A situação vem piorando com o passar do tempo. No Oceano Pacífico já existe uma mancha de dejetos que chega a ser maior que muitos estados brasileiros.

Boyan Slat, um estudante holandês de 20 anos, parece ter encontrado uma solução que pode ajudar nesse problema.

Ele e sua equipe desenvolveram um artefato que pode resolver o problema do lixo no oceano em apenas 10 anos e a equipe planeja iniciar o trabalho ainda em 2016.

O aparelho, que mede cerca de 200 metros de comprimento, será colocado no litoral da Ilha de Tsushima, localizada entre o Japão e a Coreia do Sul, um dos lugares com maior contaminação do Planeta.

O melhor disso tudo é que o dispositivo não prejudica a vida dos seres marinhos, e usa as correntes oceânicas para fazer o trabalho.

Estima-se que se essa ação fosse realizada com ajuda de botes, levaria no mínimo 70 anos para ser cumprida.

Slat pretende realizar os testes pelos próximos 5 anos e, se realmente der certo, outro sistema será construído, só que dessa vez com 100 quilômetros de extensão.

Fonte: Incrivel.club

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Alessandro Dias de Oliveira, de 41 anos, de Muriaé, Minas Gerais, criou o protótipo de um reator de hidrogênio que permite uma economia média de combustível de 30% a cada litro deste, e o instalou em seu próprio carro, um Volkswagem Golf 1.6.

O reator usa um litro de água destilada, que possui uma autonomia de 1 a 2 mil quilômetros, ao lado do combustível utilizado, seja ele etanol, gasolina, diesel ou mesmo gás. Ele usa da eletricidade da bateria do carro enquanto o motorista o conduz.

Dentre os benefícios da invenção, estão: redução das emissões de gases poluentes (como o monóxido de carbono e o dióxido de carbono, por exemplo) ganho de aceleração, que fica mais forte e suave, aumento da potência, aumento do tempo de vida do motor e até mesmo com um óleo mais limpo.

O inventor garante que embora o hidrogênio ainda não seja homologado, ele não é proibido.

O sistema custa R$ 2.700 e pode atender automóveis 1.0 à 1.6, além de também poder ser adaptado para motocicletas.

Alessandro já comercializou o sistema a pessoas de outros estados do Brasil e até já recebeu contato de estrangeiros interessados em sua invenção.

Fonte: GuiaMuriae

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Os cientistas por trás da invenção esperam que ela possa ser usada por agências de ajuda humanitária em zonas de desastre, para fornecer a eletricidade que muito necessária para os campos de refugiados.

A tecnologia utiliza-se dos micróbios que se alimentam de urina, presentes nos banheiros, criando uma energia bioquímica que pode ser transformada em eletricidade, que é armazenada em pilhas.

O protótipo é o resultado de uma parceria entre pesquisadores da University of the West of England, na Inglaterra, e da Oxfam International, uma confederação de 13 organizações e mais de 3.000 parceiros, que atua em mais de 100 países na busca de soluções para o problema da pobreza e da injustiça através de campanhas, programas de desenvolvimento e ações emergenciais.

A equipa de pesquisa foi liderada pelo Professor Ioannis Ieropoulos, do Laboratório de Robótica de Bristol em UWE Bristol, que é um especialista em aproveitamento de energia a partir de fontes incomuns usando células de combustível microbianas.

Fonte: Daily Mail

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O projeto inovador foi barizado de Scotty, em referência a um dos principais personagens do seriado Star Trek.

Ele funciona da seguinte maneira: inicialmente a máquina corta o objeto a ser enviado, normalmente um molde feito em material flexível. Depois ela registra as estruturas do objeto em detalhes e envia para uma segunda impressora 3D, que pode estar localizada em qualquer parte do mundo que tenha acesso à internet. Por fim, a máquina produtora cria o mesmo item nos detalhes milimétricos do original.

O sistema é bem simples de usar, bastando colocar o objeto escolhido no compartimento de remessa, especificando a impressora 3D receptora. Depois, pressionando o botão de teletransporte (nome usado pelos próprios criadores), o objeto original é destruído.

O projeto pode servir para empresas que desejam vender itens através de impressão 3D, facilitando a entrega.

Fonte: Olhar Digital

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A pesquisa foi realizada pelo grupo Chintika, em Massachusetts. Eles relacionaram o grau de educação dos norte-americanos que usam smartphones e chegaram aos dados sugestivos.

Além de vencerem os donos de Android no quesito inteligência, os usuários do sistema operacional mobile da Apple também superam aqueles que utilizam o Windows Phone ou o sistema da BlackBerry.

O levantamento demonstra que os estados do Alasca, Montana e Vermont, nos EUA, são os locais em que existem mais habitantes com iPhones. São os mesmos, aliás, com maior índice de licenciados.

Os estados do Novo México, Iowa e Delaware são os com menor número de iPhones, e da mesma forma de licenciados.

Este não é o primeiro estudo relacionando inteligência de usuários do iPhone com a de donos de outros sistemas operacionais. A Ladbrokes desafiou utilizadores de smartphones a resolverem quebra-cabeças, e os melhores resultados foram obtidos pelos usuários da Apple.

Fonte: Daily Mail

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Mas agora a BMW acredita que coneguiu uma solução, usando a iluminação de rua para carregar carros enquanto eles estiverem estacionados, o que lhes permite rodar por mais tempo.

A fabricante alemã de automóveis disse que vai executar um projeto piloto em Munique, no próximo ano, para usar redes de iluminação locais para abastecer seus veículos protótipos.

A BMW fez dois protótipos que combinam LED (Light Emitting Diodes) com ChargeNow, estações de recarga da empresa.

Duas estações de luz de rua já estão instaladas em frente à sede da BMW, e os motoristas podem pagar para carregar seus carros através de um aplicativo de telefone móvel.

A empresa já desenvolveu alguns dos carros elétricos mais avançados. Mas os carros elétricos têm se esforçado para ganhar grande popularidade devido ao raio de ação limitado, além da escassez de estações de carregamento e do tempo que leva para recarregá-los.

Fonte: Daily Mail

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Este material pode ser utilizado para revestir os eletrodos de supercapacitores, que são os componentes que podem armazenar grandes quantidades de energia eléctrica. Os pesquisadores afirmam que o desempenho do material é ainda melhor que o carbono, o grafeno e os nanotubos de carbono disponíveis comercialmente e atualmente usados para fazer o mesmo trabalho.

Em todo o mundo, cerca de 5,6 trilhões de cigarros usados, ou 766.571 toneladas deles, são descartados a cada ano.

O professor Jongheop Yi, co-autor da pesquisa e membro da Universidade Nacional de Seul, disse: “Nosso estudo mostrou que os filtros usados de cigarro podem ser transformados em um material à base de carbono de alto desempenho, usando um simples processo de uma única etapa, que oferece ao mesmo tempo um solução verde para atender às demandas de energia da sociedade.”

Ele continua: “Muitos países estão desenvolvendo normas rígidas para evitar os trilhões de filtros de cigarro usados e tóxicos, e não biodegradáveis, que são descartados no meio ambiente a cada ano. O nosso método é simplesmente uma maneira de conseguir isso.”

O carbono é o material mais popular que os supercapacitores são compostos, devido ao seu baixo custo, alta área superficial, alta condutividade elétrica e estabilidade a longo prazo.

Cientistas de todo o mundo estão atualmente trabalhando no sentido de melhorar as características de supercapacitores – como a densidade de energia, densidade de potência e estabilidade do ciclo – e ao mesmo tempo tentando reduzir os custos de produção.

No estudo, os pesquisadores descobriram que as fibras de acetato de celulose que os filtros de cigarro são compostos, poderiam ser transformadas em um material à base de carbono por uma técnica de queima chamada pirólise.

O material à base de carbono resultante contém uma série de minúsculos poros, aumentando o seu desempenho como material supercapacitivo.

“Um material de alto desempenho de supercapacitores deve ter uma grande área superficial, o que pode ser alcançado através da incorporação de um grande número de pequenos poros nele,” disse o professor Yi.

Fonte: Daily Mail

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A tecnologia é bastante útil para operações com animais em regiões secas, onde a água é difícil de se encontrar.

O sistema de separação extrai energia e produtos químicos do esterco, e adiciona uma ultrafiltragem para remover os restos. Um sistema de osmose reversa produz a água limpa, suficientemente boa para o gado beber.

Além de proteger o meio ambiente, a novidade ajuda a conservar recursos.

Além da água, o estrume também “contém grandes quantidades de nutrientes, carbono e patógenos que podem ter impacto ambiental se não forem adequadamente geridos”, disse Safferman, que participa da criação.

Um problema, no entanto, é a amônia, que acaba sendo perdida na atmosfera com o processo. Ela acaba sendo um ponto negativo, prejudicando a qualidade do ar.

Aproximadamentee 90 por cento de esterco é composto de água. O sistema extrai cerca de 50 litros de água de cada 100 litros de esterco, mas os desenvolvedores estão com o objetivo de elevar isso para 65 litros.

Fonte: NYDailyNews

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Eles encontraram dois objetos, e denominaram-nos como MOA-2011-BLG-262. Um deles era 2000 vezes menor do que o outro. Isso significava que a dupla poderia se tratar de um planeta com cerca de 18 vezes a massa da Terra, orbitando uma estrela.

Eles constataram que este é um planeta que não é ativamente parte de um sistema estelar. Ele pode ter sido ejetado de um sistema planetário, mantendo sua lua próxima. Mas ainda não se pode afirmar se realmente se trata de um planeta e sua lua.

Os cientistas acreditam que haja realmente luas fora de nosso sistema solar, mas não pode afirmar ainda.

Fonte: DailyMail

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