A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou recentemente uma atualização em suas recomendações sobre a aplicação de vacinas de reforço contra a COVID-19. Segundo a agência, a maioria da população não precisa receber uma dose adicional da vacina neste momento.

De acordo com a OMS, a prioridade deve ser garantir que todas as pessoas elegíveis recebam as duas doses das vacinas atualmente disponíveis. A agência alertou que muitos países ainda não conseguiram vacinar seus grupos mais vulneráveis e que a distribuição desigual das vacinas em todo o mundo representa um risco para a saúde global.

A OMS também ressaltou que a vacina de reforço não deve ser vista como uma solução única para a pandemia. Outras medidas, como o uso de máscaras e a adoção de medidas de distanciamento social, ainda são importantes para conter a disseminação do vírus.

A decisão da OMS tem impacto direto na campanha de vacinação global contra a COVID-19, que tem enfrentado dificuldades em garantir doses suficientes para todos. Com as novas recomendações, a prioridade deve ser garantir que todas as pessoas elegíveis recebam as duas doses das vacinas disponíveis antes de se pensar em doses adicionais.

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Isto se deve, em grande parte, às tribos indígenas que aprenderam a coexistir pacificamente com os predadores.

Nos dias atuais há aproximadamente 3.890 tigres em estado selvagem no país. Em 2010 eles eram cerca de 3.200, de acordo com o World Wildlife Fund – organização não governamental internacional.

Na “BRT Tiger Reserve” da Índia, reserva onde os tigres vivem ao lado da tribo Soliga, a população da espécie está aumentando em taxas mais elevadas que em outras áreas do país. Em 2010 eram 35 animais e em 2014 o número subiu para 68.

Um dos motivos é religioso. “Nós adoramos tigres como deuses”, contou um homem que vive na reserva à Survival International – organização mundial de apoio aos povos indígenas.

Fonte: Mentalfloss

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Cinco milhões de veículos tiveram que entrar num sistema de rodízio.

Edifícios que antes eram enxergados apenas a alguns metros de distância se tornaram visíveis em diferentes pontos da cidade. Os níveis de partículas poluentes na atmosfera caíram em mais de 70% se comparado a mesma data um ano antes.

A intenção era reduzir os efeitos da poluição até o dia 4 de setembro, data que marca o 70º aniversário da derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial. Além dos carros, 40 mil locais de construções nas proximidades foram fechados no período.

Um dia após o desfile de comemoração da data esperada, as restrições foram interrompidas. O índice de qualidade do ar que chegou a 17 passou rapidamente a 160, fazendo com que a população já começasse a sofrer com os efeitos destes gases tóxicos.

A medida mostra como o homem é capaz de prejudicar o ambiente em que vive!

Fonte: Bored Panda

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Segundo um grupo de direitos humanos de Londres, na Inglaterra, a intenção é fazer com que as mulheres se tornem “máquinas de fazer bebês”. O projeto já foi aprovado pelo parlamento, e iria restringir o acesso à contracepção, forçando mulheres a abortos clandestinos inseguros.

O projeto de lei surge em resposta ao apelo do líder supremo, Ali Khamenei, que pretende dobrar a população de 150 milhões de habitantes até 2065. Autoridades do país haviam expressado sua preocupação sobre o envelhecimento da população. Segundo estatísticas de um funcionário do governo, a taxa de natalidade na nação pode cair para zero dentro de 30 anos.

Fonte: Daily Mail

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Desde 1958 a China tem realizado uma campanha de intoxicação contra a pequena e adorável criatura chamada pika, um roedor encontrado em todas as regiões de planalto noroeste da China. O pika foi classificado como uma praga sob a crença de que ele tem um impacto negativo sobre a pastagem na área, onde ocorre grande parte do abastecimento de água do país.

Em um artigo publicado na revista Ambio no mês passado, pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona ressaltaram que o extermínio do pika é realmente notável, mas prejudicial ao meio ambiente, já que as áreas arrasadas de habitação estão agora sujeitas a inundações.

Os pesquisadores Maxwell Wilson e Andrew Smith ainda saíram em defesa do bicho, alegando que os pikas só escavam em terra que já foi degradada, e que eles não estão realmente causando a degradação.

Eles também argumentaram que o envenenamento em massa tem um grave impacto sobre o ecossistema. “Quando os pikas são envenenados, estas espécies de aves desaparecem e suas populações são muito reduzidas”, segundo o relatório.

Em uma resposta a estudos anteriores sobre acabar com a construção de galerias de mamíferos na área, o governo mongol pôs fim ao envenenamento de pikas. Pequim, aparentemente ignorando a evidência trazida por cientistas, está indo adiante com o extermínio, de acordo com a RT News, depois de mais de 31 mil quilômetros quadrados de terra terem sido direcionados a isto apenas em 2014.

Fonte: Shanghaiist

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A acusada, que atendia pelo nome de Charity Stevens, dizia ter 15 anos. A mulher, na verdade, era chamada Charity Johnson, e tinha uma idade muito superior a que dizia.

A falsa jovem havia sido matriculada em uma escola cristã quase um ano antes de ter a farsa descoberta. O diretor da instituição comentou não ter se sentido mal por ter sido enganado.

“É uma pequena escola e as meninas que a conheciam aqui realmente gostavam dela”, comentou Stuart Newlin.

Um pastor local, Robert Brown, se ofereceu para aconselhar a mulher e saber os motivos que a levaram a simular tais fatos. Apesar de toda contradição, a população aparentemente a perdoou e pretende ajudá-la.

Fonte: NY Daily News

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Segundo pesquisadores, em todo o mundo existem entre 1% e 2% de ruivos. A alegação, porém, não é vista de forma precisa, já que foi realizada como um estudo menor.

Em termos numéricos, estima-se que os EUA tenham o maior número de pessoas com os cabelos vermelhos, devido ao tamanho de sua população. Dessa forma, se apenas 1% da população do país seja ruiva, o número equivaleria a 3 milhões de pessoas.

Apesar disso, em termos proporcionais, a Escócia apareceria em 1º lugar no ranking de ruivos.

Segundo os cientistas, ruivos têm maior eficiência em produzir vitamina D, e não precisam de tanta luz solar para obterem a quantidade que necessitam.

Fonte: BBC

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