Jang-Li Delgado-Galban, o prisioneiro em questão, se envolveu com as guardas Brett Robinson e Jill Curry, dos EUA.

O detento, preso e condenado por fazer parte de uma gangue de criminosos íntimos, teve relações com Jill, técnica de serviços prisionais, 13 vezes, em um armário de uma prisão no estado de Oregon.

Jill foi condenada e pegou quatro anos para cumprir atrás das grades.

Depois ele se envolveu com Brett – uma agente que o vigiava por uma sala de controle de segurança máxima – próxima à sua cela em Washington.

O ato íntimo entre os dois ocorreu quando ele a beijou, segundo a mulher, “apaixonadamente”, e ela então entrou e abriu a sua cela. Depois disso eles se “encontraram” mais vezes.

Curiosamente, o detento processou as guardas por assédio sob a alegação de que elas violaram uma emenda da Constituição dos Estados Unidos.

Jill e Brett foram condenadas à prisão.

Jang-Li teria se envolvido com as mulheres para receber alguma indenização financeira, mas o juiz, Charles Bailey, não permitiu que isso ocorresse.

Fonte: Metro

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Meng Wang, moradora do Queens, em Nova York, EUA, comprou um par do produto chamado Kushyfoot. Apesar disso, ela se frustrou quando percebeu que o item não lhe concederia a mesma experiência orgásmica como as modelos da marca alegavam em anúncios.

A mulher entrou com uma ação coletiva no início desta semana contra a fabricante canadense, Gildan Outerwear, detentora da Kushyfoot.

O anúncio mostra modelos andando pela rua mencionando frases como “Isso é tão bom”, em meio a gemidos estranhos.

O processo alega que o anúncio é altamente sexual e carregado de frases do tipo, fazendo com que Wang acreditasse que, de fato, receberia uma “massagem” por meio de sua meia calça.

Ela afirma ter se decepcionado e não recebeu nenhuma satisfação conforme prometida nas propagandas.

O vídeo do anunciante pode ser visto abaixo:

Fonte: Metro

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A moradora de Chimayo, Veronica Vigil, afirma que a Anne Taintor Inc. usou sua foto do álbum de graduação do ensino médio de 1970 para estampar suas garrafas.

O advogado de Veronica alega que a empresa está difamando a imagem da cliente, já que associa o ato a abuso de substância proibida.

O processo menciona que Veronica é uma mulher religiosa que não consume drogas e álcool. A empresa Anne Taintor Inc. não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Huffington Post

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“Foi doloroso. Foi mais uma tentativa por este médico e este grupo de médicos de impor a sua discriminação e ódio contra um paciente gay,” relatou ele.

Moore disse que os médicos também haviam usado o código 302.0 em seus registros, o que qualifica a homossexualidade como “desvio íntimo ou doença mental”.

A rede de saúde insistiu que a lista foi um erro humano, e que tinha sido expurgada do registro, enquanto a rede de médicos disse que um erro de computador foi a culpa para os registros.

No entanto, os promotores não aceitaram a defesa.

Moore disse que não deseja que pessoas como ele sejam novamente discriminadas quando forem visitas um médico.

Fonte: Metro

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