Convencidas de que ajuda a aumentar a energia, a produção de leite saudável e afastar a depressão pós-parto, a prática está em se tornando popular entre as mães.

O fenômeno, chamado ‘placentophagy,’ implica em comer a placenta (que é rica em ferro) seja na forma líquida, sólida ou embalada em uma pílula.

O órgão esponjoso é responsável por nutrir o feto, além de levar oxigênio e hormônios em conjunto do cordão umbilical durante o período de gestação.

“Placenta ajuda a restaurar o seu corpo com vitaminas, minerais e hormônios”, de acordo com a parteira Claudia Booke.

Por cerca de R$ 780, Claudia Booker, de 65 anos, prepara o órgão para ser consumido em cápsulas que possuem duração de várias semanas.

Não existem estudos científicos sobre o número de mães que aderiram à nova prática, nem dos seus efeitos sob o corpo das que as consomem, porém isso não impediu que a tendência crescesse.

A mania criou até mesmo livros de receitas e um exército dedicado a posta-las em blogs de lasanhas de placenta ou mesmo ou trufas de chocolate.

Fonte: Daily Mail

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Um estudo descobriu que a condição, causada após períodos prolongados de depressão clínica posterior ao parto, vem se tornando cada vez mais comum em homens. A pesquisa foi publicada pelo Instituto Australiano de Estudos da Família (AIF’S).

O vice-diretor da FIA’S, Dr. Daryl Higgins, disse que alguns homens acham difícil se adaptar à realidade da gravidez e as implicações que tem para suas vidas.

“A transição para a parentalidade parece ser um momento de elevado risco de pais, com desenvolvimento de depressão, em comparação com a população geral adulta masculina,” disse o Dr. Higgins.

Um número de 12 e 15 por cento das mulheres sofre de depressão pós-natal, de acordo com o Hospital do Royal Women.

Fonte: Daily Mail

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