Os modelos são modernos e super confortáveis, deixando qualquer mulher ainda mais interessante.

A coleção é divulgada também através de um vídeo que mostra todos os seus incríveis detalhes.

Veja só:

Fonte: Buzzfeed

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Mas agora você verá algo que não está acostumado: uma Barbie com medidas maiores.

A fabricante da boneca lançou recentemente o produto baseado na modelo plus size Ashley Graham.

A Barbie foi criada com as mesmas proporções de Ashley e não está disponível para compra.

Um vídeo publicado por A S H L E Y G R A H A M (@theashleygraham) em Nov 14, 2016 às 4:48 PST

Fonte: Buzzfeed

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Elas estampam campanhas publicitárias das mais diversas, mas de algum tempo para cá, mulheres com corpos “diferentes” estão ganhando espaço no mundo fashion.

A lista abaixo traz recriações de anúncios com mulheres plus-size. Eles visam provar que a indústria da moda está errada.

Confira como ficaram:

1. Anúncio da Tommy Hilfiger.

2. Anúncio da Agent Provocateur.

3. Anúncio da Kate Spade.

4. Anúncio da Calvin Klein.

5. Anúncio da Brandon Maxwell.

Fonte: Buzzfeed

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Contrariando o que estamos acostumados a ver – dançarinas com corpos magros – Frostine Shake é a prova de que não é necessário ter certo tipo corporal para se tornar uma bailarina.

Por volta dos 6 anos de idade a mulher começou a praticar balé clássico, mas desistiu aos 16 anos por se sentir pressionada a emagrecer.

Atualmente ela é modelo plus-size, designer, maquiadora e dançarina, e mistura técnicas de dança Burlesca – estilo de dança provocante e insinuadora – com o que aprendeu no balé, criando uma forma autêntica de dança.

Frostine contou com a ajuda de amigos do tempo da dança clássica para poder refinar sua técnica e adaptá-la a seu ritmo.

Sua história prova que não é necessário ser magra para ser uma dançarina.

Fonte: Metro

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Aos 15 anos de idade, Katie Knowles foi diagnosticada com duas condições incapacitantes: Doença Degenerativa Discal e Estenose Espinhal – que podem resultar em perda de mobilidade, dor e paralisia.

Após uma cirurgia e alguns meses de reabilitação, a jovem, que é de Newcastle, Inglaterra, passou a levar uma vida ativa novamente e a praticar badminton, equitação e balé.

No entanto, sua recuperação teve uma curta duração e como a dor piorou a jovem teve que passar por outra cirurgia quatro anos depois.

Mesmo após passar por fisioterapia, a perna direita de Katie permanece, em grande parte, imóvel, e embora tenha conseguido grandes resultados ela ainda é incapaz de montar um cavalo.

Hoje, aos 25 anos, ela alterna entre uma cadeira de rodas e muletas, faz fisioterapia diariamente, além de ter que usar morfina contra as dores que sente. Mesmo assim a mulher está determinada a não se deixar vencer por isso.

Durante o período de reabilitação de Katie, a Models of Diversity – uma instituição de caridade que quer promover uma representação mais diversificada de beleza na indústria da moda – se aproximou dela.

Desde que começou a fazer algumas fotos e a participar de alguns desfiles com outras colegas deficientes, a carreira de modelo da jovem decolou.

A instituição está reivindicando ao governo a colocar mais pressão sobre a indústria da moda, a fim de que esta possa ser mais inclusiva.

Fonte: Mirror

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Depois de crescer e engordar muito, a impossibilitando de ser uma modelo para os padrões tradicionais, Amanda descobriu um modo para que ela pudesse ganhar dinheiro. Apenas sentar-se durante todo o dia em homens, que em seguida, pagam pelo privilégio, fez dela um grande sucesso.

Atuando em Las Vegas, Amanda disse não ocorre nenhum tipo de contato íntimo entre ela e seus clientes.

Ela conta com mais de 6000 fãs no Twitter e descreve-se como “Amazon, pelo tamanho e por fazer referência à deusa da natureza”.

Apesar de uma política de portas abertas, Amanda admite que uma vez teve de recusar um cliente terminalmente doente, por medo de que ela pudesse esmagá-lo até a morte.

Fonte: Metro

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