Uma mulher australiana, identificada como Pamelia J, foi diagnosticada com gigantomastia, uma condição rara que causa o crescimento excessivo e rápido do tecido mamário. Desde o diagnóstico, em março de 2022, seus seios cresceram seis tamanhos, passando de J para O-cup, atingindo o diâmetro de 139 cm. A condição provoca dores nas costas, ombros e em outras partes do corpo.

Além disso, ela tem enfrentado dificuldades em encontrar roupas adequadas e recebe muitos olhares desconfortáveis por causa dos seus seios grandes. Pamelia também foi diagnosticada com a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e está passando por testes para verificar se as duas condições estão relacionadas.

Seios grandes causam dificuldades mas dão ajuda financeira

Apesar das dificuldades enfrentadas, a condição de Pamelia a ajudou financeiramente. Ela trabalha como modelo na plataforma OnlyFans, e seus ganhos multiplicaram desde que seus seios cresceram, rendendo mais de £ 250.000 (R$ 1,538 milhões) no ano passado.

No entanto, a pressão que seus seios causam nas costas a levou a considerar uma cirurgia de redução de mama, com o objetivo de diminuí-los pela metade. Pamelia sabe que há uma chance de que seus seios voltem ao tamanho atual após a redução, mas está decidida a realizar o procedimento para aliviar alguns de seus desconfortos. A decisão de reduzir os seios foi influenciada pelos comentários de cerca de 70% de seus assinantes no OnlyFans, que a aconselharam a fazê-lo.

Apesar disso, ela tem certeza da sua decisão, mesmo que signifique uma perda de assinantes na plataforma.

A gigantomastia pode ser causada por uma série de fatores, incluindo alterações hormonais, medicamentos e doenças autoimunes. Atualmente, a causa da condição de Pamelia é desconhecida. A cirurgia de redução de mama é uma opção comum para pessoas que sofrem com gigantomastia, mas deve ser realizada por um cirurgião plástico experiente e confiável para garantir um resultado seguro e satisfatório.

Fonte: Mirror

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Pamelia James, de 27 anos, de Melbourne, na Austrália, disse que sua gigantomastia a fez ter que trocar o tamanho do sutiã quatro vezes em apenas um ano.

A mulher, que tem um filho, procurou ajuda médica em março de 2022 por causa das dores nas costas, pescoço e ombros. 

Ela também notou que seus seios estavam crescendo rapidamente quando seu sutiã mais usado parou de servir. Um médico indicou que seus problemas ocorriam devido ao peso de seus seios e a encaminhou para cuidados de acompanhamento.

Diagnóstico

A modelo acabou sendo diagnosticada com  gigantomastia, também chamada de hipertrofia mamária ou macromastia. A condição é benigna (não cancerosa), mas pode causar dores debilitantes nas mamas, costas, pescoço e ombros, entre outros sintomas.

Para se ter uma ideia, nos últimos 15 anos menos de 110 casos da doença haviam sido publicados nos livros médicos.

Ela disse que isso a deixou com um enorme desconforto físico e mental já que as pessoas olham de forma discriminatória e a julgam o tempo todo.

A modelo e criadora de conteúdo no OnlyFans, disse: ‘É muito desconfortável – eles são muito pesados ​​e sinto muita dor. No começo foi divertido e interessante ver o quanto eles estavam crescendo, mas recentemente comecei a ficar desconfortável e hoje fico desejando ter seios de tamanho normal.”

Cirurgia não está descartada

Ela disse que sua melhor opção é fazer uma redução de mama, e espera conseguir isso em algum momento de 2023. Ela tem um filho de sete anos, mas gostaria de ter outro antes de se submeter à cirurgia.

Há uma chance de seus seios voltarem ao tamanho atual após a redução, mas a modelo está ansiosa para aliviar seus desconfortos.

Ela tem usado a rede social TikTok para compartilhar sua experiência, pois ainda não tinha visto as pessoas postarem sobre gigantomastia. A modelo espera que compartilhar sua história encoraje as pessoas a pensarem duas vezes antes de julgar sua aparência.

Fonte: DailyMail

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A professora Kayla Lemieux usa seios protéticos enormes, com mamilos artificiais que causam marcas nas roupas os evidenciando.

Kayla, que é chamada de Kerry, leciona na Escola Oakville Trafalgar High, perto de Toronto, em Ontário, no Canadá.

Em breve ela poderá ter que parar de usar a prótese nas aulas, depois que o Conselho Escolar do Distrito de Halton orientou a criar uma política de “padrões profissionais de vestimenta” durante uma reunião no dia 3 de janeiro.

Alunos e pais levantaram preocupações sobre o traje de Lemieux, dizendo que ela “zomba das mulheres e da experiência educacional”. Até agora, o conselho apoiou a decisão dela se vestir dessa maneira.

Como se não bastasse, um grave problema é o fato de até os alunos zombam da professora, e ficam tirando fotos dela para caçoar de sua imagem.

Caso polêmico da professora trans

A previsão agora é de que o relatório seja concluído no próximo mês, mas até lá Lemieux estará livre para continuar se vestindo como já está acostumada.

Já que o caso é polêmico, tendo em vista que se trata de uma norma que limita o tipo de traje que uma pessoa pode ou não usar.

O ministro da Educação de Ontário, Stephen Lecce, disse que havia desafiado o conselho a fazer algo sobre esse assunto. “Acho que o resultado final e nossa posição é que, quando as crianças estão na frente da equipe, esperamos que esta mantenha os mais altos padrões de profissionalismo”, disse Lecce no mês passado.

Um grupo de pais, alunos e outras pessoas teoricamente ‘preocupadas’ na comunidade de Oakville, conhecido como Students First Ontario, disseram que estão otimistas com os ‘passos na direção certa’ que o conselho local vai dar.

Fonte: DailyMail

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CiCi Dawn, de 29 anos, gastou £ 13.500 (cerca de R$ 87.000) para fazer uma redução de mama que para ela foi uma “mudança de vida” após anos de dor e lutas na sua saúde mental devido ao seio ter crescido absurdamente.

A mulher, que é uma empresária de Las Vegas, Nevada, passou a vida inteira sofrendo por causa dos seios.

Em junho ela decidiu que não dava mais para continuar sofrendo, e usou todas as suas economias para pagar a cirurgia.

“Antes da operação eu sentia dores constantes nas costas e nos ombros, pois mesmo a maioria dos sutiãs não suportava o peso que eu carregava no peito. Tenho um corpo menor e mesmo com meu peso menor eu ainda era desproporcional – camisas, blusas e vestidos nunca cabiam,” disse ela. A jovem disse que não podia usar biquínis porque muitas vezes sentia-se sexualizada, mesmo coberta.

A cirurgia, que demorou entre 3 a 4 horas, reduziu e levantou os seios.

Ela finalizou dizendo: “A maior parte das mulheres me disse para esperar e fazer a cirurgia depois de ter filhos, mas hoje posso afirmar que gostaria de ter feito a operação mais cedo.”

Fonte: Mirror

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As imagens a seguir não nos deixam mentir e mostram situações muito comuns na vida de quem tem fartura de peito.

Quer ver só?

Abaixo, confira 16 ilustrações que retratam a vida de mulheres que têm seios grandes:

1. Não cabem nas roupas

2. Comprar roupas pela Internet é arriscado

3. Quando os fabricantes de roupa íntima criam tamanhos absurdos

4. Critérios de escolha de um sutiã

5. Dois tipos de alças

6. Quando os seios parecem estar vivos

7. Atrapalham o exercício

8. Principalmente quando a atividade é correr

9. Ficar deitada pode não ser tão confortável

10. Um colchão ideal

11. Difícil encontrar um biquíni

12. E isso é desafiador

13. Sem contar que existe a Lei da Gravidade

14. O tamanho não condiz com a realidade

15. A dupla realidade

16. Tudo fica lindo

Fonte: Incrível

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O fato é que um busto avantajado pode até mesmo dificultar algumas atividades diárias, e somente quem passa por isso é que sabe bem como é.

Trazemos uma lista com 11 problemas com os quais toda mulher que tem seios grandes vai se identificar.

Confira:

1. Ao colocar uma camisa de botão é preciso ter atenção.

2. Certas coisas é melhor fazer em casa para não se sentir envergonhada.

3. É necessário usar mais de uma camisa para ir à academia.

4. Sem contar que essa parte do corpo também sua.

5. Você sempre vai encontrar restos de alimentos neste local.

6. Você não tem muitas opções de sutiã.

7. Algumas estampas de camisa ficam estranhas. Essa coruja, por exemplo, parece triste.

8. As outras garotas não sabem o que é este objeto de plástico.

9. O sutiã pode ser considerado um instrumento de tortura.

10. O cinto de segurança sempre fica mais perto do pescoço.

11. No entanto, existem benefícios: por exemplo, você nunca vai se sentir solitária.

Fonte: Brightside

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Se colocar no lugar das mulheres quando elas se queixam de alguma coisa (como cólicas menstruais, por exemplo) não é o suficiente para que os homens compreendam o que elas realmente passam.

Pensando nisso, Ignace Van Doorselaere, CEO da empresa PrimaDonna, fez seus funcionários usarem seios falsos que simulam mamas femininas, permitindo a seus trabalhadores sentirem na pele o que é ter seios.

As próteses pesam de 2 a 3 quilos juntas e os empregados usaram-nas por um dia inteiro, o que gerou desconforto e dores nas costas.

Depois da experiência, os funcionários disseram sobre o quão importante é um bom sutiã.

Assista ao vídeo abaixo para ver como foi um pouco da experiência:

E você, toparia?

Fonte: Bored Panda e Womansday

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