O homem, que afirmou ter sido surpreendido pela força, coragem e atitude positiva de Alissa perante a situação, queria comemorar o momento especial com flores.

Assim ele deu 500 rosas a ela, para mostrar o apoio dos amigos e familiares. Brad também fez uma doação no valor de 4.500 dólares, (R$ 14.000) – quantia conquistada com a ajuda de pessoas queridas.

A doação tem como objetivo ajudar nas pesquisas relacionadas ao câncer de mama e como em obter outras rosas que seriam dadas a outra pacientes da instituição.

Fonte: Littlethings

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A mulher de 65 anos, que não identificada, passou por três meses de tratamento de quimioterapia e depois disso perdeu suas impressões digitais.

Ela só descobriu isso quando foi ao banco realizar uma transação e não pôde concluí-la.

Ao procurar os médicos, eles investigaram o fato e descobriram que isso aconteceu devido ao uso da capecitabina, um forte medicamento usado no tratamento de seu câncer.

O fato foi publicado no New England Journal of Medicine e relatou que a paciente sofreu com a uma síndrome chamada de eritrodisestesia palmo-plantar, onde os pacientes que sofrem com a condição geralmente se queixam de vermelhidão, inchaço e dor nas palmas das suas mãos ou nas solas dos seus pés. Isso pode resultar na perda de impressões digitais de uma pessoa.

Fonte: DailyMail

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Kelly Logan, de Dagenham, subúrbio de Londres, na Inglaterra, foi diagnosticada com câncer de mama há apenas cinco meses, depois de ter notado um caroço em seu peito.

A mulher ficou arrasada quando os médicos disseram que ela precisava de uma cirurgia de emergência, além de sessões de quimioterapia e de radioterapia para ter uma maior chance de sobrevier.

Mas, para a surpresa dos médicos e de sua família, ela recusou qualquer tratamento convencional, optando por comer vegetais crus e tomar suplementos vitamínicos em uma tentativa de prolongar sua vida.

Logan disse: “Eu não quero perder a minha mama e passar por uma quimioterapia.” Ela considera o procedimento muito agressivo.

A mulher completou dizendo que graças ao seu novo regime e aos exercícios que vem praticando, está se sentindo mais saudável do que nunca.

Ela sempre foi contrária a tratamentos de quimioterapia e aos procedimentos invasivos que visam curar o câncer.

“Um dos meus amigos tinha câncer, mas morreu devido à quimioterapia tê-lo deixado com baixa imunidade. Além disso, a ideia de perder o meu cabelo me aterrorizava. Bem, eu não queria parecer uma doente de câncer. Os médicos me disseram que eu precisava perder todo o meu peito direito e que a quimioterapia iria parar de progredir. Então eu decidi pesquisar tratamentos alternativos na internet e foi aí que eu descobri sobre os diferentes remédios de ervas que podia tomar para ajudar meu corpo”, disse Kelly.

Para Kelly, a quimioterapia iria arruinar sua qualidade de vida e terapias alternativas lhe permitiriam viver mais tempo.

A nova dieta é composta de muitos vegetais crus (cerca de 90%), além de muitos legumes e frutas. No entanto, os especialistas alertam que não há evidências de que terapias alternativas possam curar o câncer, parar o seu desenvolvimento ou diminuir o tamanho do tumor.

No início, a mãe de Kelly não apoiava sua decisão, mas depois de ver como a filha pretendia fazer o tratamento alternativo, fruto de sua pesquisa na web, ela o obteve.

Kelly faz uma ultrassonografia em seu peito a cada três meses, mas relata não pretender aceitar o tratamento mesmo que o câncer começa a crescer rapidamente.

Fonte: Daily Mail

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Qiu Yuanyuan nasceu em 1988 na província de Shandong, na China. Ela se mudou com o marido Zhang Qixuan para Zhengzhou, para trabalhar como apresentadora de TV em 2010.

“Ela era uma trabalhadora ambiciosa e consciente”, disse seu colega de trabalho. “Trabalhar 14 horas por dia era normal para ela, e ela nunca reclamou”.

Qiu descobriu que estava grávida em março, mas também foi diagnosticada com câncer avançado durante um exame na gravidez, ocorrido em julho.

Tentando preservar a saúde do bebê, ela resolveu não realizar a quimioterapia, fazendo com que as células cancerosas se espalhassem rapidamente por seu corpo.

“Ela sabia que nada poderia ser perfeito, mas ela disse que não iria se arrepender do que tinha feito,” disse Zhang.

Em setembro, Qiu ficou gravemente doente e teve de ser enviada a um hospital para tratamento. Ela foi submetida a duas cirurgias.

Após 20 dias de tratamento, os médicos disseram para a família de Qiu que seu câncer havia se espalhado para além do ponto de controle. Ela voltou para Zhengzhou com sua família.

Qiu morreu no último dia 10 de dezembro, quando sua família se preparava para comemorar o centésimo dia do bebê da mulher.

Fonte: Shanghaiist

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Ann Milne escolheu ter o tratamento em 2008, para prolongar a sua vida, depois que os médicos disseram-lhe que tinham encontrado tumores graves em seu fígado.

Por seis meses ela enfrentou o tratamento árduo, a deixou sem cabelo, tendo vômitos e fadiga constante.

Em 2009 ela voltou ao hospital, onde os médicos lhe deram a boa notícia de que ela estava livre do câncer.

Mas a euforia da mulher de 56 anos foi rapidamente seguida por desespero, quando os especialistas revelaram que, na verdade, ela nunca tinha sido vítima de câncer.

Hoje, seis anos mais tarde, a mãe de quatro filhos, que ficou com lesão muscular permanente e necessitando de uma bengala para caminhar longas distâncias, recebeu uma indenização pelo erro.

Ela disse: “Arruinaram minha vida, eu costumava ser cheia de energia e amava faer longas caminhadas com minha família, mas agora eu me esforço para andar alguns metros sem ficar cansada. Fico enojada por ter feito quimioterapia para uma doença que eu sequer tinha.”

A mulher ficou arrasada quando foi informada que tinha câncer de fígado, cinco anos depois de vencer um tumor de mama.

Os tumores que os médicos haviam encontrados em seu fígado eram apenas lesões inofensivas.

O fato fez a felicidade se transformar em uma profunda raiva em Ann, que alega que recompensa nenhuma irá recuperar o prejuízo físico e psicológico que ela passou.

A mulher ainda afirmou que, apesar de receber um bom valor pelo erro médico, o hospital não pediu desculpas, afirmando apenas que a questão agora estava concluída.

Fonte: Daily Mail

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A acusada, que não pode ter o nome revelado por razões legais já passou 427 dias sob custódia. Ela poderá usar a liberdade condicional a partir de 10 de abril de 2015.

Desesperada por atenção, a mulher de 23 anos fingiu sintomas afirmando ter o apêndice removido. Depois contou sobre a “luta pela vida” da filha de 4 anos, atraindo mais de 8 mil pessoas e recebendo cerca de R$ 1.100 em doações. As drogas dadas pela mãe à filha poderiam causar doenças graves, incluindo falência da medula óssea.

A criança, agora com 5 anos, está sob os cuidados da avó materna. Segundo a procuradoria, a acusada sofria de um transtorno de personalidade, e não um transtorno mental.

Apesar do abuso, a criança encontra-se atualmente saudável.

Fonte: Daily Mail

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