Eddie McCarthy, um professor da Whitmer High School em Toledo, Ohio, está prestes a fazer um gesto que impactará a vida de seu ex-aluno Roman McCormick, de apenas 15 anos. Roman nasceu com a síndrome branquio-otorenal/branquioótica (BOR/BO), uma condição genética rara que afeta o crescimento e desenvolvimento do pescoço, orelhas e rins. Isso tem causado extrema fadiga em Roman, que se sente limitado em suas atividades diárias.

A síndrome de Roman exigiu uma cirurgia para corrigir buracos em seu peito e nas laterais das orelhas. No entanto, sua condição renal piorou ao longo do tempo, levando-o ao estágio 4 da doença renal. Diante da perspectiva de diálise, seus pais iniciaram a busca por um doador de rim compatível.

Foi então que o professor de matemática Eddie McCarthy ficou sabendo da condição de Roman em fevereiro. Ao descobrir que ambos tinham o mesmo tipo de sangue (O positivo) e que eram compatíveis para a doação, McCarthy decidiu fazer o teste para a doação de rim. Surpreendentemente, ele se mostrou como um doador perfeito para Roman.

Professor disse que doa rim

McCarthy compartilhou sua experiência ao saber que era compatível com Roman, destacando que não esperava inicialmente ser um doador de rim. Porém, ao passo que o processo avançava, ele percebeu que poderia fazer a diferença na vida de seu ex-aluno.

A doação de rim de McCarthy está marcada para acontecer na quarta-feira, e esse ato de generosidade tem sido extremamente significativo para a família de Roman. O pai de Roman, Dan McCormick, expressou sua gratidão pela generosidade de McCarthy e disse que ele é um ser humano maravilhoso. A atitude do professor mostra como um gesto de solidariedade e empatia pode fazer uma diferença duradoura na vida de uma pessoa.

Por fim é válido ressaltar a importância da conscientização sobre a doação de órgãos e os efeitos positivos que esse gesto pode ter na vida de alguém. Assim, a história de Eddie McCarthy e Roman McCormick serve como um lembrete do poder da bondade humana e como um ato altruísta pode salvar vidas.

Fonte: Metro

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A operação ocorreu em Nova York, no centro médico acadêmico NYU Langone Health. o rim utilizado no procedimento foi retirado de um porco modificado geneticamente para eliminar as moléculas que poderiam levar à rejeição do órgão na paciente humana, de acordo com informações da agência de notícias Reuters.

A cirurgia representa a possibilidade do fim das filas gigantescas de pessoas que aguardam por transplante de rim nos sistemas de saúde do mundo inteiro.

Busca por rim é um grande problema no mundo

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Valerie Perez, de 44 anos, doou um de seus rins para sua irmã, Beatrice Perez, de 43.

O procedimento cirúrgico aconteceu no Centro Hospitalar Universitário de Toulouse, na França, e foi realizado exclusivamente com o uso de robôs.

Valerie, que estava junto da irmã na sala de cirurgia, voltou para casa no dia seguinte à operação, mas Beatrice permaneceu no hospital por mais três dias.

O transplante foi o primeiro do mundo onde rim foi transplantado através das vaginas com o uso de robôs.

Fonte: DailyMail

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O vilarejo de Hokse, que fica a 50 km de Katmandu, sempre é assediado por traficantes de órgãos, que prometem coisas absurdas aos moradores.

O local é conhecido como a “Aldeia do Rim”, já que vários habitantes venderam seus órgãos por preços bem baixos.

Um rim, que pode chegar a custar 260 mil dólares no tráfico internacional, é vendido por cerca de 2 mil dólares no vilarejo.

Ainda há vários relatos de moradores que nem receberam, além de pessoas raptadas na região.

As cirurgias de retirada dos órgãos são feitas na Índia, a poucos quilômetros da aldeia.

Para conseguirem ludibriar os moradores, os traficantes usar argumentos bizarros, dizendo que o corpo precisa apenas de um rim para funcionar e até que outro órgão cresceria no lugar do retirado.

Geeta, de 37 anos, que possui 4 filhos, sempre se recusou vender um de seus rins. Mas quando a família cresceu, ela teve que ceder à pressão para poder cuidar de todos. “Eu sempre quis minha própria casa e um pedaço de terra. E com mais filhos, eu realmente precisava disso”, disse ela.

Geeta vendeu seu rim por 2 mil dólares, comprou uma pequena casa melhor para viver e foi morar nela. Só que um forte terremoto que atingiu o país em 25 de abril deste ano, destruiu o lar da mulher, que acabou sem a casa e sem um rim.

Após os terremotos, traficantes intensificaram a busca na região. Eles prometem uma vida melhor em outra região, com bons empregos, mas nada disso acontece.

As ofertas geralmente levam as pessoas até a Índia, onde perdem seus rins e são enviadas de volta para casa, com apenas 150 dólares.

“Deram uma injeção em mim que me fez ficar inconsciente por 24 horas. Quando acordei, eu estava em uma cama de hospital e haviam tomado o meu rim”, disse Ganesh Bahamur Damai, uma vítima dos traficantes.

Em 2007 o país aprovou uma lei que impede a venda dos rins, mas após o terremoto se acredita que esse fato aumentou ainda mais.

Fonte: MegaCurioso

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O laboratorista Rameshbhai Nandwana é pobre demais para pagar as operação que seus filhos precisam, e por isso tomou a decisão.

Todos os três de seus filhos sofrem de síndrome de Prader-Willi rara – o que significa que eles têm fome constante e incontrolável.

O flho mais novo, Harsh, pesa quase 16 quilos, apesar de ter apenas 18 meses de idade.

O filho de três anos, Anisha, pesa 47 quilos, enquanto a irmã de cinco anos de idade, Yogita pesa 35.

A fome deles é tão forte que a mãe, Pragna Bem, gasta todo o seu dia cozinhando para os filhos.

Nandwana, de 34 anos, de Gujarat, na Índia, está lutando para lidar com a deterioração da saúde de seus filhos.

Ele disse: “Estamos aterrorizados com medo de que eles possam morrer.”

Agora ele está planejando vender um rim para pagar as operações que acredita que podem curar a doença.

Ele acrescentou: “É uma medida desesperada, mas estou desesperado.”

Fonte: Daily Star e Mirror

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Mas Xuping Zhigang, de 30 anos, resolveu salvar o marido, Wang, depois que ele a salvou em 2011 de um vazamento de gás tóxico em uma fábrica onde ambos trabalhavam.

Médicos da cidade de Neijiang, na província de Sichuan, na China sul-ocidental, disseram que o homem de 34 anos iria morrer de insuficiência renal se não conseguisse o transplante.

E, embora a mãe da esposa fosse contra a decisão, ela insistiu em doar um de seus órgãos quando percebeu que Wang estava cada vez mais fraco.

Após ser salva no incidente em 2011, Xuping jurou nunca abandoná-lo.

De acordo com relatos, quando o casal acordou no hospital, depois da operação de ambos, perguntaram um ao outro: “Você está se sentindo melhor?”

Quatro anos atrás, quando trabalhavam em uma fábrica de alimentos que teve um vazamento de gás tóxico, Wang se recusou a sair sem antes encontrar Xuping.

Apesar de outros funcionários em pânico correrem para fora do prédio, Wang procurou Xuping e ajudou-a a encontrar o caminho para fora, e o casal está junto desde então.

Ela disse: “Depois disso eu prometi nunca abandoná-lo. Ele sempre cuidou de mim, agora é a minha vez de cuidar dele – é o mínimo que eu posso fazer.”

Fonte: Mirror

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A mãe chinesa de 51 anos, Lian Ronghua, da cidade de Quanzhou, na província de Fujian, China, foi forçada a tomar a decisão mais difícil de sua vida depois que os seus dois filhos precisaram de um transplante de rim.

Os irmãos, Li Haiqing, estudante de medicina de 26 anos, e Li Haisong, de 24, sofriam de uremia – uma condição que leva gradualmente à insuficiência renal, onde um transplante é a única forma de curar a doença.

Contudo, a mãe, que é uma doadora compatível, só poderia oferecer um de seus rins e, consequentemente, o filho que não recebesse o órgão estaria sob risco de morte. Isso porque o pai, Li Xiukai, não era um possível doador, já que possui pressão alta.

Para agravar a situação, a família não dispunha de dinheiro suficiente para pagar outra cirurgia caso um novo doador fosse encontrado.

Foi aí que o filho mais velho chamou a mãe e decidiu que o rim deveria ser doado ao irmão mais novo, porque como já era formado, poderia encontrar um emprego e ajudar em casa.

Mesmo com a decisão do filho mais velho, a mãe permanece inconsolável, como mostram as fotos, já que ela afirmou que é impossível ter que fazer uma escolha em uma situação destas.

A cirurgia de Li Haisong foi realizada e teve duração de oito horas.

A operação custará milhares de Yauns – moeda chinesa – à família.

Li Haiqing permanece à espera de um rim

Fonte: Daily Mail

O post Mãe vive drama para escolher a qual de seus filhos doentes doará seu rim apareceu primeiro em Gadoo.

Tony Gartside, de 40 anos, nasceu com diabetes tipo 1, e seus rins começaram a falhar quando ele tinha 32 anos.

Tony esperou durante quatro anos por um rim e por um pâncreas, até que conseguiu um doador do primeiro órgão. Ele então foi levado ao hospital para passar pelo transplante.

O problema é que o doador era usuário de drogas e morreu de overdose. Ele possivelmente teria AIDS, mas os exames que confirmariam ou não, estariam prontos apenas em duas semanas.

Os médicos, então, informaram ao paciente sobre o problema, e decidiu pelo transplante, já que não sabia quanto tempo teria que esperar por outro doador.

A cirurgia de transplante de rim levou 10 horas. Duas semanas mais tarde, os resultados de HIV acusaram “negativo”, para seu alívio.

Desde então, ele se recupera bem da cirurgia.

Fonte: Daily Mail

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Xu Xiuying, de 48 anos, vem lutando há sete anos para ser compensada após descobrir que seu órgão havia sido retirado. Ela descobriu o caso após um raio-X de rotina, quando reclamou de dores nas costas.

Ela disse: “Eu pensei que isso fosse resultado de um defeito genético e achava que eu tinha nascido assim. Mas quando um vizinho alertou sobre um escândalo envolvendo um comércio de rins roubados, eu pensei no assunto novamente.”

Xu, que mora na cidade de Xiangcheng, na província de Henan, centro da China, alega que médicos retiraram seu órgão saudável para venderem a um mercado negro.

Os rins saudáveis podem ser vendidos por milhares de reais.

Xu, que descobriu que tinha dois rins saudáveis em 2006, ao olhar registros médicos feitos por seu médico, foi internada em dois hospitais ao longo de um período de 12 meses, passando por uma operação de sete horas no primeiro.

Ela teve mais tratamentos na segunda vez, e agora não sabe onde teve o rim roubado do corpo. Foi durante o tratamento em um terceiro hospital que ela descobriu o caso.

Ela agora afirma que só poderia ter acontecido durante o tratamento no primeiro, no Hospital Popular Xiangcheng ou no segundo, no Subúrbio Xiangcheng Hospital.

Como nenhum hospital vai admitir a responsabilidade, ela está tendo que processar os dois por compensação por seu rim perdido.

Uma oferta recente de uma pequena quantidade de compensação pelo primeiro hospital foi recusado por Xu.

Uma revisão judicial confirmou que seu rim foi removido durante a cirurgia e que ela tinha o direito à compensação.

Mas os tribunais estão se recusando a pronunciar sobre quem deve pagá-la, por causa da falta de evidências sobre qual hospital tem a culpa.

Fonte: Daily Mail

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Hana Foldynova, de 76 anos, havia sido internada no hospital com fortes dores abdominais após seu médico de família descobrir sangue em sua urina.

Os médicos do hospital em Krnov, na República Checa, decidiram operar a vítima. Eles ficaram chocados ao encontrar um enorme parasita vermelho escuro, que inicialmente havia sido confundido com um coágulo de sangue.

Para piorar a situação, os cirurgiões também tiveram que remover um segundo verme, um pouco menor, medindo 6 centímetros, que se moveu para a bexiga da mulher.

O parasita foi identificado como Dioctophyma renale, normalmente encontrado em cães e extremamente raro em humanos.

De acordo com os médicos, o parasita vinha comendo o rim da vítima, que acabou enfraquecida e não conseguiu se recuperar, morrendo pouco tempo depois.

Os organismos foram enviados para o Laboratório Nacional a fim de confirmar o diagnóstico.

De acordo com o médico urologista Ivo Odstrcil, não estava claro como o parasita entrou no corpo da mulher, embora possa ter sido pego ao ingerir um peixe mal cozido.

Fonte: Mirror

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