Na última segunda-feira (01) a foto da vitrine da grife Reserva, do Rio de Janeiro, montada no RioSul Shopping Center, começou a circular nas redes sociais, e alguns internautas interpretaram a posição dos manequins como um ato de racismo.

A empresa informou que os manequins da marca são pintados de preto, e que já é tradição os colocar pendurados de cabeça para baixo em épocas de liquidação. Ela negou que exista qualquer postura discriminatória.

A própria página do Facebook da marca criticou o autor das imagens, indicando que ele teria desconsiderado o histórico dela ao afirmar que estaria fazendo algum ato de racismo.

Mas apesar das acusações, diversos internautas apoiaram a marca e não enxergaram atitudes discriminatórias na liquidação.

Fonte: BrasilPost

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O cliente proferiu palavras racistas ao dizer a frase: “Essa negra nem devia estar aqui. Tinha que estar varrendo o chão lá fora”, após se irritar pela demora para ser atendido.

O crime aconteceu no último dia 3 de fevereiro. Sandra recebeu apoio dos colegas e de outros clientes, e ligou para a polícia para fazer a denúncia.

Os oficiais levaram os dois para o boletim de ocorrência na 10ª Delegacia, em Botafogo, acompanhados de mais dois funcionários que foram testemunhas no caso.

A delegada autuou o cliente em flagrante por injúria racial, estipulando fiança para que ele pudesse evitar passar a noite na cadeia.

O processo agora está sob responsabilidade da delegacia do Catete (9ª DP).

Fonte: Onlinebancário

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A Argos, a loja em questão, colocou os brinquedos fabricados pela empresa francesa Corelle à venda em seu site. Enquanto a boneca banca, chamada Maria, custava aproximadamente R$ 137 (convertidos com a atual cotação), a asiática Yang e a negra Naima eram ofertadas por cerca de R$ 99.

“É inaceitável induzirem crianças a pensarem que os brancos são melhores ou mais desejáveis. É ruim para os pequenos crescerem pensando que as cores não brancas valem menos”, afirmou uma mãe que se deparou com as ofertas no site.

A mulher enviou uma carta de reclamação à Argos, que emitiu um comunicado se desculpando. A companhia prometeu investigar o ocorrido.

“A Argos refuta de forma veemente qualquer sugestão de discriminação. Um erro genuíno de preço on-line levou a uma das bonecas anunciadas constar com um valor incorreto. O erro está sendo reparado, e todas as três bonecas estão agora com um mesmo preço, de £ 24,99. Pedimos desculpas por qualquer confusão gerada”, relatou a empresa.

Fonte: Mirror

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O deslize cometido, aparentemente no novo catálogo de publicidade com crianças, realizado pela famosa empresa varejista, levo um usuário do Twitter a acusar a empresa de racismo, enquanto outro cliente reclamou que a imagem foi extremamente infeliz, sendo ela deliberada ou não.

Os dois jovens negros vestidos de macacos foram fotografados ao lado de seis meninos e meninas vestidas como coelhos, uma joaninha e um personagem do jogo Angry Birds.

A empresa, no entanto, disse que estava decepcionada com a forma que a fotografia havia sido percebida pelas pessoas.

“Nós trabalhamos regularmente com os dois jovens e eles escolheram as roupas que queriam vestir, assim como todas as outras crianças das imagens. Seus pais estavam com eles o tempo todo. É muito triste que algumas pessoas tenham transformado isso em uma questão racial,” disse um porta-voz da empresa.

A Matalan tem mais de 200 lojas, a maioria das quais estão localizadas nos grandes centros, com um faturamento anual na casa dos bilhões.

Fonte: Daily Mail

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O grupo formado por mulheres e homens negros realizou o protesto em frente aos estúdios da emissora, que também teve o local pichado devido à estreia da série.

“A gente veio dizer que “Sexo e as Nêga” não nos representa. Não representa porque as mulheres negras têm outro destino que não só a sexualização do seu corpo; e que as mulheres negras se organizam e dizem não para uma tentativa machista e racista da Rede Globo de mais uma vez contribuir com um estereótipo que é dado à mulher negra no Brasil”, explicou,” explicou uma das militantes e ativista do Levante Popular da Juventude de São Paulo.

A mulher, não identificada, também afirmou que é necessário debates sobre a democratização da mídia, assunto que a emissora costuma, segundo ela, se esquivar. “A mídia, da maneira como ela está, só atende aos interesses de quem quer fazer manutenção do racismo brasileiro”, completou.

Fonte: Díario SP

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A selfie de D.M. e o namorado, L.F. – os nomes foram preservados – acabou sendo motivo de racismo por parte de usuários do Facebook, já que o rapaz tem pele clara e a namorada pele negra.

Um dos perfis, o Capivara Vuadora, postou: “Onde comprou essa escrava?”, “Me vende ela”, “Café com leite”. Nesse perfil, que não identifica o nome do usuário, não é possível visualizar posts antigos ou páginas curtidas.

Isso sugere que a página tenha sido criada com intenção de realizar comentários ofensivos, já que não é possível identificar a autoria.

Outros perfis com identificação também ofenderam o casal, dizendo: “Parece até que estão na senzala”, “Tipo assim.. eu acho que você roubou o branco pra tirar foto”.

Segundo a jovem, os ataques verbais se iniciaram na semana passada, logo depois dela publicar a imagem.

Ela acabou desativando sua conta na rede social para evitar sofrer mais comentários.

“Minha família e a do meu namorado são muito rígidas. Ele (namorado) me pediu para tirar o ‘face’ do ar, e eu também achei melhor. Estavam surgindo muitos pedidos de amizade, e pessoas da imprensa também começaram a ligar”, disse ela.

Na lei, a prática de racismo e injúrias raciais (contra grupo e indivíduo, respectivamente), são consideradas crimes.

As penas podem variar de um a cinco anos de prisão. A Polícia Civil de Muriaé instaurou inquérito na última quarta-feira (27/08) para apurar o caso.

Fonte: Drd

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