Nunca é tarde demais para realizar os sonhos, e Antônio Rodrigues Gouvêa Filho, um paulista de 102 anos, é a prova viva disso. O idoso conseguiu realizar seu grande sonho de publicar um livro, mesmo após ultrapassar a marca dos 100 anos.

Intitulado “As Estranhas Revelações do Planeta ATF”, o livro é uma obra de ficção científica que foi escrita à mão pelo próprio autor. Durante 30 anos, o material ficou guardado em uma gaveta devido à falta de recursos para sua publicação.

A trama apresenta um universitário em férias no sítio de seus tios, onde ele testemunha um fenômeno estranho no topo de um morro. Ao investigar o acontecimento, o jovem embarca em uma jornada que transforma sua percepção sobre a vida humana.

Idoso publica livro para estimular leitores

O objetivo do livro é estimular questionamentos e reflexões nos leitores. O autor expressa: “Não me considero um escritor, mas sim um introdutor. Acredito que essa história tem a função de expandir a mente das pessoas, buscando ideias que possam promover evolução”.

A obra está disponível para compra tanto na versão impressa quanto como e-book, oferecendo diferentes opções de leitura para os interessados.

Assim, a realização do sonho do sr. Antônio Rodrigues Gouvêa Filho serve de inspiração para pessoas de todas as idades, demonstrando que é possível alcançar objetivos mesmo em fases avançadas da vida. Dessa forma seu livro promete levar os leitores a uma viagem fascinante pelo universo da ficção científica, convidando-os a refletir sobre temas profundos e estimulando o crescimento pessoal.

Portanto, se você é fã do gênero ou está em busca de uma leitura envolvente, não deixe de conferir “As Estranhas Revelações do Planeta ATF”, uma obra singular escrita por um autor de experiência única.

Fonte: Refletir para Refletir

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Rachael Ryan, de Portlaoise, em Co Laois, Irlanda, decidiu resolver seus problemas depois que a melhora amiga, Katy Philbin, oficializou a relação com Daniel Coffey no início deste mês.

Rachel, de 23 anos, afirmou que ela está feliz pelo novo casal, mas disse que precisa encontrar nova companhia para sair.

Ela escreveu no Facebook : “Eu tenho sido a melhor amiga de Katy há cinco anos. Desejo-lhes a melhor sorte para o futuro e tudo que detém.”

Ela disse ainda que perdeu a companhia para sair, mas ganhou Daniel, um novo amigo, para seu ciclo de amizades.

Rachel então viu as fotos da amiga com o namorado no Facebook, e resolveu procurar por uma nova melhor amiga, também pela rede social.

“O candidato ideal deve ser muito flexível com o horário, principalmente à noite e nos fins de semana,” sugeria o pedido da mulher.

Katy e Daniel estão encarando a ideia de Rachel com bom humor.

Fonte: Mirror

O post Mulher publica anúncio no Facebook buscando encontrar novo melhor amigo depois que sua companheira de balada começou a namorar apareceu primeiro em Gadoo.

É exatamente isso que aconteceu quando uma jovem mulher, antes mesmo de iniciar seu primeiro dia no trabalho, fez: reclamou grosseiramente sobre o emprego que havia conseguido.

Enquanto muitos de nós ficam entusiasmados com uma nova oportunidade de trabalho, a usuária do Twitter de nome Cella parecia frustrada. Tanto é verdade que ela publicou uma imagem que dizia: “Vou começar a por** deste trabalho amanha!”

Mas, ao postar a mensagem na rede social, mais tarde recebeu as consequências, sendo demitida sem mesmo ter trabalhado.

Fonte: Metro

O post Mulher é demitida antes mesmo de começar a trabalhar após publicar mensagem em rede social mostrando frustração com novo emprego apareceu primeiro em Gadoo.

A garota, de 17 anos, de Mpumalanga, na África do Sul, culpou o vídeo, que ela não sabia que existia, por suas ações. De acordo com ela, sua intenção nunca foi fazer o namorado perder as funções do membro, mas sua raiva com a repercussão do vídeo nas redes sociais a motivou querer que ele sentisse a dor que ela também estava sentindo.

Segundo a jovem, o vídeo feito pelo namorado foi visto pela primeira vez na escola, após um amigo lhe contar sobre a repercussão.

A adolescente, furiosa, então foi até o namorado, Humphrey Khoza, de 25 anos, e o confrontou sobre o caso, antes de jogar ácido de bateria em sua região íntima.

“Eu tinha que fazer alguma coisa para mostrar a ele que eu estava com raiva e queria machucá-lo para que ele visse que estava mexendo com a garota errada,” disse ela.

Os ferimentos causados foram tão graves que o membro da vítima nunca mais irá funcionar corretamente, além dela ser forçada a urinar através de um tubo.

Khoza disse que está arrependido de suas ações e “feliz por estar vivo”.

Fonte: Metro

O post Adolescente joga ácido no órgão genital do namorado após ele publicar vídeo de relação íntima do casal e diz que não tinha intenção de causar sequelas apareceu primeiro em Gadoo.

Humphrey Khoza, de 25 anos, filmou a si próprio, juntamente com a namorada, de 17 anos, que não pode ser nomeada por razões legais, realizando o ato íntimo. Ele não tinha autorização da jovem. O vídeo mais tarde acabou indo parar nas mídias sociais.

Ao perceber o vídeo, que acabou se tornando viral, a adolescente furiosa confrontou o namorado em um pub, antes de jogar um ácido de bateria sobre sua região íntima.

Khoza, que disse não saber como o vídeo acabou indo parar nas mídias sociais, contou que seu órgão genital nunca mais irá funcionar novamente após a agressão, além dele agora ter que urinar através de um tubo.

De acordo com ele, fazer uma queixa contra a namorada será inútil, pois sua masculinidade nunca será devolvida da forma que era.

Fonte: Metro e DailyStar

O post Adolescente derrama ácido corrosivo no membro do namorado após ele filmar relação íntima com ela e publicar nas redes sociais apareceu primeiro em Gadoo.

“Eu postei a primeira quase como uma brincadeira,” disse Eva Rut Gunnlaugsdottir. “Eu me senti muito mal comigo, e percebi que poderia começar ver mudanças (com as fotos) que poderiam me ajudar a continuar.”

A mulher de 35 anos, de Reykjavic, Islândia, pesava 121 quilos em janeiro de 2014, quando decidiu encarar seu excesso de peso.

A mulher conta que sempre foi apaixonada por delivery, fast food e refeições prontas. Seu problema com o peso começou aos 18 anos de idade, e desde que teve seus filhos, há 7 anos, relaxou com seu físico.

A mulher resolveu continuar publicando selfies, apesar do excesso de peso, mas diz que isso a manteve motivada a seguir em frente e chegar até sua meta.

Nos dias mais críticos, quando ela tinha ânsia por chocolate, acabava estimulada a não cair ao ver as selfies que já havia publicado na internet.

Agora, um ano depois, a mulher perdeu quase 50 quilos e diz se sentir incrível.

Fonte: Metro

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Vile Danika France, de 18 anos, invadiu um quarto e filmou Leah Trevena na cama durante um romance com um rapaz. O incidente ocorreu mesmo sem permissão da amiga, que ficou furiosa após descobrir a gravação.

France alegou ter apagado o vídeo de seu celular, mas, um mês depois, um amigo postou uma imagem do vídeo na página do Facebook de Trevena. Pouco depois, a própria France publicou o vídeo na íntegra em sua página na rede social.

A vítima foi até a polícia alegando estar se sentindo “ferida e humilhada”. Ela também se disse incapaz de sair de casa por medo de ser ridicularizada em público.

France, que vive em Macclesfield, na Inglaterra, foi julgada na última quarta-feira (21). Ela acabou escapando de ser presa, e foi impedida de entrar em contato com Trevena por 12 meses.

Apesar disso, a vítima não ficou satisfeita com a punição: “Acho que ela merecia mais que isso”.

Fonte: Mirror

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Não foram reveladas informações sobre a mensagem que motivou a abertura do processo.

O homem, Soheil Arabi, foi condenado por um tribunal penal de Teerã em agosto, depois de confessar ter publicado o conteúdo considerado difamatório.

Os advogados de Soheil argumentaram que o cliente tinha realizado o ato devido a sua fraca condição psicológica, e que estava apenas expressando uma opinião defendida por várias outras pessoas.

A Suprema Corte do país acabou não aceitando os argumentos e confirmando a condenação no final do ano passado, acusando o homem de “semear a corrupção da Terra”. A acusação tem como punição a morte e não poderá ser perdoada, de acordo com o advogado de Soheil.

O Irã tem sido extremamente rígido com a dissidência on-line, e parece ter intensificado seus esforços nos últimos meses.

Fonte: Kobciye24

O post Internauta é condenado à pena de morte após publicar mensagem ofensiva no Facebook apareceu primeiro em Gadoo.

De acordo com a publicação, a usuários do Facebook prendeu o felino em uma gaiola de gato e a colocou dentro da banheira cheia de água.

Pelas imagens não se pode ver a presença do gato, mas na legenda ele escreveu: “Não posso acreditar que meu maldito gato tenha comido minha pizza de 15 libras (aproximadamente R$ 60)”.

Ativistas prontamente criticaram a mulher pela internet, e entraram em contato com a polícia.

Mas após uma visita à casa da mulher, os agentes encontraram o gato com saúde e sem problemas. Um porta-voz da polícia comentou: “Ainda estamos investigando o que aconteceu, mas o gato está bem.”

Fonte: Mirror

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O conto de fadas contemporâneo pertence a Jeffrey A. Miles. A história é narrada no livro infantil “The princes and the treasure” (Os príncipes e o tesouro).

Lecionando na Escola de Negócios da Universidade do Pacífico, na Califórnia, EUA, Miles contou que teve a ideia há dois anos enquanto assistia a uma apresentação com um príncipe e uma princesa num parque de diversões.

Ao ver os atores dançando e cantando, ele se perguntou porque não poderia existir um príncipe homossexual ou uma lésbica.

Sua história possui uma princesa lésbica e independente que não precisa ser resgatada. Durante sua busca, dois homens se apaixonam e se casam no final.

Segundo Miles, a aceitação do livro tem sido satisfatória. Ele afirma que casais heterossexuais usam o livro para conversar com os filhos sobrea homossexualidade. Além disso, os próprios homossexuais aproveitam o conto para fazer com que os filhos entendam e apoiem seus próprios companheiros.

“Escrevi a história para ser romântica, e não sexual”, comentou o autor.

Apesar da aceitação, entidades cristãs radicais acusaram a publicação de promover “propaganda homossexual”. Miles, no entanto, acredita que sua obra avança no combate ao preconceito ao gênero.

E você, o que acha?

Fonte: Hypeness

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