A mãe malasiana foi confrontada com uma situação perturbadora e traiçoeira quando descobriu que sua amiga havia amamentado seu recém-nascido sem o seu consentimento. Afiqah Hasanah, residente na Malásia, confiante na ajuda de uma amiga durante um evento familiar, ficou completamente abalada com a forma como sua amiga cuidou de seu precioso filho, Haider.

Em um vídeo emocionante, Afiqah Hasanah compartilhou sua experiência de horror. Ela explicou que, enquanto estava ocupada carregando objetos, sua amiga lhe perguntou sobre Haider e, confiante em sua proximidade, ela entregou o bebê para ela cuidar. No entanto, ao retornar, Afiqah ficou chocada ao encontrar sua amiga realizando algo suspeito nos fundos de uma sala aberta: ela estava amamentando Haider sem autorização.

Mãe confrontou amiga que amamentou seu bebê

Sentindo-se profundamente estressada, Afiqah confrontou sua amiga, apenas para receber uma desculpa inaceitável. Sua amiga alegou que o bebê estava chorando e ela agiu impulsivamente. Afiqah não pôde aceitar esse argumento e expressou sua indignação, questionando como uma mãe poderia aceitar que outra pessoa alimentasse seu bebê com leite materno quando ela própria tinha leite para oferecer.

O vídeo do incidente, compartilhado por Afiqah, rapidamente se tornou viral, acumulando mais de 2,9 milhões de visualizações e mais de 261.000 curtidas. Muitas pessoas expressaram solidariedade à mãe traída e manifestaram sua indignação com a situação. Comentários como “Como alguém pode fazer isso sem pensar!?” e “Novo medo desbloqueado” refletem a revolta e o alerta para a necessidade de cautela em relação às pessoas próximas aos filhos.

Infelizmente, o pesadelo de Afiqah não parou por aí. Mesmo depois de confrontar sua “amiga íntima” sobre o incidente, ela flagrou a mulher repetindo o ato novamente. Essa segunda ocorrência a deixou ainda mais perturbada e afetada emocionalmente. Afiqah agora está lutando para se libertar dessas lembranças angustiantes e se questiona quanto tempo será assombrada por esse acontecimento traumático.

A história de Afiqah Hasanah trouxe à tona uma questão crucial sobre confiança, privacidade e respeito mútuo. Ela serve como um lembrete poderoso para todos os pais sobre a importância de estabelecer limites claros. Isso ajuda a garantir a segurança de seus filhos, mesmo entre amigos íntimos e familiares próximos. Afiqah espera que sua história desperte uma consciência coletiva e evite que outras mães passem por experiências semelhantes.

Fonte: DailyMail

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Valentina Maureira, de 14 anos, foi diagnosticada com a doença genética pouco depois de nasceu, e tem sofrido com problemas nos pulmões e sistema digestivo. Além disso, ela tem de lidar com problemas respiratórios e, geralmente, não consegue ganhar peso mesmo comendo normalmente.

A doença é classificada como crônica. Há quatro décadas a expectativa de vida para quem nascia com a doença era inferior a seis meses. Atualmente fica em torno de 37 anos, caso a condição seja tratada adequadamente, incluindo um coquetel de medicamentos para enfrentar os piores sintomas.

Após mais uma visita ao hospital da Universidade Católica de Santiago, no Chile, a garota gravou um pequeno vídeo em seu telefone celular pedindo autorização para receber injeção letal.

“Eu sou Valentina Maureira, tenho 14 anos e sofro de fibrose cística. Peço uma conversa urgente com a presidente, porque estou cansada de viver com esta doença e só ela pode me autorizar a receber a injeção letal. Quero que me permita adormecer para sempre”, disse.

A garota continuou dizendo que seu irmão, Michael, morreu da mesma doença, e diz saber o que acabará acontecendo com ela.

Seu pai, Freddy Maureira, contou ter ficado devastado com o pedido da filha, mas alegou que a apoiará no que quiser fazer: “Ela pode ter apenas 14 anos, mas é uma pessoa muito sábia devido ao que foi forçado a passar até aqui”, disse. “Ela já passou por cinco operação que lhe causaram muito sofrimento. Foi prometido que as coisas iriam melhorar, mas não é o que acontece”.

O pai acredita que o pedido pode gerar um debate mais amplo sobre a eutanásia no país.

Fonte: Mirror

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