A professora Kayla Lemieux usa seios protéticos enormes, com mamilos artificiais que causam marcas nas roupas os evidenciando.

Kayla, que é chamada de Kerry, leciona na Escola Oakville Trafalgar High, perto de Toronto, em Ontário, no Canadá.

Em breve ela poderá ter que parar de usar a prótese nas aulas, depois que o Conselho Escolar do Distrito de Halton orientou a criar uma política de “padrões profissionais de vestimenta” durante uma reunião no dia 3 de janeiro.

Alunos e pais levantaram preocupações sobre o traje de Lemieux, dizendo que ela “zomba das mulheres e da experiência educacional”. Até agora, o conselho apoiou a decisão dela se vestir dessa maneira.

Como se não bastasse, um grave problema é o fato de até os alunos zombam da professora, e ficam tirando fotos dela para caçoar de sua imagem.

Caso polêmico da professora trans

A previsão agora é de que o relatório seja concluído no próximo mês, mas até lá Lemieux estará livre para continuar se vestindo como já está acostumada.

Já que o caso é polêmico, tendo em vista que se trata de uma norma que limita o tipo de traje que uma pessoa pode ou não usar.

O ministro da Educação de Ontário, Stephen Lecce, disse que havia desafiado o conselho a fazer algo sobre esse assunto. “Acho que o resultado final e nossa posição é que, quando as crianças estão na frente da equipe, esperamos que esta mantenha os mais altos padrões de profissionalismo”, disse Lecce no mês passado.

Um grupo de pais, alunos e outras pessoas teoricamente ‘preocupadas’ na comunidade de Oakville, conhecido como Students First Ontario, disseram que estão otimistas com os ‘passos na direção certa’ que o conselho local vai dar.

Fonte: DailyMail

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É esse o caso das espécies que mostraremos abaixo.

Cada uma delas contou com ajuda de veterinários que conseguiram melhorar a qualidade de suas vidas. Sejam aves, animais marinhos ou terrestres, eles acabam se tornando sinônimo de coragem pela bravura com que encaram seus problemas.

Abaixo trouxemos 20 animais capazes de ter uma vida normal graças a ajuda das próteses! Confira:

Fonte: Lolwot

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Gabriel Neris participou do Circuito Paralímpico no último final de semana em São Paulo. Logo no início da competição, sua prótese se soltou fazendo com que o garoto fosse ao chão.

A queda, porém, não o desanimou. Gabriel se levantou e concluiu os 85 metros ainda restantes pulando. Ele terminou o percurso na última posição.

O jovem vive em Bady Bassit, a 450 km de São Paulo. Ele usa prótese desde os 2 anos de idade. Há seis anos começou a treinar no CAD (Clube dos Amigos Deficientes), em São José do Rio Preto.

Apesar dos problemas durante o evento, Gabriel se disse feliz e satisfeito por ter completado a corrida.

Ele ainda recebeu medalha de ouro no salto em altura e medalha de prata no salto em distância.

Fonte: Diariodaregiao

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Sherry e Dom Portanova adotaram Derby, o cãozinho em questão, e demonstraram todo amor ao animal. Um grupo de resgate chamado Peace and Paws, de Hillsborough, New Hampshire, nos EUA, juntamente de Tara Anderson, diretora do 3D Systems, decidiu ajudar a criar uma cadeira de rodas especial para o animal.

Apesar do item criado, Derby ainda estava inibida, e não brincava com os outros cães. Foi então que uma equipe de sua empresa criou próteses especiais e sofisticadas para o cão. O item é semelhante às próteses usadas por atletas paralímpicos em competições de atletismo.

Logo que Derby as utilizou, mostrou adorar a novidade. Mas a equipe, não satisfeita, aprimorou as próteses, a fim de reduzir os riscos de queda. A última versão, mais flexível, foi feita com a ajuda de uma impressora 3D.

O dono de Derby afirmou ter se sentido maravilhado quando viu o animal correndo pela primeira vez. “Eu não pude acreditar! Hoje ele corre comigo e com Sherry todos os dias, pelo menos 3 km. Ele corre mais rápido que nós dois. Nunca se cansa e está sempre feliz ”, disse.

Fonte: Daily Dot

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A cadela esteve entre a vida e a morte quando foi encontrada no terreno de um hospital romeno, depois de ser envenenada.

Veterinários foram forçados a amputar as duas pernas dianteiras para salvar sua vida, deixando-a incapaz de andar. Depois de ler sobre a situação, Kelly Hare, que é responsável por uma instituição de ajuda aos cães, decidiu apoiar o animal.

Ela levou Tara à Grã-Bretanha e membros da instituição de caridade arrecadaram cerca de 12 mil reais necessários para uma empresa de próteses dos EUA fazer as duas pernas.

Agora, aos 4 anos de idade, Tara deu seus primeiros passos. Kelly, de 38 anos, disse: “Sua cauda não parou de abanar nenhuma vez. Ela mudou de vida e está muito feliz. Estou orgulhosa de nós duas. ”

Kelly decidiu cuidar de Tara depois de se apegar a ela durante o processo de reabilitação.

Tara passou por moldagem e montagem dos membros com um veterinário local. Eles foram finalmente instalados no início de setembro, quando a cadela deu seus primeiros passos. Na manhã seguinte, ela já correu pela primeira vez.

A cadela é uma dos cerca de 500 cães que a caridade tem ajudado, e fundos estão sendo criados com a finalidade de construir um centro de reabilitação no Reino Unido.

Fonte: Daily Mail

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Cirurgiões amputaram seus braços e pernas para salvar sua vida quando ela contraiu septicemia meningocócica aos dois anos.

Apesar de suas deficiências, a jovem valente ainda conseguiu abraçar a vida, fazendo natação e praticando aulas de dança de rua.

Mas agora, com suas próteses cada vez mais dolorosas, a família quer conseguir dinheiro para comprar pernas melhores e mais confortáveis.

A mãe, Vicky, de 28 anos, disse: “Amber faz de tudo e eu a sempre incentivo. Seus membros protéticos atuais são muito desconfortáveis, se conseguirmos novos, significa que ela terá uma qualidade de vida muito melhor.”

Vicky é agora uma porta-voz da Fundação de Pesquisa da Meningitede e compartilha sua experiência conscientizando as pessoas.

Fonte: Metro

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O dedo em silicone é o trabalho de uma empresa alemã, que se especializou em próteses adaptadas individualmente para atender as necessidades específicas de pessoas que perdem dedos, mãos, pés ou pernas.

O trabalho é fruto da imaginação dos designers Alex Stamos e Christoph Braun, de Stamos e Braun Prosthesenwerk.

Braun disse que o dedo por trás de seus projetos é feito todo em silicone, sendo seus trabalhos protéticos constituídos como arte.

Ele disse que seu parceiro começou a trabalhar com silicone há 14 anos, e se juntou a ele há cinco. Braun, que tem 18 anos de experiência criando próteses tradicionais, disse: “Para cada pessoa as necessidades são únicas. Aqui cada restauração é uma pequena obra de arte.”

“Alex faz mais a parte do trabalho com silicone, enquanto eu construo a prótese sob a luva. Nós começamos o nosso próprio negócio há seis meses em Dresden, Alemanha.”

Ele disse que são os pequenos detalhes que fazem a diferença, e por isso as unhas dos dedos são feitas de acrílico, mesmo material usado em salões de beleza para criar extensões de unhas falsas.

Braun admitiu que, apesar das próteses serem mais realistas, eles não funcionam tão bem como as com sistema biônico. Por outro lado ele disse que elas permitem que as pessoas vivam suas vidas no dia-a-dia normalmente.

As próteses variam em custo de R$5,5 mil a R$19 mil, dependendo do tipo de prótese e tempo que se gasta para criação de cada uma delas.

Fonte: Daily Mail

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