Uma mulher de 51 anos, identificada como Niroko Hatagami, foi presa pelas autoridades japonesas após fazer 2.761 chamadas de emergência falsas ao longo de quase três anos. A prisão ocorreu na cidade de Matsudo, na província de Chiba, a leste de Tóquio, na quinta-feira passada. A mulher é suspeita de obstruir as operações do corpo de bombeiros local ao fazer as ligações de seu celular e outros meios.

Durante aproximadamente dois anos e nove meses, entre agosto de 2020 e maio de 2023, Niroko Hatagami supostamente realizou as chamadas falsas de emergência, alegando dores de estômago, overdose de drogas, dores nas pernas e outros sintomas. A imprensa local relatou que ela admitiu ter feito essas ligações tanto de sua casa quanto de outros locais da vizinhança, confessando que se sentia “sozinha e queria alguém para ouvir e me dar atenção”.

O caso ganhou destaque, pois as chamadas falsas de emergência interrompiam o trabalho legítimo do corpo de bombeiros. No entanto, ao chegarem ao local, Niroko Hatagami aparentemente recusava ajuda médica, negando ter feito as chamadas.

Presa por chamar a polícia milhares de vezes

Este caso reflete uma preocupação mais ampla no Japão, onde estudos indicam que cerca de 1,5 milhão de pessoas podem estar sofrendo de solidão aguda. Isso foi agravado pela pandemia de COVID-19. Niroko Hatagami, ao admitir a motivação por trás das chamadas falsas, ressalta a necessidade de lidar com a saúde mental da população.

O caso de Niroko Hatagami também traz à tona o exemplo de Charlotte Walkinshaw, que em agosto de 2022 foi condenada a dois anos de prisão. Na ocasião foi preso por realizar mais de 30 chamadas falsas para serviços de emergência no Reino Unido. A mulher, que tem um histórico de condenações anteriores, costumava fingir ser vítima de um crime ou necessitar de atendimento médico urgente.

Por fim, a prisão de Niroko Hatagami ressalta a importância de conscientizar sobre as implicações sérias de fazer chamadas falsas de emergência. Portanto isso podem sobrecarregar os serviços de resgate e prejudicar quem realmente precisa de ajuda imediata.

Fonte: Metro

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Supostamente, Mahi trabalhou em conjunto com seu amante, Deep Kandpal, e uma empregada não identificada para executar o ataque. Acredita-se que ela tenha contratado um encantador de serpentes por 10.000 rúpias indianas (aproximadamente R$ 600) para realizar o crime.

No fatídico dia 14 de julho, Mahi convidou Ankit para sua casa, onde ele foi mordido por uma cobra nos pés, perdendo a consciência. Em seguida, ele foi arrastado para a traseira de um carro estacionado a algumas estradas de distância e dado como morto.

Mulher é acusada de contratar cobra para matar namorado

Inicialmente, as feridas de Ankit foram erroneamente diagnosticadas como asfixia, mas sua irmã, Isha Chauhan, suspeitou do ocorrido e alertou a polícia. A autópsia revelou que Ankit morreu devido às mordidas fatais da cobra.

A polícia lançou uma caçada aos assassinos e ofereceu uma recompensa de £ 475 (cerca de R$ 3.000) por informações sobre o caso. Pouco tempo depois, Mahi, seu amante e o encantador de serpentes foram detidos pelas autoridades.

Esse caso chocante serve como um lembrete de como programas de TV e mídia podem influenciar comportamentos e decisões perigosas. A polícia reforça a importância de pensar nas consequências de tais atos, pois crimes inspirados na mídia podem resultar em sérias acusações e penas rigorosas.

Por fim, a história ainda está se desenrolando, e as investigações continuam para esclarecer completamente os motivos e detalhes do crime. Enquanto isso, a família de Ankit Chauhan enfrenta a tristeza de perder um ente querido de maneira tão trágica.

Fonte: Mirror

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Na China, funcionários da alfândega frustraram uma tentativa de contrabando envolvendo uma mulher que escondeu cinco cobras vivas em seu sutiã. A situação inusitada chamou a atenção dos oficiais da Inspeção de Passageiros do Porto de Futian, quando perceberam uma protuberância estranha no peito da mulher. Após pedirem para que ela removesse a blusa, as autoridades descobriram as cobras amarradas em meias.

A mulher foi interceptada ao tentar entrar em Shenzhen, uma cidade subprovincial importante e um dos principais pontos de passagem para Hong Kong. A Alfândega da China divulgou a descoberta por meio de sua conta oficial no WeChat, em 8 de julho.

As cobras em questão foram identificadas como cobras do milho, uma espécie não venenosa nativa dos Estados Unidos. Embora sejam populares no mercado online, importar esses répteis para a China é ilegal. A proibição foi implementada para evitar a introdução desregulada de espécies não nativas, bem como o risco de transmissão de doenças ou bactérias que poderiam afetar a fauna local.

Cobras nos seios

Apesar disso, as cobras do milho são altamente procuradas devido à sua natureza dócil e cores vibrantes, o que as torna uma opção atraente como animais de estimação exóticos. De acordo com um relatório de 2021 da Pethadoop sobre a indústria de animais de estimação na China, os colecionadores de répteis representam 5,8% dos milhões de proprietários de animais de estimação do país.

As regulamentações alfandegárias chinesas exigem que animais vindos do exterior sejam declarados antes da entrada e passem por um período de quarentena. Além disso, caso as cobras tivessem chegado a Shenzhen, poderiam ter sido comercializadas sem autorização do governo central chinês. Isso graças ao status de Zona Econômica Especial da cidade.

Algumas espécies não nativas, como a jacinto de água, a formiga de fogo vermelha e o caracol maçã, já foram identificadas pelas autoridades. Tais animais estão sujeitos a restrições. No caso das cobras apreendidas, elas foram entregues aos responsáveis do zoológico local para custódia.

Por fim, essa ação da alfândega chinesa destaca a importância da proteção das espécies nativas e do controle adequado do comércio de animais exóticos. Isso está garantindo a segurança e preservação da fauna local.

Fonte: DailyMail

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Quando o elevador parou no segundo andar com as portas voltadas para ela ainda fechadas, ela ficou confusa. Sem perceber que outro conjunto de portas atrás dela havia se aberto, Dewi começou a apertar freneticamente os botões de emergência, tentando abrir as portas fechadas.

Em desespero, ela ligou para a sobrinha para informar que estava presa enquanto continuava a empurrar as portas. Subitamente, as portas se abriram e Dewi caiu no poço do elevador. Sua família, preocupada com o desaparecimento, solicitou aos funcionários do aeroporto que a procurassem, mas ela só foi encontrada três dias depois.

O mau cheiro vindo da área próxima ao elevador chamou a atenção da equipe, que então descobriu o corpo de Dewi preso no fundo do poço. Seus restos mortais foram enviados ao Hospital Medan Bhayangkara para um exame post-mortem.

Vídeo mostra momento que ela cai do elevador

Dedi Al Subur, chefe de comunicações corporativas do aeroporto, alegou que o acidente ocorreu devido a um mau funcionamento do elevador e destacou que Dewi tentou abrir as portas. No entanto, o irmão da vítima, Raja Hasibuan, afirmou que havia falhas na segurança do elevador e não acreditava que sua irmã fosse a culpada. Ele questionou os padrões de segurança do aeroporto de nível internacional e expressou insatisfação com a resposta da equipe.

A polícia de Deli Serdang está aguardando os resultados do exame forense e já iniciou a entrevista de testemunhas. O escritório do Provedor de Justiça de Sumatra do Norte também criticou as autoridades aeroportuárias, alegando negligência e resposta lenta ao pedido de ajuda da família de Dewi. A tragédia levanta preocupações sobre a segurança dos elevadores no aeroporto e a necessidade de investigações rigorosas para evitar acidentes semelhantes no futuro.

Fonte: DailyMail

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Annie queria ser presa antes do fim de sua vida, e teve seu “sonho” realizado pelo departamento de polícia de seu município.

Segundo a declaração oficial da delegacia de polícia de Nijmegen-Zuid, Annie foi “brevemente autorizada” a sentar-se numa cela com algemas depois que oficiais a buscaram em sua casa.

Geralmente cidadãos que não cometem crimes não são permitidos a entrar nas celas, mas uma exceção foi concedida à Annie.

A alegria em seu rosto demonstra como foi a experiência.

Confira as fotos:

Fonte: Bored Panda

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Edie Simms tinha o desejo de ser presa, e com a ajuda de um amigo, conseguiu ser algemada por polícias, dos EUA, e dar um passeio em uma viatura.

A senhorinha ficou muito feliz e chegou ao Centro da Terceira Idade no carro das autoridades e depois participou de um bingo com suas colegas.

Veja um pouco mais sobre como foi a experiência de Edie:

Fonte: Bored Panda

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O professor de música popular Chris Chavez, de 26 anos idade, foi atropelado enquanto passava em uma faixa de pedestres em Santa Ana, Califórnia, EUA, em abril.

Durante uma conferência de imprensa recentemente, as autoridades anunciaram a prisão da motorista Tracy Clapp, de 36 anos, suspeita de ter atropelado o homem.

Matt Wharton, principal investigador do caso, acusou a condutora de ter mudado a própria aparência na tentativa de escapar da prisão.

Antes de ser pega ela fugiu da polícia em um episódio que contou com perseguição. Ela ainda entrou em confronto com os oficiais e agrediu um deles.

A mulher se encontra em um hospital e quando sair deverá ser responsabilizada por suas transgressões.

Fonte: Arbroath

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O mestiço Tyke, de quatro anos de idade, tinha dificuldades para andar e até mesmo em respirar devido ao peso elevado: 44,5 quilos – mais de duas vezes o máximo recomendado.

Ele chegou a tal medida após uma combinação de excesso de alimentação e falta de exercícios físicos. Sua dona, Denise Leitch Corgi, acabou quase presa por permitir que a saúde do animal chegasse a esse ponto.

O bicho foi tirado da posse da mulher e o caso foi parar em um tribunal. Lá um veterinário disse que nunca tinha visto um cão tão obeso antes.

Denise se salvou da prisão porque não tinha a intenção de fazer mal a Tyke ao alimentá-lo excessivamente.

Após o cão ficar sob os cuidados da organização de bem-estar animal SPCA escocesa, ele perdeu quase 13 quilos, mas precisa pesar 20 quilos. O animal deverá ficar aos cuidados de um (a) novo (a) dono (a).

Fonte: TheSun

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Christine Jiaxin Lee, engenheira química da Malásia, foi detida no Aeroporto de Sydney, Austrália, quando tentava embarcar para seu país de origem.

Ela foi acusada de fraude no dia último dia 4 de maio por gastar com bolsas e itens de luxo parte de quantia milionária depositada em sua conta, e agora deve 3, 3 milhões de dólares (R$ 11 milhões) ao banco.

No último dia 5 a engenheira compareceu a audiência que trata do caso. Contra ela pesa o fato de não ter informado ao banco sobre a transferência equivocada.

Os crimes da acusada ocorreram a partir do ano de 2012 e ela foi liberada após depor, pagar uma fiança de 1.000 dólares (R$ 3.500) e se comprometer a se apresentar à polícia duas vezes por dia. O julgamento ainda não aconteceu.

Fonte: DailyMail

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Breana Evans foi colocada em uma viatura e levada para a detenção juvenil após o incidente ocorrido em Orlando, EUA.

Segundo a polícia, a vítima disse à escola que não queria prestar queixa. No entanto, posteriormente sua mãe ligou e disse que desejava fazê-lo.

O pai de Breana, Ray, relatou que a acusação foi uma reação exagerada. “As crianças não podem sequer ser crianças”, afirmou ele.

A jovem que está enfrentando as acusações contou que tudo fazia parte de uma brincadeira entre ela e outros colegas.

Fonte: Metro

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