Leelah Alcorn, de 17 anos, falesceu na madrugada de domingo (28) em uma rodovia a poucos quilômetros de sua casa. Ele viviam no condado de Warren, em Ohio, nos EUA.

Estudante do ensino médio, ele acusou os pais, cristãos devotos, de se recusarem a reconhecer seu gênero, o proibindo de se vestir e agir de forma feminina.

A nota de suicídio foi postada na conta de Leelah na rede Tumblr. Ela foi agendada para ser exibida algumas horas após sua morte.

“Se você está lendo isso, significa que eu cometi suicídio, e obviamente não vou poder excluir essa postagem”, dizia a publicação.

O jovem dizia que começou a se identificar como menina desde os quatro anos de idade. Aos 14 anos aprendeu sobre o que eram os transgêneros, entendendo, enfim, o que era.

Leelah se jogou na frente de um veículo e morreu instantaneamente. A mídia local e a antiga escola do jovem tem se referido sobre a notícia trágica usando o nome de nascimento da vítima, Joshua.

A mãe de Leelah, Carla Wood Alcorn, postou uma homenagem ao filho no Facebook, usando seu nome de nascimento e não fazendo menção ao suicídio.

O desrespeito à vontade de Leelah irritou muitos membros da comunidade LGBT, os quais criaram um grupo na rede social pedindo justiça ao jovem.

Fonte: Daily Mail

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Elisabeth Lowe, conhecida como Lizzie, foi encontrada enforcada em setembro, em um parque perto de sua casa, em Manchester, na Inglaterra.

Uma amiga disse no inquérito sobre a morte da garota de 14 anos, que a vítima tinha medo de dizer aos pais que era lésbica.

A testemunha, não identificada, comentou: “Ela disse que não tinha certeza se eles (os pais) aprovariam o fato. Eu disse a ela que achava que não seria assim, mas ela não quis contar.”

O inquérito também ouviu que ela havia enviado a um amigo, um texto, duas horas antes de suicidar, dizendo para ser forte, e que sentia muito.

Lizzie, de Didsbury, em Manchester, era uma jovem sem problemas de saúde mental, livre de álcool ou drogas.

Kevin e Hillary Lowe, seus pais, disseram em um comunicado: “Lizzie foi uma filha maravilhosa, exuberante e amada, membro da igreja, escola e comunidade. Ela era uma estudante talentosa, esportista e musicista. Era extrovertida, divertida, carinhosa. Apreciamos o amor e respeito de muitos amigos. Estamos totalmente devastados em perdê-la.”

Fonte: Daily Star

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Ronald McDonald’s poderia ser o salvador do declínio do cristianismo, de acordo com um grupo de jovens empresários.

Um esforço de captação de recursos tem como objetivo reunir um milhão de dólares para comprar uma franquia do McDonald’s e abrir uma filial dentro de uma igreja.

Três amigos iniciaram o projeto McMass, e lançaram um apelo de angariação de fundos em uma página IndieGoGo, com o objetivo de abrir a loja de fast food em New Jersey ou Filadélfia.

O fundador, Paul Di Lucca, um dos diretores criativos em design da Lux Dei, uma agência de igrejas, disse: “O cristianismo não é capaz de capturar as audiências modernas. Há uma falta de inovação e falta de projeto pensando em comunidades da igreja.”

Ele acrescentou: “Estamos cientes de que um monte de gente acha que isso é uma ideia louca.”

O projeto argumenta que quer “revitalizar igrejas com centros de conversa e engajamento cultural,” e afirmam que nos EUA, 3 milhões de pessoas deixam a igreja todos os anos.

Fonte: Mirror

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