Uma história que aconteceu durante as eleições de 2020 no colégio Bernardino, Sena Campos, em Santa Catarina, voltou a chamar atenção nas redes sociais recentemente. Embora simples, a história é um belo exemplo de amizade sincera e atenção ao próximo.

Durante o dia de votação, um policial que trabalhava para garantir a segurança do local se aproximou de um garoto que estava sentado observando o movimento das votações e as pessoas que chegavam na sessão. O PM cumprimentou a criança e, ao invés de continuar com seu trabalho, passou a tarde toda conversando com ele.

Durante o papo, o policial e o garoto se tornaram bons amigos e dividiram alguns lanches juntos. O PM comprou para a criança água, suco, sanduíche e até um picolé, para aliviar o calor intenso do domingo. A conversa durou até as 17h, fim das eleições.

PM se sentiu grato

Embora o morador que flagrou a cena não tenha conseguido identificar o policial, ele se sentiu muito grato pelo carinho e pela companhia que o PM fez ao garoto. Essa história simples mas tocante é um lembrete de que pequenos atos de bondade e amizade podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas.

A atitude do policial que, ao invés de apenas cumprir seu trabalho, parou para conversar e se divertir com a criança, é um exemplo de como as relações humanas podem ser construídas de maneira genuína e afetiva. E, além disso, é um exemplo de como as ações das pessoas podem ter um grande impacto na vida dos outros.

Certamente, histórias como essa são inspiradoras e merecem ser compartilhadas para que possamos continuar propagando a mensagem de amor, cuidado e atenção ao próximo. E, claro, para que possamos tornar o mundo um lugar melhor para todos.

Fonte: Refletir para Refletir

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O caso aconteceu na última quarta-feira (30/11) na escola onde ele estudava.

Segundo informações da Polícia Militar, denúncias anônimas davam conta de que o aluno estava planejando um massacre em seu colégio.

Com isso a Polícia conseguiu se mobilizar juntamente ao Conselho Tutelar, a Superintendência Regional de Ensino e o responsável pelo aluno.

Nos pertences do adolescente havia um caderno com desenhos de um boneco atacando outro com machadinha e martelo. O jovem disse a polícia que aquele seria o “modus operandi” que pretendia executar.

Além disso, havia também um bilhete com os dizeres: “Vou fazer um massacre com um machado e um martelo”.

Antes da ação da polícia outros estudantes teriam visto os instrumentos em posse do adolescente, e ele afirmou que utilizaria aquilo para executar um massacre.

A Polícia Militar disse que confrontou o aluno que disse que o motivo seria sua infelicidade em relação à escola, família e à vida.

O estudante contou que usou o celular de sua avó para pesquisar documentários e saber exatamente como agiria. Além disso ele contou que só teve a ideia após assistir na TV ao atentado a tiros que ocorreu em dois colégios de Aracruz, no Espírito Santo.

O aluno contou ainda que pretendia escolher as vítimas de forma aleatória. Ele foi atendido no Hospital Santa Isabel e encaminhado à delegacia.

Veja abaixo a nota de esclarecimento da escola:

A PM constatou que o principal alvo seria a diretora da instituição de ensino, que não estava na escola no momento da ação.

Ele disse que estava arrependido e que gostaria de ser internado.

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