No entanto, segundo especialistas em sexo, é sim, possível, que as mulheres engravidem durante este período mensal.

A lista abaixo conta com válidas informações sobre a possibilidade de engravidar indesejadamente durante tal período. Elas seguramente irão lhe ajudar e, eventualmente, esclarecerão algumas dúvida.

Confira:

1. Dra. Michele Hakakha, obstetra e ginecologista em Los Angeles, EUA, disse que nem toda mulher tem o ciclo menstrual normal de 28 dias. Ela explicou que a ovulação de uma mulher pode se sobrepor a sua menstruação e é possível engravidar no período menstrual, embora as chances sejam baixas.

2. Se você tiver relações ao fim de seu período, poderá engravidar, pois o esperma pode viver por até cinco dias, de acordo com a doutora Hakakha.

3. Quando se tem relações sem o uso de preservativo, há sempre o risco de infecção por Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Tara Ford, médica no Centro Médico de Sexualidade Feminina, em Purchase, Nova York, EUA, afirmou que durante

o período menstrual há uma chance ligeiramente maior de uma mulher contrair tais doenças caso tenha relações sem camisinha.

4. Além de evitar doenças, o preservativo também contribui para evitar uma gravidez indesejada, mesmo durante o período menstrual – em que se sabe que as chances de conceber um filho são menores, mas não inexistentes.

Fonte: TheSun

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Dra. Marie Leger, dermatologista da “New York University Langone Medical Center”, EUA, está estudando há algum tempo as reações que as tatuagens podem oferecer.

A lista abaixo traz 5 riscos que tais desenhos podem causar a quem os têm.

Confira:

1. Infecções

Isso depende muito das condições higiênicas do estúdio onde a tatuagem foi feita e/ou da falta de cuidado do paciente após a conclusão da imagem. Além disso, infecções também podem ser causadas pela tinta usada no processo. Para evitar problemas sérios fique atento às dores, marcas avermelhadas, irritação e inchaço.

2. Alergia

Pode ser que a pessoa venha a apresentar o quadro mesmo depois de ter feito uma ou mais tatuagens há tempos. Em alguns casos, a pele onde o desenho está feito pode precisar ser removida cirurgicamente.

3. Identificação de doenças

Especialistas alertam que as tatuagens podem atrapalhar na identificação de uma doença de pele, como o câncer, por exemplo. Em 2013, um homem só foi diagnosticado com melanoma após ter a tatuagem removida a laser. A tinta preta havia coberto a mancha causada pela doença.

4. Exposição ao sol

As pessoas tatuadas têm mais chances de sofrer com os riscos da exposição ao sol. Algumas têm coceiras nos locais onde os desenhos estão feitos e sentem que eles se tornam mais salientes quando expostos ao sol.

5. Exames de ressonância magnética

Um jogador de futebol americano que possuía uma tatuagem preta na pele, disse ter passado pela sensação de que a pele estava queimando ao se submeter a um exame de ressonância magnética.

Fonte: MegaCurioso e Livescience

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O ingrediente do lúpulo da cerveja foi testado em ratos, protegendo o cérebro dos roedores.

A descoberta tem repercutido na CHina, em vista dos benefícios à saúde informados. Além da redução dos riscos de Alzheimer, ela também diminui riscos de câncer, vírus, obesidade e inflamação.

Contando ao jornal “Journal of Agricultural and Food Chemistry” , o pesquisador Jianguo Fang e seus colegas disseram que o ingrediente combate não só os radicais livres, mas também protege as células neurais.

O lúpulo tem sido utilizado na medicina chinesa há séculos.

De acordo com os pesquisadores, para nos beneficiarmos do composto presente no lúpulo, basta uma ingestão diária de alimentos que contenham o ingrediente, como a cerveja.

Fonte: NY Daily News

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Especialistas dizem que as pessoas que demoram muito a cochilar possuem um maior risco de pressão alta e problemas cardíacos.

O estudo é o primeiro a estabelecer que a dificuldade em dormir está ligada à pressão alta.

A insónia é a perturbação do sono mais prevalentes na população em geral. Cerca de um quarto a um terço da população mundial se queixa de dificuldades para cair no sono.

Os pesquisadores estudaram 219 pessoas que sofrem de insônia crônica, e 96 que dormem normalmente. Elas tinham idade de 40 anos, e 60% das pessoas eram mulheres.

Os participantes foram testados em laboratórios e tinham 20 minutos para dormirem, sendo autorizados a tentarem novamente após 2 horas, por quatro vezes.

Metade dos participantes levaram 14 minutos ou menos para adormecerem, e a outra metade demorou mais que esse tempo para pegar no sono. Estes últimos foram considerados “hipervigilantes”.

A hipertensão foi baseada em medidas de pressão arterial ou diagnóstico de um médico. Os pesquisadores levaram em conta outros fatores, como obesidade, apnéia do sono, diabetes, tabagismo, uso de álcool e cafeína.

Levar mais do que 17 minutos para chegar ao sono aumentava as chances de sofrer de pressão arterial elevada em 400 por cento.

Dr. Xiangdong Tang, professor de medicina do sono em West China Hospital, na Universidade de Sichuan em Chengdu, China, disse: “Nós observamos uma forte correlação entre o grau de hiperexcitação fisiológica (dificuldade para dormir) e hipertensão.”

O estudo foi publicado na revista American Heart Association Hypertension.

Fonte: Metro

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Até então acreditava-se que os adoçantes ajudavam no emagrecimento e aceleravam o metabolismo, mas de acordo com os estudos dos cientistas, ao dar água misturada com o produto aos ratos, eles desenvolveram intolerância à glicose em questão de semanas.

O fato ocorre porque as substâncias alteraram o equilíbrio de micróbios do intestino, que são associados ao metabolismo. Elas também afetaram a composição e funcionamento das bactérias intestinais em um pequeno grupo de voluntários humanos.

A pesquisa ressaltou, porém, que a reação das pessoas aos adoçantes pode variar de acordo com o tipo de bactéria que cada um possui.

Os cientistas pediram que se tenha cautela com os resultados divulgados na pesquisa, já que os testes foram feitos em apenas sete voluntários humanos até o momento. No entanto, já recomendam que todos façam o uso moderado dos adoçantes.

Fonte: Impressão Digital 

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