No cenário inspirador do Brasil, uma jovem de 11 anos está deixando uma marca notável e inspirando a todos com seu espírito altruístico e paixão pelo ensino. Eleonora Costa é um verdadeiro exemplo de que idade não é barreira para compartilhar conhecimento e fazer a diferença na vida de outras pessoas, principalmente para aquelas que não têm acesso a recursos educacionais. Com uma atitude admirável, ela oferece aulas de inglês gratuitas para alunos carentes que não têm a oportunidade de frequentar um curso formal.

Uma Jovem Professora Extraordinária

Desde os seus 9 anos de idade, Eleonora embarcou em uma jornada de ensino. Inicialmente, suas aulas eram hospedadas no YouTube, mas ela logo expandiu sua dedicação para um ambiente presencial na Associação Proreavi, localizada na cidade de Franca, São Paulo. A cada segunda-feira após o almoço, essa jovem proativa compartilha seu conhecimento e paixão pelo idioma com entusiasmo.

A Abordagem Divertida de Ensino

Ana Berteli, coordenadora da instituição, destaca que Eleonora não apenas ensina, mas faz isso de maneira envolvente e divertida, facilitando o aprendizado das crianças. Esse método lúdico e carismático permite que os alunos absorvam o conteúdo com mais facilidade, gerando um ambiente de aprendizado positivo.

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Uma publicação compartilhada por Mini Teacher Eleonora Costa (@miniteacher_oficial)

O Reconhecimento e Impacto

Os alunos não poupam elogios à sua jovem professora. Julia Caroline, aluna de Eleonora, compartilha: “Eu amo a Eleonora, ela nos ensina muito bem e aprendemos muito. Ela é inteligente e incrível.”

Além do ensino, Eleonora também demonstra sua habilidade como escritora. Seu livro, intitulado “Do You Speak English?” (Você fala inglês?), já foi publicado e será traduzido para o espanhol em 2022.

Um Futuro Brilhante e Inspirador

A mãe de Eleonora ressalta que, aos 11 anos, ela já conquistou muito e tem um futuro brilhante pela frente. A história de Eleonora é um exemplo inspirador de como a paixão, a dedicação e a vontade de fazer a diferença podem moldar um caminho extraordinário, independentemente da idade. Sua atitude altruísta serve como um lembrete de que todos têm o potencial de impactar positivamente o mundo ao seu redor, e sua jornada certamente inspira muitos a seguirem o mesmo caminho.

Fonte: Refletir para Refletir

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Zoe Henry, uma professora primária nos Estados Unidos, teve sua vida transformada em um dia comum de trabalho quando conheceu uma aluna especial. Entre as muitas crianças que ensinava, uma garotinha encantadora chamada Loralie chamou sua atenção. Diferente das outras crianças, Loralie não tinha o apoio de um pai ou mãe com quem pudesse contar e vivia em um lar temporário para menores de idade.

Loralie foi enviada para o lar temporário aos 4 anos de idade, quando foi separada de seus pais biológicos. Sobre esse período difícil, ela compartilha: “Foi realmente assustador. Eu não sabia o que esperar em outras casas ou o que iriam me oferecer para comer. Eu estava completamente perdida. Então, comecei a me perguntar: ‘Existe alguém esperando por mim?’ Eu estava com tanto medo!”

Comovida com a história de Loralie, o coração de Zoe Henry se encheu de amor e ela decidiu adotar a adorável menininha e oferecer um lar amoroso a ela. Na época, Loralie tinha 7 anos.

Professora adotou com muito amor

“Quando ela entrou na minha sala de aula, olhei para ela: suas sardas delicadas, sua marca de nascença. Eu sabia que tinha que adotar essa pequena menina. Ela é minha filha”, compartilha Zoe emocionada.

No entanto, Zoe não estava em um relacionamento conjugal, o que gerou algumas preocupações em relação aos processos burocráticos da adoção. Felizmente, toda a equipe de assistência reconheceu que Zoe seria uma mãe maravilhosa para Loralie, e assim, a adoção legal foi concretizada.

“Lembro-me de quando estávamos sentadas ao lado do carro, ela me disse: ‘Você vai vir comigo.’ Fiquei tão surpresa e feliz. Foi um presente antecipado”, recorda Loralie com alegria.

Agora, a jovem Loralie desfruta de um lar cheio de amor e segurança. Ela terá uma infância feliz ao lado de sua mãe do coração. Juntas, Zoe Henry e Loralie formaram uma família onde o amor é o elo fundamental.

Essa história emocionante nos mostra que o amor é capaz de criar laços profundos entre mães e filhos, independentemente das circunstâncias. É o amor que constrói e fortalece toda uma família!

Fonte: Refletir para Refletir

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A professora mexicana Lucelly, de 53 anos, da escola secundária, viralizou no Instagram. Lucelly compartilhou na rede social a foto do cachorro Nacho, sentado em uma carteira escolar e prestando atenção na aula.

O cão mostrava expressões de quem estava levando muito a sério a aula.

O fato aconteceu depois que o cão não quis se separar de seu dono, e seguiu-o até a escola do menino. A professora ficou com pena do animal e permitiu que ele “estudasse” naquele dia.

“Hoje tive um aluno muito cachorro chamado Nacho e ele veio atrás do dono, então deixei ele entrar na aula para ele não sair e ser atropelado” explicou Lucelly no Instagram.

A cena acabou ganhando o mundo após ter sido postada na internet, e Nacho ficou famoso.

Por fim, Lucelly foi questionada por um internauta se Nacho continuaria frequentando as aulas, e a professora disse que não. Ela disse: “essa foi uma ocasião especial, agora Brayan, o proprietário, e seus pais, vão conferir se ele está dentro do quintal quando o menino for para a escola”.

Fonte: UPSOCL

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Roseli Kusster, aos 45 anos, é uma moradora de Rancho Queimado, interior de Santa Catarina, que encontrou na educação uma forma de mudar sua vida. Após terminar um relacionamento aos 32 anos, ela se mudou para a capital do estado em busca de novas oportunidades.

Até então, Roseli havia estudado apenas até a 4ª série do ensino fundamental. Em Florianópolis, ela começou a trabalhar na área da limpeza, conseguindo um emprego como serviços gerais em uma escola de São José. Lá, ela foi incentivada a retomar os estudos e matriculou-se na Educação de Jovens e Adultos (EJA) para concluir o segundo grau através do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

Ex-faxineira se dedicou

Com o apoio de uma colega de trabalho, Roseli finalizou o segundo grau e decidiu cursar a faculdade para ajudar alunos com deficiência, já que é mãe de um menino de 10 anos com diagnóstico autista. Em fevereiro de 2022, ela deixou seu trabalho como auxiliar de serviços gerais na escola e, três meses depois, retornou como professora em caráter temporário.

“A educação mudou tudo ao meu redor e me inspirou. É fundamental para mim. É um clichê, mas é verdade: a educação muda nossas vidas e nos ajuda a realizar nossos sonhos”, declarou Roseli. Para ela, a escola era um lugar especial, com a professora, o giz no quadro e a borracha despertando sua paixão pelo aprendizado.

A trajetória de Roseli mostra como a educação pode ser transformadora e abrir portas para novas oportunidades. Para aqueles que, como ela, buscam mudanças em suas vidas, é importante lembrar que nunca é tarde para investir na educação e buscar novos caminhos.

Fonte: Refletir para Refletir

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A professora Buhle Menziwa, de 29 anos, tem sido criticada por causa dos trajes que utiliza em sala de aula.

Em seu perfil do Instagram, que é seguido por mais de 340 mil pessoas, vários usuários criticaram a mulher.

Alguns dos seguidores dizem que Buhle usa roupas reveladoras, o que seria inadequado em um ambiente de estudos. A mulher dá aulas de matemática em uma escola de ensino fundamental da África do Sul.

“Os professores deveriam usar uniforme como outros servidores públicos, como enfermeiros, guardas, policiais e oficiais de imigração. Essas crianças são adolescentes”, comentou um internauta.

“Concordo que ela não pode mudar o corpo, mas pode mudar a roupa e usar algo menos colado, algo que não marque tanto suas curvas, menos inadequado”, concordou outro. “Como esses adolescentes vão se concentrar na matéria”, argumentou mais um. “A direção da escola não deveria permitir esse tipo de roupa colada”, disse outro.

Buhle normalmente compartilha fotos em sala de aula, o que exibiu suas roupas. Ela mesma se defendeu recentemente dizendo:

“Eu sei que todo mundo agora me conhece. De uma hora para a outra estou em todas as redes sociais e falam de mim até no rádio. Eu não dou aula para o seu filho. Você tem seu filho na minha escola? Você está esquecendo uma coisa: não estou ensinando para pessoas da sua idade. Eu não estou ensinando alunos de 25, 26 a 40 anos. Meus alunos são mais novos, eles não têm a mente pervertida que você tem. Então parem”, disse ela ao The Sun, um tabloide inglês.

Fonte: ExpressoPb

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Durante a Semana de Moda de New York, ela foi encontrar uma amiga para almoçar. Em determinado momento, alguns jornalistas estrangeiros a cercaram, confundindo-a com um ícone da moda e chamando a atenção de uma multidão de espectadores.

Essa situação transformou a mulher na Accidental Icon (“Ícone Acidental”, em tradução livre).

A professora não é exatamente uma típica modelo que desfila alta costura, mas esse é um ponto sobre ela.

Lyn discorda da discriminação baseada na idade tanto na indústria da moda quanto na vida cotidiana, incluindo a noção de “vestir-se para a idade”.

“Eu penso que, se você está confortável com o que está vestindo, não importa quantos anos você tem”, relatou.

Atualmente, ela tem contrato com a Elite London, empresa líder mundial no ramo de modelos, e já trabalhou com marcas como Mango e Uniqlo.

Sua página no Instagram agora possui centenas de milhares de seguidores e seu blog, com o nome Accidental Icon, é um sucesso.

Fonte: Bored Panda

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A jovem, que atua em Kentucky, EUA, reuniu suas crianças com Síndrome de Down e transformou-as em daminhas e pajens, abrilhantando ainda mais sua festa.

Abaixo, você pode conferir algumas imagens do casamento.

Veja só:

Fonte: Bored Panda

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Rosa trabalhou por quase vinte anos como professora na escola especial 11 de Río Negro, Argentina, e foi lá que ela conheceu Pablo Liberini, um jovem com Síndrome de Down.

Os dois desenvolveram um vínculo de grande proximidade, inclusive fora da sala de aula, e a profissional conheceu a mãe de seu aluno, uma mulher chamada Sara.

Esta morreu e o pai de Pablo, um homem velho, estava preocupado com o destino do filho quando ele viesse a faltar. O homem, então, deixou-o aos cuidados de Rosa e do marido, e meses mais tarde faleceu.

Aos 52 anos Rosa se tornou mãe adotiva e agora Pablo vive com sua amada professora.

Fonte: Labioguia

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Sharee Castlebury pediu para que os alunos do ensino infantil desenhassem em seu vestido branco tudo o que pensavam sobre ela.

O fato aconteceu em uma escola em Ohlahoma e o resultado da brincadeira foi incrível.

Fonte: Bored Panda

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Alexandria Vera, de 24 anos, é acusada de dormir várias vezes com o adolescente, cuja identidade não pode ser revelada, depois de ter começado a ter relações com ele em setembro do ano passado.

A polícia estava à procura da educadora – que trabalha na Stovall Middle School, no Texas, EUA, e que tem uma filha de 4 anos. A mulher se entregou recentemente depois que sua história repercutiu internacionalmente.

Alexandria enfrenta uma acusação de abuso contínuo de uma criança, o que é punível com até 99 anos de prisão no Texas.

Documentos judiciais reivindicam que a professora tinha relações com o menino quase diariamente. Na escola estudantes disseram que o relacionamento entre os dois era óbvio.

Segundo relatos, a família do garoto apoiava o relacionamento e teria ficado feliz com a notícia da chegada de um filho entre a professora e o adolescente.

Após um órgão que cuida das crianças procurar por Alexandria, em uma ocasião passada, e tê-la questionado sobre seu envolvimento com o jovem, ela abortou a criança.

Fonte: TheSun

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