Nicola Gavin, que trabalha como maquiadora, postou no Facebook a foto dos pés da amiga, cuja identidade não foi revelada. A mulher trabalha em uma filial da empresa Joey Restaurants, em Edmonton, Canadá.

No post a maquiadora explicou que o estabelecimento exige que suas funcionárias usem saltos, a menos que tenham restrição médica.

A garçonete acabou perdendo uma das unhas de um dos dedos dos pés após o turno de trabalho. Nicola atualizou seu post, incluindo várias outras queixas sobre as práticas de trabalho da empresa, tal como a baixa remuneração.

A publicação foi compartilhada milhares de vezes. A cadeia de restaurantes, que possui filiais no Canadá e nos EUA, se pronunciou após o conteúdo ter viralizado.

A empresa informou que pede às suas funcionárias que usem saltos de altura mínima e que a saúde, a segurança e o bem-estar de seus trabalhadores (as) são de extrema importância para a companhia.

Fonte: Metro

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Chloe Christos, que vive em Perth, Austrália, sofre de um distúrbio hemorrágico que impede a coagulação do sangue adequadamente.

Em média, as mulheres perdem entre 20 e 60 mililitros de sangue durante cada período menstrual, mas ela perdia mais de 500 mililitros a cada quatro dias.

Chloe, que é diretora de arte e estilista, relatou que teve anemia extrema e que apesar de passar por transfusões de ferro semanalmente o nível deste componente sanguíneo permanecia perigosamente baixo em seu organismo.

“Eu sabia que não estava bem, mas eu também estava com vergonha de falar sobre isso. Eu me sentia muito diferente e muito sozinha”, explicou.

Hoje, aos 27 anos, ela foi diagnosticada com doença de Von Willebrand: um distúrbio hemorrágico hereditário.

As pessoas que possuem a doença têm um problema com a proteína no sangue que ajuda a controlar o sangramento, o que significa que leva mais tempo para a coagulação sanguínea e também para o estancamento da hemorragia.

Chloe também possui em seu corpo baixos níveis da proteína do fator de coagulação sanguínea VIII, uma condição geralmente associada à hemofilia – um distúrbio em que o sangue não coagula normalmente.

Após ter sido diagnosticada, ela passou a usar uma droga sintética, mas mesmo depois de sete anos continuou a sentir os efeitos secundários.

Isso porque a droga interrompia o sangramento por cerca de 12 horas, mas assim que seu efeito passava a hemorragia retornava.

A jovem parou de tomar a medicação por algum tempo, mas isso só fez seu quadro de saúde piorar. Recorrendo a um centro de tratamento para hemofilia, na cidade de Adelaide, ela foi ajudada.

Há cerca de um mês Chloe teve seu primeiro período menstrual que durou quatro ou cinco dias.

No meio deste ano ela pretende participar de um congresso da Federação Mundial de Hemofilia, que ocorrerá em Orlando, EUA, para promover sua causa: a igualdade na qualidade do atendimento e acesso ao tratamento para a condição, uma vez que argumentou que há uma grande falta de educação e também de conscientização sobre doenças hemorrágicas, e que elas podem acontecer entre as mulheres. Isso porque ela disse ter sofrido discriminação quando procurou tratamento.

Fonte: DailyMail

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Marnie-Rae Harvey sofre cotidianamente com a possibilidade de que essas partes de seu corpo venham a sangrar inesperadamente.

Os médicos ainda estão lutando para conseguir chegar a um diagnóstico sobre o que atinge a jovem. Até que isso ocorra, ela precisa ficar em casa porque um novo sangramento pode começar sem aviso prévio.

Sua mãe, Cath, de Stoke-on-Trent, Inglaterra, contou que todas as manhãs tem que verificar se a filha está viva e disse que os sangramentos acontecem algumas vezes ao dia.

A mulher também relatou que Marnie-Rae sofria com fortes enxaquecas e que “tossia sangue” dois anos antes de ser acometida pela primeira vez por sua misteriosa condição.

Uma ultrassonografia mostrou que o fígado, os rins, o útero, os ovários e todos os outros órgãos estão funcionando perfeitamente. Além disso, os olhos, ouvidos, nariz e garganta estão todos sem problemas.

A jovem passou por outros exames e o único problema identificado é que ela tem baixo sistema imunológico. Marnie-Rae fará uma consulta com um ginecologista para saber se a condição, que piora quando ela está menstruada, tem relação com o útero.

A família compartilhou a história na esperança de que alguém já tenha ouvido falar da condição da menina e possa ajudar.

Fonte: Mirror

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Os moradores da localidade ficaram muito surpresos ao perceberem que o tronco, em meio a uma área movimentada, começou a expelir um líquido escuro semelhante a sangue depois de ter sido cortado.

Isso porque a árvore provavelmente pertence à espécie específica que emite uma seiva vermelha e escura quando tem as filhas ou a madeira cortada.

A “Dragon Blood Tree” normalmente é encontrada em ilhas subtropicais ao redor do mundo, como no arquipélago de Socorta – no Iémen, Marrocos e nas ilhas Canárias.

O “sangue de dragão”, como também é conhecida a seiva dessa árvore, é utilizado como corante, verniz para violinos e também como remédio. Ela é classificada como “vulnerável” na lista de espécies ameaçadas de extinção.

Fonte: RocketNews24

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