Durante um encontrou próximo a um parque, Bako agarrou a menina pelo pescoço com um braço e com o outro cerrou o punho e a golpeou repetidamente no estômago.

Uma testemunha horrorizado, que viu todo o ataque, disse que Bako atingiu a menina ‘ como um boxeador.” Ela foi levada ao hospital, onde mais tarde abortou a criança.

Bako, de Oldham, Greater Manchester (Inglaterra), foi inicialmente acusado de matar a criança, e no julgamento declarado culpado de uma acusação alternativa de causar lesão corporal grave com intenção.

O rapaz, que é originário da República Tcheca, foi defendido pelo advogado que o caso não foi intencional e que seu cliente não tinha intenção de machucar o bebê.

Se condenado pela morte da criança, Bako pode pegar até mesmo prisão perpétua, mas um juiz relatou que ele deverá pegar no máximo 9 anos de prisão.

Fonte: Mirror

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Gregory Scott Hale se declarou culpado no assassinato em primeiro grau de Lisa Marie Hyder, de 36 anos, no dia 8 de junho.

Os promotores disseram que Gregory pegou Lisa em uma loja de bebidas, a levando para casa e a matando depois de uma relação íntima.

O homem disse aos investigadores que estava cumprindo uma obsessão. Ele também admitiu comer uma parte do corpo da vítima.

O ex-marido de Lisa, Charles Hyder, disse que ele e seus filhos perdoam o homem que matou, abusou e desmembrou sua ex-esposa.

A mulher morava em um subúrbio, de Chattanooga e trabalhava em uma loja de venda de bebidas em Manchester, Inglaterra.

Charles Hyder disse que se sente culpado por não ter conseguido ir buscá-la no dia da morte, como fazia frequentemente.

O assassino, de 37 anos, era conhecido entre os vizinhos com um adorador do mal. Ele teria sido demitido de uma fábrica de processamento de carne depois que o proprietário o pegou realizando um ritual.

Após a sua detenção, Gregory disse à polícia que ele e a mulher não se conheciam.

Os dois estavam sentados ao redor do fogo e conversando, quando Gregory atacou e matou a vítima. A vítima havia sido diagnosticada com câncer no ovário recentemente e sofria de alcoolismo.

Fonte: Daily Mail

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Lisa, de 23 anos, e Seth, de 21, eram namorados desde o ensino médio. Eles só estavam casados havia sete meses e viviam juntos em um trailer, em uma pequena cidade rural em Iowa (EUA), com pouco mais de 600 habitantes.

Lisa trabalhou na cadeia do condado e foi um vice-xerife reserva. Ela também tinha esperanças de se tornar uma investigadora criminal. Seth tinha uma paixão também por fazer cumprir a lei. Ele era um bombeiro voluntário e queria ser um funcionário da prisão.

Lisa estava grávida de quatro meses, o primeiro filho do casal. Mas Seth tinha uma amante secreta, e vinha recebendo mensagens de Rachel McFarland, uma colega do trabalho, há meses.

Seth acabou prometendo que abandonaria sua atual esposa para ficar com Rachel. Mas, como ele não sabia a forma de se libertar de sua esposa e de seu bebê, resolveu assassiná-la.

Lisa estava dormindo em casa, quando Seth entrou com a arma e atirou em sua esposa, acertando o peito. Ela morreu rapidamente, junto com o bebê.

Seth depois foi para o chuveiro para lavar a prova. Quando saiu, ele ligou para a polícia e agiud e forma histérica.

“Minha esposa levou um tiro!” ele chorou. Seth disse que tinha ouvido um tiro enquanto estava no banheiro, e tinha acabado de ver sua esposa mortalmente ferida.

Ele disse que alguém havia entrado na casa. A comunidade toda ficou devastada. A polícia acabou interrogando o marido, mas depois o libertou.

Nos anos seguintes, a família de Lisa tentou de tudo para que Seth fosse condenado. Seth não se declarou culpado perante o tribunal.

Sua equipe de defesa argumentou que sua reação histérica na morte de sua esposa trazia o verdadeiro sentimento de um homem inocente.

Rachel McFarland discordou. Quando ela testemunhou, disse que Seth ia pedir a Lisa o divórcio. “Ele queria ficar comigo”, disse ela.

Pouco antes do assassinato, Rachel disse que Seth estava com ciúmes dela falar com outros homens. “Esse é o ponto, quando ele me disse apenas para dar-lhe mais duas semanas”, disse ela.

Em julho deste ano, Seth Techel, agora com 23 anos, foi considerado culpado do assassinato em primeiro grau de sua esposa.

Em setembro, no tribunal do Condado de Monroe, em Albia, ele foi condenado à prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.

Seth recebeu mais 25 anos pela morte de feto de Lisa.

Na audiência, os atormentados entes queridos de Lisa confrontaram o homem que eles haviam recebido em sua família. Eles disseram que estavam sofrendo pesadelos, tomando medicação para combater o stress e agora têm problemas de confiança.

Fonte: Mirror

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Angela Stoldt, de 42 anos, foi considerada culpada de assassinar James Sheaffer, antes de cortá-lo em pedaços.

Apenas 56 ossos da vítima foram encontrados, e sua cabeça nunca foi descoberta. Angela espalhou as partes do corpo em torno de sua cidade na Flórida, com a ajuda de seu filho, que acreditava que ele estava ajudando sua mãe a se desfazer de um veado morto.

De acordo com relatório do caso, Angela convidou o motorista James, para ir à sua casa, a fim de discutirem sobre problemas envolvendo dinheiro. No local, ela fez um coquetel de vodka, licor de pêssego e relaxantes musculares.

Após o homem começar a sentir os sintomas da bebida, Angela o levou para um cemitério, onde disse que iria matá-lo se ele não entregasse o dinheiro.

Em seguida, Angela o atacou com um picador de gelo, atingindo-o no olho, antes de estrangulá-lo com uma corda.

Ela foi encontrada três semanas depois, antes de confessar que havia “colocado o homem no lugar que ele merecia”.

A mulher também alegou que havia matado James em legítima defesa, mas não convenceu o tribunal, sendo condenada a prisão perpétua.

Fonte: Mirror

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Jolly Tumuhirwe, de 22 anos, é vista atingindo a criança, jogando-a no chão – mesmo com a vítima doente – e, em seguida, espancando-a novamente.

Ela agora está enfrentando uma possível sentença de prisão perpétua se for condenada.

Um vídeo chocante mostrou o momento em que a criança foi espancada enquanto era alimentada pela babá.

A mãe da menina disse: “Nós a levamos para o hospital para um check-up médico e ela está bem. Nós vamos voltar ao hospital na próxima semana.”

Jolly, de Uganda, vai comparecer perante o tribunal no dia 8 de dezembro e está em prisão preventiva.

O vídeo pode ser assistido clicando aqui.

Fonte: Metro

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