Essa é a história do carioca Caio Temponi, que já passou no vestibular de Engenharia Civil, Medicina, Direito e faturou medalhas nas olimpíadas internacionais de matemática.

Embora tenha um currículo já extenso, ele tem apenas 14 anos. Por isso o menino é conhecido como superdotado.

E suas virtudes começaram desde muito jovem, quando pequeno mesmo. Um exemplo disso é que aos 3 anos ele já sabia decorada toda a tabuada – e aprendeu ela em apenas um dia.

Seguindo seus poderes de superdotado, Caio, com 9 anos de idade, se tornou o mais jovem brasileiro da história a ser aprovado na CMJF. Seu sucesso foi enorme, mas ele não parou por aí.

Logo depois o menino conseguiu passar em 1º lugar no vestibular da EPCAR, com somente 12 anos, em 1º lugar no curso de direito da UFRRJ e foi aprovado em Medicina na Universidade de Fortaleza – Unifor. Fora isso ele também foi medalhista de ouro na Olimpíada Internacional de Matemática.

E embora pareça que ele tem um dom, saiba que não é somente isso. Caio estuda diariamente durante 10 horas, e só assim conseguiu aprender tanto para chegar no nível de conhecimento que obteve.

A má notícia para caio é que a burocracia do nosso país impede que ele se torne ainda mais evoluído, já que foi impedido de prestar alguns vestibulares por causa da idade.

Caio já se tornou um mebro da Intertel, uma das mais respeitadas sociedades de QI do mundo. Para ser aprovado nela o candidato precisa comprovar seu QI superior a 99% da população.

Fonte: RefletirParaRefletir

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A façanha de David Balogun é ainda mais impressionante se consideramos que ele estudou remotamente em sua casa em Bensalem, na Filadélfia, nos Estados Unidos.

Agora sua família está procurando faculdades, mas disse que precisa encontrar uma que se adeque a um menino de 9 anos.

David se formou na Escola Reach Cyber ​​Charter, com sede em Harrisburg, capital do estado.

Com seu amor pela ciência e pela programação de computadores, David espera se tornar um cientista. Ele disse: “Quero ser um astrofísico e quero estudar buracos negros”.

Mas David não se limita a estudar, já que pratica esportes e toca piano. Além disso ele está treinando para se tornar faixa preta em artes marciais.

A família se sente orgulhosa do jovem, que credita a ela e aos professores o sucesso em seu desempenho escolar e esportivo.

Fonte: Mirror

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Você sabia que psicólogos realizaram pesquisas em 2016 para verificarem como a densidade populacional afeta um indivíduo?

Pois é, o resultado mostrou que as pessoas com QI elevado possuem características bem similares.

A seguir, você poderá responder a duas perguntas que podem lhe ajudar a descobrir se você faz parte deste grupo.

Lembre-se que o teste é completamente subjetivo. Dá só uma olhadinha:

1. Você poderia morar em um local fortemente povoado de uma cidade grande?

a) Não, muitas pessoas me estressam.

b) Eu não me importaria; me sentiria em casa.

2. Você se sente solitário ou triste e tem “sintomas de abstinência” quando não está em contato constante com seus amigos?

a) Mais ou menos.

b) Não.

3. Resultados:

· Caso tenha escolhido a primeira opção nos dois casos, provavelmente você está no índice de felicidades.

· Caso tenha escolhido a segunda opção nos dois os casos, você possui as qualidades típicas de alguém com QI elevado.

De acordo com a pesquisa, pessoas que possuem poderosas habilidades intelectuais são mais capazes de solucionarem tarefas evolutivas e de se adaptarem mais facilmente a novos ambientes. Para essas pessoas, é mais fácil gerenciar o estresse de viver em uma metrópole e não necessitam de apoio de seus amigos, pois são mais independentes e conseguem sobreviver por conta própria.

· Caso você tenha escolhido diferentes opções, você provavelmente encontrou um caminho entre felicidade e inteligência.

Fonte: Brightside

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Nicole Barr, de Harlow, Essex, Inglaterra, fez 162 pontos em um teste de QI, mais que os gênios Albert Einstein e Stephen Hawking – os superando em dois pontos.

O resultado coloca a garota no topo entre as pessoas mais inteligentes do mundo.

Sua mãe, Dolly Buckland, de 34 anos, relatou estar extremamente orgulhosa da filha, e disse que a menina é dedicada e sempre pede lição extra para que possa fazer.

Nicole pretende se tornar uma pediatra.

A pontuação média de um adulto em testes de QI é de 100, enquanto uma pontuação acima de 140 é considerada como sendo a de um gênio.

Fonte: Mirror

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O estudo analisou mais de 377 mil estudantes do ensino médio, que eram primeiros filhos nascidos, e foi liderado pelos professores de psicologia Brent Roberts, da Universidade de Illinois, EUA, e Rodica Damian, hoje na Universidade de Houston, no mesmo país.

Constatou-se que os primogênitos possuem QI’s mais elevados que os filhos mais novos, além de traços de personalidade consistentemente diferentes.

Os irmãos mais velhos tendem a ser mais extrovertidos, agradáveis, cuidadosos, e possuir menos ansiedade, por exemplo, do que os nascidos posteriormente.

No entanto, as diferenças entre eles são infinitamente pequenas, o que não acarreta relevância prática alguma na vida dessas pessoas, mas é estatisticamente significativa, de acordo com os pesquisadores.

A pesquisa foi publicada no Journal of Research in Personality.

Fonte: DailyMail

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A pesquisa foi realizada em colaboração com pesquisadores das Universidades de Copenhagen e de Aarhus, ambas localizadas na Dinamarca.

Os estudiosos afirmaram que as infecções sofridas pelas pessoas, sejam no corpo ou no cérebro, interferem na sua capacidade mental, e os danos podem durar por anos.

Além disso, quanto maior a infecção maior o dano.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas hospitalizadas devido a uma infecção tinham QI 1,76 menor do que a média (superior a 115), e que aqueles que sofreram com cinco infecções tiveram a pontuação 9,44 menores do que a média.

Um total de 190.000 dinamarqueses nascidos entre 1974 e 1994 tiveram seus QIs avaliados entre 2006 e 2012.

O estudo foi publicado na revista PLOS ONE.

Fonte: DailyMail

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Segundoos últimos testes, é a falta de inteligência que vem em primeiro lugar, e não o hábito de beber mais que “danifica” os cérebros, diz o estudo do Instituto Karolinska.

Em particular, menores QI’s são registados entre os homens adultos jovens que se embebedam regularmente, disseram os pesquisadores ao jornal Alcoholism: Clinical and Experimental Research.

Outros fatores, incluindo a situação econômica, condição social e educação, podem influenciar também, disseram os estudiosos ao analisar dados sobre cerca de 50.000 homens suecos nascidos durante 1949-1951 e que foram recrutados para o serviço militar sueco 1969-1971.

Os dados incluíram um questionário psicológico sobre hábitos e comportamentos de consumo, seguido por testes de QI gerais.

Notou-se que há uma clara ligação entre o baixo QI de homens jovens e problemas de alcoolismo.

Daniel Falkstedt, professor de saúde pública do Instituto, disse: “Neste estudo de uma população geral, a inteligência vem provavelmente antes do comportamento – neste caso, o consumo de álcool e um padrão de consumo no final da adolescência.”

O estudo revelou também que um maior resultados de QI foi encontrado em pessoas que escolheram um estilo de vida mais saudável.

Além disso, os pesquisadores descobriram que o “binge drinking” (como consumir oito ou mais unidades em uma única sessão de bebidas para homens e seis ou mais para as mulheres) provoca mal desempenho escolar, comportamento íntimo arriscado, consumo de drogas e risco de suicídio. Os especialistas estão culpando o binge drinking pela ascensão nesta condição.

Fonte: Daily Mail

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Segundo os cientistas, os efeitos aumentam nesta idade porque é nela que o cérebro se desenvolve mais rapidamente.

Pesquisadores do Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA) dos EUA, acrescentaram ainda que fumar maconha afeta o pensamento crítico e a memória durante seu uso, com os efeitos que persistem por dias.

A maconha ainda prejudica a condução e aumenta o risco de acidente de automóvel. Os riscos são ainda mais graves se combinar maconha com álcool.

“É importante alertar a população que o uso de maconha na adolescência traz saúde risco social e acadêmico”, disse o principal autor e diretor da NIDA, Dr. Nora Volkow D.

Fonte: DailyMail

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