Lynda Cramer estava a caminho de seu banheiro antes de “morrer,” nas primeiras horas da manhã de 6 de maio de 2001. No entanto, ela garante que sua jornada não parou por aí e que ela foi para o céu durante o tempo em que os paramédicos correram para salvá-la.

Depois de ressuscitada, ela compartilhou tudo o que tinha visto durante uma experiência que pareceu durar cinco anos.

Recordando o que aconteceu em uma entrevista ao NDE Diary no Youtube, Cramer afirma que flutuou acima dos paramédicos trabalhando em seu corpo, antes de explorar a vida após a morte, onde ela poderia assumir qualquer forma que escolhesse. Ela também falou sobre vários dos pontos turísticos impressionantes que viu, muitos dos quais não poderiam ser rivalizados com os que temos na Terra.

Ela contou o que viveu

Relatando uma experiência, Cramer disse: “Foi quando me vi parada no que chamei de campo de flores. Estava observando a cordilheira 30.000 vezes maior que o Monte Everest.”

“Havia uma enorme cordilheira atrás de onde quer que eu estivesse. Pude ver prédios com arranha-céus. Em comparação, Dubai é como pequenas cabanas em miniatura. Vi lagos, pude ver tudo em uma vista panorâmica.”

Falando do fenômeno conhecido como “Experiências de Quase Morte” em sua descrição de vídeo. O diário de EQM escreveu: “Algumas pessoas descartam as experiências de quase morte (EQM) como sonhos ou alucinações de um cérebro moribundo, as pessoas geralmente não têm os mesmos tipos de alucinações.

Em contrapartida, as descrições de experiências de quase morte são notavelmente consistentes em toda a cultura e tempo”. Enquanto isso, pesquisas neurocientíficas sugerem que uma EQM é um fenômeno resultante da “integração multissensorial corporal perturbada” que ocorre durante um evento que ameaça a vida.

Embora as pessoas relatem sentir uma série de experiências, algumas positivas e outras negativas, as características gerais das EQMs incluem visões de parentes falecidos e figuras religiosas, além de experiências do corpo exterior.

Fonte: Mirror

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O homem de 40 anos foi filmado por parentes e enlutados enquanto jazia no caixão, mas de repente as pessoas ficaram impressionadas quando o viram acordar do mundo dos mortos.

O homem e sua esposa pagaram por um serviço funerário com um caixão para levá-los de sua casa, no sul de Jacarta, na Indonésia, para uma casa onde disseram que iriam buscar o corpo de um familiar falecido.

O motorista do serviço funerário disse que o casal parecia bem de saúde quando embarcou no veículo.

Eles então solicitaram uma breve parada em um restaurante na rodovia, e foi aí que o homem entrou no caixão.

O motorista percebeu que ele havia sumido quando retomaram o trajeto para Rancabungur.

O veículo então começou sua jornada de transportar o caixão para uma clínica, junto com a esposa do rapaz, aparentemente para que o homem fosse declarado morto.

Mas ele foi filmado acordando, certamente sem perceber o caos que suas ações iriam causar.

O homem foi transferido para o Hospital Geral de Bogor, que teve que divulgar uma declaração negando que o morto estava de fato morto. Isso porque o vídeo dele acordando foi compartilhado nas redes sociais e se tornou viral em toda a Ásia.

Depois de abrir uma investigação sobre o caso, a polícia disse que descobriu que o homem forjou sua morte com a ajuda de sua esposa.

O chefe da polícia de Bogor, Iman Imanuddin, disse: “O motorista do serviço funerário testemunhou que ouviu a esposa reclamando da dívida da família e que muitos estavam indo atrás deles para lhes cobrar”.

Ele acrescentou que tanto o homem quanto sua esposa serão interrogados assim que ele for declarado apto e capaz.

De acordo com a lei indonésia, enganar deliberadamente as autoridades é um crime punível com até um ano de prisão.

Fonte: Mirror

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Há três anos Jawaun Brown, hoje com 40 anos de idade, contraiu uma condição chamada fasciíte necrosante, mais conhecida como “bactérias devoradoras de carne”, devido a um pelo encravado em sua perna direita.

O homem nem havia notado que estava com o cabelo naquela situação e visitava sua mãe, Yolanda, antes de entrar em colapso. Ele explicou que no início teve febre, tremores e vômitos, mas imaginou não ser algo sério.

Jawaun foi se deitar e quando Yolanda foi vê-lo no dia seguinte ele estava inconsciente e sua perna direita estava com o dobro do tamanho da esquerda.

O homem foi levado ao hospital oscilando seu estado de consciência e lá lembra ter ouvido uma enfermeira comentar que ele provavelmente perderia a perna. Um cirurgião ainda disse: “Deus tenha misericórdia de você”.

Felizmente, depois de um procedimento que durou cerca de 6 horas, ele teve a bactéria retirada junto de parte de sua pele e gordura infectadas. “Eles [funcionários do hospital] disseram que se eu tivesse chegado seis horas mais tarde, teria morrido”, lembrou.

Jawaun precisou de inúmeros enxertos de pele e quatro meses após a cirurgia, durante a qual precisou ser ressuscitado, ainda estava gravemente doente e não conseguia andar.

Este ano o homem teve uma recaída. Ele contou que ainda não pode andar normalmente. “É incrível pensar que isso foi causado por um pelo encravado”, finalizou Jawaun.

Fonte: DailyStar

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Spencer Robinson, de 36 anos, foi preso em sua casa, na cidade de Payson, em Utah, EUA, por ter derrubado mais de 30 lápides (algumas com mais de 100 anos) no cemitério local, na última segunda-feira (30/03) à noite.

O tenente Bill Wright, que acompanhou o caso, disse que o homem contou que cometeu o crime para que alguns de seus parentes e amigos pudessem ressuscitar mais facilmente na Páscoa.

A polícia informou que o homem resistiu à prisão e que teve que imobilizá-lo para que pudessem levá-lo até a delegacia.

As autoridades disseram, ainda, que Robinson possivelmente sofre de problemas mentais.

Fonte: Metro

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Peter Wald, de Hamilton, no Canadá, e sua esposa, Kaling, tinham seis filhos, e viviam em uma modesta residência. A família possuía uma van repleta de mensagens religiosas, e distribuía alimentos a desabrigados além de dar abrigo no quintal de casa para os moradores de rua.

Mas, acreditando que Deus sempre resolveria os problemas, Peter, de 52 anos, evitou visitar o médico por conta de sua diabetes. Ele acabou entrando em coma e morreu na casa da família.

O mais incrível é que, ao invés de chamar a autoridades para realizarem o funeral, Kaling e seus cinco dos seis filhos resolveram ficar na casa para rezar para a ressurreição de Peter.

Kaling cobriu o corpo de Peter com dois cobertores, fechou a porta do quarto e se trancou com as crianças. Ela selou a janela, a porta e todas as aberturas possíveis com fita adesiva.

Vizinhos perguntaram a Kaling sobre o paradeiro de Peter, e ela simplesmente respondia que estava “nas mãos de Deus”.

Quase seis meses depois o xerife local visitou a residência por conta de um aviso de despejo, já que o casal não pagava mais a hipoteca.

A mulher sabia que ia ser expulsa, e já havia até mesmo embalado seus pertences, incluindo Peter. Peter estava muito decomposto no momento em que o xerife o encontrou.

Na última segunda-feira (01), Kaling, de 50 anos, se declarou culpada de não notificar a polícia ou ao juiz que o marido tinha morrido devido a uma doença que não estava sendo tratada por um médico. Esta é a primeira condenação conhecida do tipo no Canadá.

A mulher recebeu 18 meses de liberdade condicional e foi obrigada a procurar aconselhamento sobre saúde pública.

Fonte: Metro

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