu a andar usando duas pernas protéticas.

Apesar dos terríveis acontecimentos, esta semana ela afirmou que perdoou a assassina de seu pai. “Apesar de que ela levou uma pessoa muito especial para longe de mim, não quero perder um segundo da minha felicidade a odiando”, contou. ”Eu sinto muito por ela. Ela destruiu sua própria vida. Eu vou seguir com a minha. Não tenho rancor”, concluiu a garota, agora com 17 anos.

Josefina contou sobre como vai levar a vida de agora para frente: “Eu realmente não penso sobre o lado negativo do que aconteceu comigo. Estou muito feliz por estar viva, e só vou canalizar tudo do lado positivo”.

Georgina está cumprindo 23 anos de prisão por homicídio e incêndio com intenção de matar. Ela derramou gasolina sobre Carlos quando ele estava dormindo, e o fogo rapidamente se espalhou pela casa.

Josefina e suas três irmãs estavam dormindo no momento do incidente. Elas foram salvas pelos bombeiros. As irmãs sofreram lesões menos graves.

No início desta semana, Josefina chorou ao receber um buquê de flores dos bombeiros em uma visita organizada pelas irmãs, Maise, de 24 anos, e Carina, de 16 anos. “Eu tinha vontade de conhecer esses homens desde a noite do incêndio para dizer-lhes como eles são incríveis. Eles salvaram a minha vida. Eles são meus heróis”, concluiu.

Fonte: Daily Mail

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O abraço entre Ady Guzman de Jesus e Jordyn Howe, de 16 anos, preso no tribunal de Miami-Dade após se declarar culpado de homicídio por atirar acidentalmente em Lourdes (Jina) Guzman-DeJesus, em um ônibus escolar em 2012, foi o momento mais emocionante do julgamento.

“Eu nunca poderia ter imaginado a mãe da vítima abraçando o assassino de sua filha”, disse o juiz Ellen Sue Venzer.

Howe, lutando contra as lágrimas, disse: “Eu sinto muito”, quando Ady o abraçou apesar da tristeza pela perda de sua filha.

Ela tentou falar durante a audiência, mas estava muito emocionada e não conseguiu. O advogado da mulher, Ron Book, assumiu o comando e leu uma declaração que dizia que a mãe não teria a oportunidade de ter de volta a filha.

Howe acabou sendo mantido fora da prisão, e, segundo Ady, isso seria o que a filha gostaria que acontecesse. Howe vai participar de um acampamento de jovens por um ano, e vai falar em escolas sobre os perigos das armas.

“Nós podemos fazer uma mudança para ajudar outras crianças”, acrescentou Ady. Howe e Lourdes eram amigos, mas ele acidentalmente atirou no pescoço dela depois que levou uma arma de seu padrasto para a escola onde estudavam.

Ele apontou a arma para Lourdes, mas não sabia que funcionava, e acabou puxando o gatilho. Howe confessou o tiro logo depois, mas a menina de 13 anos morreu mais tarde no hospital.

“Sinto muito por sua perda e peço desculpas por ter feito o que eu fiz”, disse Howe no tribunal. O juiz o condenou como um menor. O adolescente será supervisionado pelo Departamento de Justiça Juvenil da Flórida até que ele complete 21 anos.

Fonte: NYDailyNews

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