Pixie Griffiths-Grant nasceu por cesariana com cerca de meio quilo, com 28 semanas de gestação, depois que os médicos notaram que não estava se alimentando no útero de sua mãe, Sharon Grant, de 37 anos de idade, de Goonhavern, Cornwall, Reino Unido.

Os profissionais não esperavam que a menina sobrevivesse por mais de uma hora, porque seu peso havia caído um pouco. Imediatamente eles a colocaram em um saco plástico de sanduíche e a levaram para a UTI.

O procedimento a manteve quente e imitou as condições do ventre da mãe. Depois de superar infecções, operações e transfusões de sangue, Pixie, agora com 5 meses de vida, está em casa com sua família, e já pesa 3,4 quilos.

Os bebês prematuros são suscetíveis à hipotermia e o plástico atuou como um “cobertor”, aquecendo seu minúsculo corpo.

Fonte: DailyMail

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A mulher, de 33 anos, que pediu para não ser identificada, e que estava grávida de seu terceiro filho, entrou em trabalho de parto e foi internada no Hospital Southend, Essex, Inglaterra.

Como ela é uma sobrevivente de câncer do colo do útero, havia um alto risco de que a criança nascesse de um parto prematuro, em uma gravidez que possuía apenas 24 semanas.

Após uma espera de 4 horas, no entanto, a mulher foi levada para a sala de parto e, em seguida os médicos lhe pediram para assinar um formulário chamado “Do not resuscitate”, uma forma legal que hospital consegue reter a ressuscitação cardiopulmonar ou o suporte avançado de vida em cardiologia, caso o coração pare de funcionar.

Mas isso não agradou a ela e ao marido, que também não foi identificado, e eles se dirigiram para o Hospital Homerton, em Londres.

Lá a mãe recebeu os devidos cuidados e a filha, chamada Lily, nasceu.

O pai da criança apresentou uma queixa dizendo que acredita que a filha poderia ter morrido se tivesse vindo ao mundo no outro hospital.

Uma investigação para apurar as alegações dele está sendo realizada.

Fonte: Mirror

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A mãe de Gwen Henley, a idosa centenária em questão, que vive em Southampton, Inglaterra, ficou preocupada quando sua filha nasceu prematura de dois meses e com uma pneumonia.

Os médicos lhe deram poucas chances de sobreviver e então a mãe de Gwen a batizou rapidamente por temer tal risco.

Contrariando as expectativas, a mulher se casou, teve filhos, netos, bisnetos e recentemente completou 100 anos de idade.

Fonte: Mirror

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“Muitas pessoas tentaram nos persuadir a desistir de acreditar na vida do bebê, já que ele era minúsculo. Mas nossa família não perdeu a esperança,” disse a mãe, Li Xiongyan, de 19 anos.

“Algumas pessoas nos aconselharam a desistir do tratamento sobre o bebê, já que ele provavelmente não iria sobreviver, e nosso hospital perderia dinheiro”, disse o médico que tratou do caso.

Ele também disse que quando a criança foi enviada para o hospital estava em estado grave, deixando a equipe médica com medo de deixá-la sozinha, tendo que se revezar dia e noite nos cuidados.

Menos de um mês depois que o bebê nasceu, Li e seu marido foram para uma cidade próxima em busca de dinheiro para as despesas médicas gastas com o filho, deixando a criança sob os cuidados do avô.

O avô disse que toda a família gastou as economias com os cuidados médicos da criança. Eventualmente, o hospital se ofereceu para reduzir as taxas de tratamento, e os moradores contribuíram com doações para ajudar a família necessitada. O governo também resolveu a ajudar a família com uma quantia em dinheiro.

O bebê felizmente está saudável e tem se recuperado dos problemas de seu nascimento prematuro, no entanto, seu futuro requer mais tempo de reabilitação, com mais despesas médicas.

Fonte: Shaghaiist

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A história da menina nascida nos escombros tocou profundamente as pessoas em todo o mundo, e também aqueles em Gaza. Dr. Fadi Al Khorty, que ajudou a entregar o bebê Shimah, havia chamado a menina um símbolo de esperança para os palestinos, que estão enfrentando bombardeios diários.

A avó de Shimah, Mirfat Qanan, disse que foi uma tragédia perder a filha, mas apesar disso estava alegre por se tornar uma avó. “Minha filha está morta, mas agora tenho uma nova filha”, disse ela.

Os últimos números mostram que desde a invasão de 08 de julho, mais de 1.300 palestinos – um quarto dos quais eram crianças – e 53 soldados israelenses foram mortos no conflito.

A morte prematura de Shimah é um retrato do conflito de muito horror.

Fonte: Metro

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