O estudo, realizado por algumas universidades da Alemanha e dos Estados Unidos, indicou que os teimosos são mais propensos a enriquecer.

A pesquisa monitorou o rendimento e comportamento de crianças entre 8 e 12 anos, por 4 décadas.

O estudo descobriu que as pessoas que costumam quebrar regras, sendo arteiras, acabam tendo melhores salários na vida adulta. Isso pode ser explicado pela competitividade que elas desenvolvem com a atitude, além de serem mais exigentes na hora de fechar um contrato.

Então, se seu filho têm essas características, não fique tão preocupado(a). O futuro desta criança pode ser bem melhor do que você imagina.

Fonte: Dicas Online

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Pesquisadores dizem que uma persistente falta de interesse sexual pode ser um sinal de maus hábitos – como fumar, beber ou comer demais – o que aumenta o risco de doenças crônicas.

Eles analisaram os registros médicos e as respostas de um estudo com mais de 20.000 homens e mulheres no Japão, por mais de uma década.

Os resultados mostraram que os homens com mais de 40 anos que tinham baixa libido eram quase duas vezes mais propensos a morrer de câncer, enquanto o risco de morte por doença cardíaca era uma vez e meia maior.

As descobertas se mantiveram as mesmas quando os cientistas contabilizaram tabagismo, uso de álcool, IMC, condições de saúde subjacentes, níveis de exercício e outras variáveis. Os cientistas especulam que maus hábitos de vida reduziram o desejo sexual dos homens.

Os autores do estudo da Universidade de Yamagata disseram: “Embora a atividade sexual e a satisfação sexual sejam consideradas benéficas para a saúde psicológica e para o bem-estar em grupos mais velhos, a associação entre interesse sexual e longevidade não foi investigada.”

O estudo, publicado na revista PLOS One, foi o primeiro a verificar a associação entre libido e mortalidade.

Na amostra de 20.969 pessoas – 8.558 homens e 12.411 mulheres – os cientistas estudaram os resultados dos check-ins de saúde das pessoas, durante os quais foram solicitados a preencher questionários de interesse sexual. 

As mulheres no estudo tinham duas vezes mais chances de relatar uma libido mais baixa, mas os cientistas não estabeleceram uma ligação entre isso e a mortalidade.

As pessoas que relataram falta de interesse por sexo tendiam a envelhecer, eram mais propensas a beber mais, tinham diabetes, riam menos, experimentavam algum tipo de sofrimento psicológico e tinham níveis mais baixos de educação.

Homens com menor desejo sexual também relataram mais a falta de um objetivo para viver.

O estudo tem, porém, uma grande ressalva. Ele se concentrou em uma população relativamente pequena em uma única região do Japão, o que significa que as descobertas podem não ser aplicadas ao resto do mundo.

Fonte: DailyMail

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Pesquisadores da Universidade do Texas em Austin entrevistaram 119 homens e 140 mulheres perguntando sobre a sua atratividade – e sobre como eles eram felizes em seus relacionamentos.

Os cientistas descobriram que a felicidade não era dependente da forma “perfeita” que um casal tinha – mas sim em como um parceiro era em comparação com as pessoas ao seu redor.

O principal autor do estudo, Daniel Conroy-Beam, disse que ‘satisfação e felicidade’ não são tão claros como nós pensamos que fossem.

“Nós não precisamos de parceiros ideais para relacionamento. Em vez disso, a satisfação parece vir, em parte, por obter o melhor parceiro disponível para nós”.

Fonte: Metro

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Apenas 10% das mulheres casadas chegam ao ponto de espionar e-mails de seus maridos, ler mensagens de texto e procurar indícios de traição.

Quase nove por cento das mulheres casadas que participaram do estudo admitiram fazer login em contas de redes sociais usadas por seus maridos, em comparação com apenas 3% dos homens.

Apenas 5% dos homens disse que não confia nos parceiros.

A pesquisa, compilada pela OnePoll, contou com 1.000 pessoas casadas com idades entre 18 e 65 anos, que foram questionadas sobre suas atitudes em relação ao casamento.

John Owens, especialista em direito da família, disse:. “Quando há uma falta de confiança, a dúvida começa a rastejar.”

Estatística estimam que cerca de 42% dos casamentos terminam em separação. Certamente a desconfiança é uma das causas para o divórcio.

Pessoas entre as idades de 45 e 54 anos foram as mais confiantes, com apenas 4,1% de suspeita sobre seus parceiros.

Esse número aumenta para 15,2% quando analisou-se idades entre 25 a 34 anos.

Enquanto isso, a ascensão das redes sociais parece ter anunciado uma nova era para manter o controle sobre um ente querido. Das mulheres entrevistadas, 11,2% liam textos enviados ao marido nas redes sociais, 10% liam e-mails, 8 a 7% faziam login em contas de redes sociais e 4,3% investigavam se seus companheiros estavam verdadeiramente no trabalho – e usando aliança.

Fonte: Metro

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É comum pensarmos que quanto mais um casal se envolve em atividade íntima, mais feliz é, mas isso não foi o que mostrou uma pesquisa recente.

Abaixo estão alguns relatos à Alison Palmer, feitos por três casais:

Confira:

O casal Amanda, personal trainer de 42 anos de idade, e Darren Gent, funcionário de um aeroporto, de 32, que vivem em Stockport, Gtr Manchester, Inglaterra, juntos desde 2014, disseram fazer amor diariamente porque é uma necessidade física que têm.

“Nenhum de nós jamais teve relações diariamente com outros parceiros”, afirmou a mulher sobre a experiência única na vida de ambos. Gent salientou que fazer amor tantas vezes é mais do que um impulso íntimo, mas uma proximidade física da qual precisam.

Sara, mãe e dona de casa, de 36 anos, e Darren Hutchins, um analista de dados de 33, vivem em Northampton, no mesmo país, com sua filha Talia, de 2 anos. Eles admitiram que se pudessem fariam mais de uma vez por semana, e que estão contentes com o que têm.

A mulher relatou que nos últimos dois anos sua vida foi conturbada: eles tiveram uma filha, mudaram-se de casa e planejaram seu casamento. Sara acrescentou que o que importa é a qualidade e não a quantidade, mas afirmou: “Espero que um 2016 mais calmo signifique uma cama mais movimentada!”

Babs Daniels, estudante de 44 anos, e o marido, Graham, desempregado de 43, moram em Harlow, Essex, também na Inglaterra. O casal – que tem quatro filhos: Jacob, de 20, Abby, de 19, Maddie, de 16, e Theo, de 14 – contou que têm relações, em média, uma vez por ano.

A mulher afirmou que nenhum deles, mais particularmente ela, tem muita vontade, e diz que eles demostram seu amor um pelo outro de outras formas. “Nós nos beijamos e damos as mãos, cozinhamos um para o outro. Isso é o suficiente para nós”, afirmou. Antes dos filhos eles faziam sexo, em média, duas vezes por semana.

“Eu acredito que o sexo é saudável para um relacionamento, mas é a amizade e o amor que lhe dão uma base sólida”, afirmou Babs.

Fonte: Mirror

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Estudiosos da Universidade de Oxford descobriram que, apesar de muitos de nós ter centenas de ‘amigos’ nas redes sociais, apenas quatro deles realmente mostraram sinais verdadeiros de amizade.

O professor Robin Dunbar estudou os hábitos de 3.500 pessoas britânicas – e constatou que, em tempos de crise, as pessoas só têm quatro amigos a quem iriam pedir apoio.

As pessoas só contam com cerca de 14 amigos do Facebook (em uma média de 150) para conversar quando estão vivendo tempos de crise.

Fonte: Metro

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Os aparelhos móveis podem causar graves implicações médicas se forem mantidos nos bolsos ou em contato com a pele, como revelou uma pesquisa.

O estudo foi liderado pela cientista americana Dra. Devra Davis, que tem estudado os efeitos da radiação do telefone móvel.

Em uma palestra no Instituto Nacional de Ciências de Saúde Ambiental da Austrália, ela disse que ficou preocupada sobre o método como as pessoas utilizam os aparelhos.

Dra. Davis revelou um caso médico onde uma jovem mulher desenvolveu tumores na forma exata de seu telefone móvel, que ela vinha carregando no sutiã.

Ela explicou que na medicina a radiação, como a que os telefones celulares emitem, é usada para tratar o câncer e melhorar a absorção de medicamentos no cérebro.

A radiação pode quebrar a barreira hemato-encefálica, impedindo a ação do cérebro contra substâncias estranhas prejudiciais.

A radiação pode danificar o DNA, afetar a fertilidade masculina e alterar o metabolismo do cérebro.

Fonte: Mirror

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A substância mirceno, encontrada na manga, pode ajudar a fazer com que o efeito do tetra hidro cabaninol, o THC, se prolongue e seja mais intenso.

O mirceno é parte responsável pelo aroma do damasco, nogueira e algumas espécies de laranja. Ele é muito usado na indústria de perfumes.

Mas uma de suas características que era pouco conhecida é que ele permite que o THC passe pelo bloqueio do sangue cerebral de forma bem mais acelerada, levando, em média, sete segundos para atingir o cérebro após a inalação.

Assim, ao comer uma manga pelo menos uma hora e meia antes de fumar, se consegue aumentar o efeito.

Só que o mirceno não atinge a corrente sanguínea facilmente, principalmente se ingerido via oral. Ele não é facilmente absorvido pelo intestino.

Mas, segundo as informações, se mantiver o mirceno em contato com alguma parte do corpo, ele pode ser absorvido. Assim, se o usuário colocar um pedaço de manga debaixo da língua, poderá ter a substância ingerida no sangue.

Fonte: DangerousMinds

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A especialista em seguro Admiral littlebox estudou registros de motoristas do Reino Unido, juntamente com o gênero dos condutores, e descobriu que 58% dos melhores condutores eram mulheres.

A pesquisa, que também levou em conta trabalho e cor do carro, descobriu também que o veículo mais seguro para dirigir é um Honda vermelho. Os piores motoristas são jovens de cerca de 20 anos que conduzem carros Audi.

Fonte: Metro

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Uma pesquisa com 5.600 participantes garante que cerca de 36 a 40% das pessoas que pensam em sexo várias vezes ao dia são mais propensas a usarem emojis em suas mensagens.

Aquelas que dizem que pensam sobre sexo com menos frequência usam emojis, mas não em todas as mensagens.

Já as que raramente pensam sobre a vida íntima, dificilmente enviam emojis em suas mensagens de texto.

Os amantes dos emojis também são mais propensos a fazerem sexo – cerca de 54% dos que usaram emojis disseram que tiveram relações íntimas. 31% dos que não usaram, também não saciaram seus desejos na cama durante este período.

Para deixar claro, não estamos falando de emojis como berinjela, banana, respingos de água… A pesquisa abrange todos os emojis, mesmo que não sejam fálicos.

“Com isso nós temos uma nova tecnologia que absolutamente compromete a sua capacidade de manifestar a sua emoção,” disse a Drs. Helen Fisher, antropóloga biológica da Rutgers University, que ajudou a conduzir o estudo.

Fonte: Metro

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