Segundo estudo realizado por epidemiologistas da Universidade de Havard, EUA, ejacular pelo menos 21 vezes durante um mês reduz em 20% as chances da pessoa desenvolver a doença.

Os cientistas descobriram que o ato vale tanto para incitações íntimas manuais quanto para o ápice durante uma relação com uma parceira.

Os pesquisadores obtiveram o resultado ao estudarem 32 mil homens que tiveram seus hábitos na cama sendo acompanhados durante 18 anos.

Um total de 32% dos participantes com idade entre 40 e 49 anos (período onde a doença aparece mais comumente) admitiu ter cerca de 12 ejaculações todos os meses. Somente 8,8% disseram ter pelo menos 21 ejaculações neste período.

Fonte: MedScape

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A pesquisa foi realizada por cientistas da Universidade de Helsinque, que examinaram o sangue de 48 pessoas antes e depois de escutarem música do gênero.

A obra escolhida foi o Concerto para Violino n. 3, de Amadeus Wolfgang Mozart. Depois de escutarem, os genes ligados à secreção de dopamina, na aprendizagem e na memória, foram mais ativados.

Já os genes ligados à degeneração cerebral e ao sistema imunológico foram suprimidos.

De acordo com os cientistas, isso diminui o risco de contrair doenças neurodegenerativas, como a Doença de Parkinson e a demência.

Por outro lado, o efeito benéfico da música só foi visto em pessoas que já gostavam de tal gênero, seja tocando ou escutando.

Fonte: Brasil Post

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Além disso, cientistas descobriram que outras seis bebidas também ajudam a combater os riscos de doenças do tipo. Em homens, os riscos são reduzidos em 20%, enquanto nas mulheres chega a 16%.

As bebidas definidas contêm 14 gramas de álcool, cerca da metade de um litro de cerveja. Como exemplo cita-se um copo pequeno de vinho ou uma dose de vodca ou uísque.

Pesquisadores realizaram os estudos com base em 15 mil pessoas com mais de 25 anos. Eles levaram em conta fatores como idade, diabetes, pressão alta, doença cardíaca, atividade física e tabagismo, e perceberam que os homens que ingeriam até sete bebidas tinham um risco 20% menor de desenvolverem insuficiência cardíaca se comparados aos homens que não bebiam.

Tanto homens quanto mulheres que consumiam uma maior quantidade de álcool (14 ou mais drinques semanalmente), o risco não foi significativamente superior se comparados aos abstêmios. Mesmo assim, os pesquisadores alertaram que o consumo exagerado do álcool pode aumentar o risco de morte por diversas causas.

Fonte: Mirror

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Os novos frutos começaram a ser produzidos inicialmente na Inglaterra. O responsável pelo cultivo, chamado Ray Brown, de Devon, recebeu um pacote com sementes misteriosas, identificadas como “tomates pretos”. Depois que a planta cresceu e deu seus primeiros frutos, houve grande surpresa.

A coloração da pele do fruto se deve pela ação do antioxidante que, por sua vez, pode ser encontrado em diversos vegetais e frutas de maneira natural. Durante o processo de amadurecimento, eles passam de tons azulados para se tornarem completamente pretos. Brown atualmente possui três plantas, cada uma delas com média de 20 tomates com peles pretas e interior vermelho, como os tradicionais tomates.

De acordo com Brown, a produção dos alimentos pretos necessita apenas de técnicas de seleção, e não é necessário nenhum método que modifique as plantas geneticamente.

Fonte: DailyMail e MegaCurioso

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