Recentemente a casa da jovem, que foi identificada pelo nome Abiodun Ford, repercutiu no Twitter, onde foi postada. Na postagem, a propósito, ela indicou que “pobreza não significa sujeira ”, dando uma verdadeira lição por seu zelo e cuidado.

O que de fato comoveu os internautas foram as imagens da casa organizada, limpa e bem caprichada em todos os seus detalhes.

Do lado de fora não há lixo no chão, nem sujeira espalhada. Há sim algumas plantas com vida para criar um ambiente feliz e alegre. Além disso a cortina colorida também dá esta vida para a residência, que é simples mas muito ordeira.

Do lado do interior tudo é bem limpo, e cada coisa fica organizada no seu lugar. A sala,  embora colorida por bichos de pelúcia, traz uma sensação agradável de organização.

A lição que ela nos dá é que mesmo com pouco é possível manter um ambiente invejável e super cuidado.

E embora a postagem pareça ter intenção de romantizar problemas financeiras, a dona aparentemente não se preocupa com isso. Ela apenas inspira outras pessoas a manterem a casa arrumada para se obter um ambiente muito mais alegre, limpo e saudável.

Fonte: RefletirParaRefletir

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O bilionário soltou recentemente a notícia que estaria disposto a vender parte de suas ações na Tesla e doar o valor para acabar com a fome no mundo, em resposta ao comentário do diretor do Programa Mundial de Alimentos da ONU, David Beasley.

Durante entrevista à CNN, Beasley teria dito que uma doação de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 34 bilhões na cotação atual) seria capaz de salvar 42 milhões de pessoas da fome ao redor do planeta.

E para tal feito, ele pediu ajuda de bilionários como Musk e o fundador da Amazon, Jeff Bezos.

“Com sua ajuda, podemos trazer esperança, construir estabilidade e mudar o futuro”, disse o diretor, na sequência.

Ele ainda pediu a Musk o agendamento de um encontro para discutir o assunto, mas a resposta foi uma nova pergunta sobre a publicação dos gastos anuais do programa.

Atualmente a fortuna de Musk está avaliada em quase US$ 300 bilhões, de acordo com cálculos da Forbes.

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Xiao Shengli, de 11 anos de idade, tem paralisia cerebral e nasceu em uma pequena aldeia na província de Jiangxi, na China.

Devido às baixas condições econômicas de sua família, ele não pôde receber o tratamento médico para sua condição e é cuidado em sua casa, uma humilde residência.

Xiao não pode andar, ficar de pé ou até mesmo falar. Ele passa o dia em um tipo de berço improvisado no chão, de cerca de um metro quadrado. Mesmo assim, sua mãe, Huang Junying, que também possui problemas mentais, não mede cuidados com o filho e zela por ele.

A família do menino vive de uma pequena renda com a venda de legumes e lenha, além de poucos subsídios do governo. Ao todo eles ganham cerca de 4.000 Yuan, moeda Chinesa, por ano, o equivalente à cerca de R$ 2.000 atualmente.

A avó de Xiao e outros três filhos do casal, mais novos que este e que também cuidam dele, vivem na casa.

A paralisia cerebral é uma doença que afeta o equilíbrio, o movimento e a postura, e ainda não possui cura – no entanto existe tratamento.

Um relatório de 2014 da Associação Americana de Saúde Pública constatou que existem cerca de seis milhões de crianças com paralisia cerebral na China e que, cerca de 70% delas vivem em áreas remotas atingidas pela pobreza, tendo pouco acesso a tratamento e reabilitação.

Fonte: DailyMail

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